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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

bando de teatro olodum

Bando do Teatro Olodum organiza mostras gratuitas para apresentar novos talentos baianos
Fotos: Divulgação

O Bando de Teatro Olodum apresentará ao público o resultado das Oficinas de Performances Negra 2024, com três espetáculos que revelam novos talentos das artes cênicas da Bahia. As mostras serão gratuitas e acontecerão nos locais que abrigam as oficinas deste ano, incluindo o Espaço Cultural Alagados, Centro Cultural Plataforma e o Núcleo Moncab, sediado no Espaço Xisto Bahia, nos Barris. As apresentações serão dos dias 16 a 20 de junho, respectivamente, sempre às 19h. 

 

“O projeto Oficinas de Performance Negra é uma iniciativa do Bando de Teatro Olodum que acontece há mais de duas décadas, compartilhando essa experiência nas artes pelas periferias do Brasil e difundindo essa linguagem artística e política consolidada pelo grupo”, explicou o ator Fábio Santana, que está no grupo desde 2022. 

 

Ainda de acordo com ele, com os espetáculos, o público conhecerá talentos que nascem nas comunidades negras de Salvador e que foram despertados nos encontros proporcionados pela Oficina. Nos dias 29 e 30 de junho, também às 19h, ocorrerá a Mostra Final, que reunirá os três núcleos no palco do Espaço Xisto Bahia.

 

 

As aulas do projeto, que fazem parte do Cabaré da Rrrraça 25+25, reuniram mais de 90 jovens de diferentes bairros da capital baiana e da Região Metropolitana e foram ministradas pelos profissionais do Bando de Teatro Olodum. Os conteúdos apresentados contemplaram as áreas  do teatro, da dança, da música, do audiovisual e da identidade negra.

 

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Seminário vai discutir racismo no ambiente empresarial acontece na Associação Comercial da Bahia
Foto: Reprodução / Freepik

O Bando de Teatro Olodum e a Wilson Sons, em parceria com a Associação Comercial da Bahia (ACB), realizam nesta quinta-feira (13), às 16h, o seminário Oro Dudu. A ação é voltada para empresários e visa analisar a estrutura e o funcionamento do racismo e da desigualdade no ambiente corporativo, além de compartilhar práticas de inclusão e diversidade no mundo empresarial.

 

O workshop gratuito ocorrerá na Associação Comercial da Bahia, no Comércio, e faz parte do projeto Cabaré da Rrrrraça 25+25, patrocinado pela Wilson Sons. Este projeto inclui diversas palestras abordando temas que vão desde ações afirmativas até ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa).

 

Entre os palestrantes estão Andréa Ventura, colaboradora da Cátedra UNESCO em Sustentabilidade, que discutirá "Diversidade racial no segmento ESG"; Daiane Batista, mentora de negócios, abordará "Boas práticas em ações afirmativas"; Antonioni Fraga, gestor de Direitos Humanos, falará sobre "Investimento social privado para promoção da diversidade racial"; e Miguel Silveira, comunicador e diretor da Objectiva Comunicação, discutirá "Comunicação e Impacto na Agenda Cultural".

 

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"Ó Paí, Ó 2" tem data de estreia nos cinemas anunciada
Foto: Divulgação / H2O Filmes

A data de estreia da sequência do filme "Ó Pai, Ó" foi divulgada na tarde desta terça-feira (17) nas redes sociais do ator baiano Lázaro Ramos. O filme chega aos cinemas no dia 23 de novembro.

 

No Instagram, celebridades e internautas comemoraram a notícia. “Ae. Já quero”, escreveu Márcio Victor, da banda Psirico. Já um seguidor de Lázaro Ramos disse: “Tem que ter premiere no bar da Neuzão com direito a Beyoncé da Bahia!”.

 

“Que cartaz lindo”, elogiou Ingrid Guimarães. “Surge mais um clássico do cinema nacional”, apontou o ex-BBB Fred Nicácio.

 

 

Em outubro de 2022, Lázaro Ramos anunciou que as gravações para o tão aguardado filme haviam sido encerradas, mas também não deu um prazo para a estreia da obra nos cinemas.

 

"Ó Paí, Ó 2" tem direção de Viviane Ferreira e roteiro assinado por Elísio Lopes Jr, Daniel Arcade, Igor Verde e Viviane Ferreira, que colaboraram também com Luciana Souza, Bando de Teatro Olodum, Rafael Primot e Dodô.

Teatro Olodum lança acervo digital em comemoração aos 30 anos de história
Foto: Divulgação

O Bando de Teatro Olodum apresenta nesta terça-feira (6), às 20h, através do YouTube, o seu acervo fotográfico digital. O lançamento do projeto que marca os 30 anos de história do grupo, contará com a participação de artistas como Rejane Maya, Valdineia Soriano, Jorge Washington, Cassia Valle, além da professora Mabel Freitas.

 

Entre os destaques da exposição que visa preservar a memória do grupo, estão espetáculos  “Essa é Nossa Praia”, “Zumbi”, “Erê pra Toda a Vida/Xirê”, além do clássico “Ó Paí Ó”, que originou um filme em 2007 e uma série na TV Globo.

 

Criado em 1990 por iniciativa do diretor Márcio Meirelles em parceria com o coletivo do Olodum, o grupo é responsável pela formação de diversos atores, dentre eles grandes nomes como Lázaro Ramos e Wagner Moura.

 

 

 

SERVIÇO
O QUÊ: Live lançamento do acervo fotográfico digital
QUANDO: 06 de julho, às 20h
ONDE: Canal do YouTube do Bando
VALOR: Gratuito

Totalmente online, Bando de Teatro Olodum realiza 'Festival A Cena Tá Preta'
Foto: Fabrício Rocha / Divulgação

O Bando de Teatro Olodum realiza, entre os dias 06 e 10 de abril, a 11ª edição do Festival de Arte Negra A Cena Tá Preta, em formato totalmente online e gratuito. O Festival integra as comemorações pelos 30 anos de trajetória da companhia e apresentará sete espetáculos do repertório do grupo, entre montagem infantil e adulto, além de leitura dramática, mesa redonda e oficinas. 

 

Os espetáculos que serão transmitidos pela internet contam com a direção ou atuação de artistas do Bando de Teatro Olodum. A leitura dramática e as ações formativas também serão realizadas no ambiente virtual por meio de videoconferência. 

 

As oficinas serão: Preparação do ator/atriz, com a atriz Valdinéia Soriano e o ator Ednaldo Muniz; Música para o Teatro, com o músico e compositor Jarbas Bittencourt; Memória e Identidade, com a atriz e museóloga Cássia Valle; e Preparação Corporal (o corpo na cena), com o dançarino e coreógrafo José Carlos Arandiba (Zebrinha)  e Arismar Adoné Jr.  As inscrições para as oficinas estão abertas de 8 a 28 de março, e as vagas são limitadas. 

 

Na abertura do Festival, na terça-feira (6), às 18h, acontece a palestra “A história do Teatro Negro no Brasil e sua dramaturgia”, com a doutora em Difusão do Conhecimento pela UFBA, Mabel Freitas, autora do livro "Bando de Teatro Olodum: uma política social in cena" (Editora UFPE, 2014). Logo depois, Mabel Freitas participa de mesa redonda, juntamente com o ator, diretor e dramaturgo  ngelo Flávio e mediação do ator Fábio Santana, sobre a temática da Performance Negra, com interação do público, que poderá enviar comentários e perguntas online. 

 

Integram a programação do Festival A Cena Tá Preta 2021, as montagens: Maloquêro, texto e atuação de Jhoilson de Oliveira e direção de Merry Batista; Nas Encruza, texto e atuação de Leno Sacramento e direção de Roquildes Júnior; Se Deus fosse preto (O legado de LOID), texto e atuação de Sergio Laurentino e direção de Jean Pedro; Vi(elas), que tem atuação de Inah Irenan, texto de Leno Sacramento e direção de Leno Sacramento e Roquildes Júnior e o Recital Vozes Negras, concepção e direção de Jorge Washington e elenco formado por Luciana Sousa, Denise Correia, Fábio Santana, o violonista Mauricio Lourenço e o cantor Dão, como convidado especial.

 

Completam a programação os infantis: Boquinha ... E assim surgiu o mundo, texto de Lázaro Ramos e direção e atuação de Ridson Reis e Sarauzinho da Calu, vencedor do Prêmio Braskem de Melhor Espetáculo Infantil 2020, com texto e direção de Cássia Valle e grande elenco. 

Terceiro edição do Enxurrada Casa Preta apresenta En(cruz)ilhada, DJ DMT e Los Perifas
Foto: Divulgação

O espetáculo solo En(cruz)ilhada e os shows de Los Perifas e DJ DMT serão as próximas atrações da terceira edição do Enxurrada Casa Preta. As apresentções acontecem, respectivamente, nos dias 30 e 31 de Janeiro, com transmissão pelos canais de Youtube e Facebook da Casa Preta Espaço de Cultura.

 

O projeto aborda, através da música e do teatro, possíveis trajetos coletivos e de acesso à produções culturais baseadas em diversidade racial, de gênero e religiosa durante quatro meses. 

 

Exibido no dia 30 de janeiro, às 20h, o monólogo En(cruz)ilhada é protagonizado pelo integrante do Bando de Teatro Olodum, Leno Sacramento. Na obra, a vítima não está sozinha e o público é conduzido junto ao ator à várias reflexões sobre vida e morte.

 

Na trama, Leno discute o racismo e as várias mortes simbólicas que envolvem o negro na sociedade. A morte social, cultural, financeira, estética e psicológica. A peça é dirigida por Roquildes Junior.

 

No dia 31 de janeiro, os shows de DJ DMT e Los Perifas vão dar continuidade à programação. O DJ DMT inicia a noite, às 20h, e terá como convidada a Suja de Fato, cantora, MC, compositora, poeta e idealizadora da Batalha das Bruxas.

 

O grupo Los Perifas se apresenta às 21h, na mesma noite, e é formado por Ridson Reis (ator e músico do Bando de Teatro Olodum), Roquildes Júnior e Gabriel Carneiro. O show começa às 21h e vai contar com um repertório formado pela releitura de canções de artistas como Carlinhos Brown, Martinho da Vila, Lenine, Tribalistas, entre outros.

Bando de Teatro Olodum comemora aniversário de 30 anos em live com Lázaro Ramos, Érico Brás e MV Bill
Foto: Divulgação

O Bando de Teatro Olodum completa 30 anos no próximo sábado (17) e vai comemorar a data com uma live especial em seu canal no YouTube. Marcada para as 18h, o encontro vai contar com a participação de artistas que fazem parte da história da companhia e os 22 atores e atrizes que compõem o grupo teatral atualmente. Entre os convidados estão MV Bill, Lázaro Ramos, Virgínia Rodrigues, Érico Brás e o Olodum.

 

Sendo o grupo de teatro com maior tempo de atividades ininterruptas da América Latina, o Bando de Teatro Olodum carrega um legado que alia cultura à reflexão, denúncias e protestos contra o racismo e genocídio da população negra.

 

“Vai ser uma celebração virtual. A gente teve que reinventar essa celebração e o festejar é importantíssimo pela importância do Bando de Teatro Olodum para o teatro negro brasileiro e para cada um nós”, pontua a atriz Valdinéia Soriano, que integra a companhia desde a sua criação, nos anos 1990.

 

“Eu fico muito orgulhosa de mim mesma, estou há 30 anos no grupo e o Bando de Teatro Olodum é mais do que uma companhia de teatro, é um projeto questionador. Ter um grupo completamente negro com tantos anos de atividade é abrir caminho também para outros”, fala a atriz.

 

No repertório do Bando estão mais de 30 trabalhos entre espetáculos, performances e intervenções. Ao longo dessas três décadas o grupo apresentou montagens renomadas como "Essa É Nossa Praia", "Ó Paí, Ó!"; "Erê" e "Cabaré da Rrrrraça".

 

Ainda na comemoração de aniversário, a companhia planeja exibir online um de seus espetáculos, que será divulgado em breve.

 

SERVIÇO:
O QUÊ: Live 30 anos Bando de Teatro Olodum
QUANDO: 17 de outubro (sábado), às 18h
ONDE: Canal do Bando de Teatro Olodum no YouTube

'Bando, um Filme De': Em homenagem ao Dia do Teatro, TVE exibe obra de Lázaro Ramos 
Foto: Divulgação

Em homenagem ao Dia do Teatro, celebrado nesta sexta-feira (27), a TVE Bahia exibe o documentário “Bando, um Filme De”, que conta a história de um dos mais tradicionais movimentos de arte e cultura de Salvador, o Bando de Teatro Olodum.

 

Vencedor do prêmio de melhor longa na Competitiva Baiana do XIV Panorama Internacional Coisa de Cinema, o documentário dirigido por Lázaro Ramos e Thiago Gomes será exibido às 22h30. 

 

O filme conta com 42 entrevistados, canções inéditas e imagens de bastidores, mostrando as principais memórias da companhia idealizada por Marcio Meirelles e Chica Carelli. Criado em meados da década de 90, grupo ao qual Lázaro fez parte, relata, através de suas montagens, o cotidiano da capital baiana, com foco em questões raciais e sociais.

 

a qual, através de performances de peças autorais, relatam o cotidiano de Salvador, com foco na militância sobre questões raciais como preconceito e igualdade social.

O documentário é uma realização da Modupé Produtora, em coprodução com o Canal Brasil, associada com a Lata Filmes e Bando de Teatro Olodum. A exibição poderá ser acompanhada também pelo Portal www.tve.ba.gov.br/tveonline.

Bando de Teatro Olodum e blocos afro farão abertura do Novembro Negro nesta sexta
Foto: Divulgação

Com a chegada do Mês da Consciência Negra, nesta sexta-feira (1º), o Teatro Castro Alves (TCA) dá início à sua programação para o "Novembro Negro". O evento, que destaca a luta pelos direitos da população negra por meio de atividades culturais, terá como atração principal a encenação do espetáculo “Tempos Negros: a legítima viagem”, do Bando de Teatro Olodum, às 19h.

 

Mas além deles, o evento também vai contar com as participações especiais da cantora Majur, dos blocos afro Ilê Aiyê, Olodum, Malê Debalê, Bankoma, Os Negões, Banda Erê e Banda Didá. Os ingressos para a celebração serão vendidos a preço popular, com o custo de R$ 1 (inteira) e 0,50 (meia-entrada).

 

Ao longo do mês, o Governo do Estado, através da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e demais órgãos estaduais, realiza e apoia diversas atividades, tendo como ponto alto o 20 de novembro, instituído como Dia Nacional da Consciência Negra. A programação do mês inclui seminários, eventos culturais, rodas de diálogo, campanhas e outras ações.

‘Bando, Um Filme De’: Filme baiano é exibido na 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes
Foto: Marcio Lima / Divulgação

O longa metragem “Bando, Um Filme De”, dirigido pelos baianos Lázaro Ramos e Thiago Gomes, será exibido neste sábado (26), na 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes, em Minas Gerais. Premiado como Melhor Longa na Competitiva Baiana do XIV Panorama Internacional Coisa de Cinema, o filme remonta a história do Bando de Teatro Olodum, coletivo teatral soteropolitano que surgiu em 1990, do qual Lázaro Ramos fez parte. Realizado entre 2015 e 2018, o documentário reúne 42 entrevistados, mais de 120 fotos cedidas por 12 fotógrafos, além de imagens de bastidores e até canções inéditas. O filme é uma produção da Modupé Produtora, com coprodução com o Canal Brasil e produção associada com a Lata Filmes e Bando de Teatro Olodum.

'A bala não foi de raspão', afirma Leno Sacramento sobre abordagem policial
Foto: Divulgação / Rodrigo Velloso

Leno Sacramento foi baleado nesta quarta-feira (13) após ser abordado por policiais na Av Sete de Setembro (lembre aqui). O ator do Bando de Teatro Olodum, publicou em seu Instagram nesta quinta-feira (14), um comunicado sobre o ocorrido. “Leno Sacramento presente, vivo... Eu já estou bem fisicamente, mas não psicologicamente, agradeço pela força, carinho, energia, enfim...”. Leno afirmou que não vai se calar e que a bala que o atingiu “não foi de raspão”. Além disso, o ator declarou que quando os policias pediram para que ele e o seu amigo, que estavam andando de bicicleta, parassem, eles pararam. A Corregedoria da Polícia Civil instaurou um processo para apurar o ocorrido (veja aqui).

 

 

Espetáculo Ó Paí ó entra em cartaz durante o mês de maio no Teatro Vila Velha
Foto: Reprodução / Instagram

O Teatro Vila Velha irá receber em maio o espetáculo Ó Paí ó. A montagem no Bando de Teatro Olodum, que ocorre entre 4 a 13 de maio,  mantém uma história atual durante a apresentação, e irá tratar sobre a expulsão de músicos, travestis, baianas de acarajé, blocos afros, entre outros moradores e frequentadores do Pelourinho, para dar espaço a um fictício shopping turístico a céu aberto. Além disso irá mostrar o momento em que esses personagens se preparam para curtir a Terça da Benção, e precisam enfrentar a falta de água no prédio (ação proposital da proprietária) e o extermínio de crianças da área a mando de comerciantes interessados na "limpeza étnica" do local para aumentar a atração de turistas. Durante o espetáculo tudo será discutido com criatividade, consciência racial e humor. A direção é de Márcio Meirelles, co-direção de Chica Carelli as músicas originais e a direção musical de Jarbas Bittencourt, coreografia de Zebrinha, Iluminação de Rivaldo Rio. Os ingressos custam R$ 40 a inteira e R$ 20 a meia e podem ser comprados no site do Ingresso Rápido (acesse aqui). 

 


SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo Ó Paí ó
QUANDO: 04,05,06/05 e 11,12,13 (Sexta e Sábado às 20h, Domingo às 19h)
ONDE: Teatro Vila Velha, Av. Sete de Setembro, Salvador-BA
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

Peça infantojuvenil do Bando De Teatro Olodum volta a cartaz neste final de semana
Foto: Divulgação

Durante o mês das crianças, “Áfricas”, o primeiro espetáculo infantojuvenil do Bando De Teatro Olodum, volta a cartaz em apresentação única durante o festival de arte negra “A Cena Tá Preta”, neste domingo (22) às 11h. Dirigido por Chica Carelli, uma das fundadoras do Bando, a montagem traz à cena o continente africano, através da suas histórias, seus mitos e religiosidade com o propósito de ser uma espécie de antídoto para o imaginário infantil carente de referências africanas. O elenco canta, toca e dança neste espetáculo que pretende recriar a riqueza cultural da África, sem os estereótipos de selvageria, doenças e fome. Além da peça, o festival “A Cena Tá Preta” acontece entre os dias 13 e 22 de novembro no Teatro Vila Velha. Confira a programação completa do festival:

 

SERVIÇO:
O QUE: Áfricas, espetáculo infanto-juvenil do Bando De Teatro Olodum
QUANDO: Domingo, 22 de outubro, às 11h
ONDE: Teatro Vila Velha - Campo Grande - Salvador
VALOR: R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia)

Ator credita ‘atraso’ de ‘Ó pai, ó 2’ ao cenário político; Wagner não confirma presença
Foto: Divulgação

O ator Jorge Washington, do elenco da comédia “Ó Pai, Ó”, explicou que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff atrapalhou o lançamento do segundo filme da franquia. O baiano garantiu que as gravações do longa foram impedidas por causa do cenário político. “Já estava tudo bem encaminhado para o filme rodar, no que veio o 'golpe'. O recurso ia sair de algumas empresas através da Lei Rouanet, e a lei foi travada”, lamentou. A possibilidade de um novo filme já havia sido anunciada durante o carnaval por Tânia Toko (lembre aqui). Na ocasião, a atriz chegou a mencionar que as gravações iriam começar em janeiro, mas foram adiadas para junho. Washington confirmou e creditou o “atraso” às mudanças na Esplanada dos Ministérios: “Por conta desse desenrolo aí, e dessa dificuldade que o Brasil está passando politicamente, acho que só está dependendo agora dessa questão da grana, de desenrolar com os patrocinadores”. O ator, que no primeiro filme deu vida ao personagem Matias, ainda adiantou detalhes da produção da obra: “Monique Gardenberg [diretora] convidou Elísio Lopes Jr. para fazer o roteiro. O elenco vai ser o mesmo, elenco baiano, Lázaro tá garantido”. De acordo com Jorge Washington, e conforme Tânia havia adiantado, a única dúvida para o elenco é Wagner Moura. “A única pessoa que a gente estava buscando uma forma de conseguir catequizar foi Wagner Moura. Ainda não está garantida a participação dele, não”. Com novo roteirista, os atores parecem ter ganhado mais poder de decisão. “Como é Elísio que está fazendo o roteiro a gente tem a oportunidade de trocar, a diretora confia no trabalho do Bando [de teatro Olodum], e a gente tem a liberdade de opinar e de trazer situações, então vai ter uma coisa muito mais potente e mais bacana”.


Ator Jorge Washington | Foto: Bruno Luiz / Bahia Notícias

 

A produção é originaria de uma peça de teatro de Márcio Meirelles, estrelada em maioria por atores do Bando de Teatro Olodum, grupo baiano de artes cênicas. Devido ao sucesso do filme, “Ó Pai, Ó” ganhou uma série de 10 episódios na TV Globo, entre os anos de 2008 e 2009. O grupo de teatro espera realizar um trabalho ainda mais engajado para questões sociais no segundo longa: "Vamos abordar com mais veemência, porque o cinema é feito também para isso. É entretenimento? É. Mas tocando em questões que são doloridas para a gente, eu acho que você leva um recado, consegue fazer uma transformação com mais delicadeza”. Desde o primeiro filme 10 anos se passaram. Nesse período, alguns atores como Tânia Toko e Érico Brás ganharam oportunidades na TV, o que deve trazer mais visibilidade e experiência ao novo trabalho. “Hoje a gente tem um amadurecimento maior, já tem a experiência de ter feito o primeiro, então a gente sabe como tocar em alguns assuntos, que são muitos caros para gente. Vamos falar muito mais do extermínio da juventude negra”, concluiu. Relembre uma das cenas do filme, onde parte do elenco dança a música "I miss her":

Bando de Teatro Olodum apresenta ‘ERÊ’ no Teatro Vila Velha em curtíssima temporada
Foto: Divulgação
O espetáculo “ERÊ” volta ao palco do Teatro Vila Velha em curta temporada. O Bando de Teatro Olodum apresenta a atração nos dias 24,25 e 26 de março. A apresentação estreou em 2015 para marcar os 25 anos de história do grupo. O espetáculo pede através da história o fim do assassinato de jovens e crianças negras, por isso o título Erê – nome dado às entidades infantis na religiosidade de matriz africana. A peça tem concepção geral de Lázaro Ramos, direção de Fernanda Júlia e Zebrinha e dramaturgia de Daniel Arcades. O elenco reúne veteranos da companhia, entre eles Jorge Washington, Cássia Valle, Jamile Alves e Naira da Hora. A nova montagem é ainda mais política e aborda diversas chacinas em que jovens e crianças negras foram alvo, como a Candelária (RJ), Cabula (SSA) e Favela Naval (Diadema-SP).
 
SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo ‘ERÊ’
QUANDO: 24,25 e 26 de março (sexta e sábado, 20h, domingo, 19h)
ONDE: Teatro Vila Velha
VALOR: R$ 30/ R$ 15
Abertura do Novembro Negro terá Bando de Teatro Olodum, Ilê, Cortejo Afro e Lazzo no TCA
Foto: Divulgação
O lançamento oficial do Novembro Negro 2016 reunirá, no palco do Teatro Castro Alves, nesta terça-feira (8), a partir das 19h, apresentações do Bando de Teatro Olodum, Ilê Aiyê, Cortejo Afro e Lazzo Matumbi. Com ingressos esgotados, a cerimônia de abertura contará ainda com a presença da titular da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Fabya Reis, além de outros dirigentes governamentais e representações do movimento negro da Bahia. Durante todo este mês, o governo estadual promove diversas atividades na capital e interior, tendo destaque em 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, em memória ao líder quilombola Zumbi dos Palmares. 
 
Serviço
O QUÊ: Abertura do Novembro Negro 2016
QUANDO: Terça-feira), 8 de novembro, às 19h
ONDE: Teatro Castro Alves 
VALOR: R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia) / ESGOTADOS
Filme com Bando de Teatro Olodum mescla realismo mágico e cotidiano de Salvador
Foto: Divulgação
No próximo domingo (12), para celebrar o Dia dos Namorados, estreia em Salvador o curta-metragem “Marlindo Paraíso e a Kombi do Amor”, na Sala de Arte Cinema do Museu, Corredor da Vitória, com entrada gratuita, às 20h. Rodado na capital baiana e com boa parte do elenco formado por atores do Bando de Teatro Olodum, a obra aborda a história de Marlindo Paraíso, interpretado pelo ator Leandro Rocha, e a sua “Kombi do Amor”, onde funciona um programa televisivo no qual são exibidos vídeos de dedicatórias entre apaixonados, gravados pelos bairros populares de Salvador. Ao volante do seu automóvel, Marlindo vive em busca de emoções, junto com o inseparável motorista Lelo, vivido por Nildson Veloso. “É um personagem muito bacana e trouxe um desafio bastante interessante, pois trata-se da mistura de um apresentador amado pelo povo e que anda pelas ruas fazendo todos acreditarem nas suas verdades, porém, ao mesmo tempo, na intimidade, é um cara extremamente solitário, com problemas pessoais seríssimos. Ou seja, uma dualidade que desafia qualquer ator”, analisa Rocha. 
 
Assinado e dirigido pelo “ítalo-baiano” Max Gaggino, que mora em Salvador há oito anos, o curta passeia pelo realismo mágico de Gabriel Garcia Marquez e Jorge Amado, ao elevar o universo popular baiano de forma irônica, usando referências estéticas que remetem ao kitsch de Salvador Dalí.  Quanto à ideia do filme, Gaggino afirma que surgiu de uma atração televisiva do seu país de origem. “Nos anos 90, existia na Itália um programa que as pessoas mandavam declarações de amor umas para as outras. Decidi pegar essa ideia e aplicar no universo de Salvador e assim nasceu o Marlindo Paraíso. Queria exibir as camadas da vida de um apresentador sensacionalista, sabe? O que acontece quando eles desligam as câmeras? Fiquei interessado em abordar a história de um cara bipolar que enquanto está no programa é um super ‘pra frente’, mas por trás não tem família”, pontua. O diretor explica que no fundo é uma homenagem ao povo da Bahia, “Cheguei no Brasil, fui morar no Rio de Janeiro e comecei a trabalhar para Globo, mas não me adaptei a cidade. Então, quando conheci Salvador, fiquei encantado. Aqui as pessoas têm um jeito único no mundo de se relacionar. Mesmo com tantos problemas, todos vivem felizes e isso me cativou muito. É uma aula para todos os povos”, enfatiza.

 
Diretor Max Gaggino no set de gravação 
 
Produzido pela empresa baiana Nove90, a comédia dramática mistura a linguagem do jornalismo ao cinema clássico, trazendo temas como o machismo e o abandono familiar. No entanto, Gaggino confessa ter sido um processo complicado, “É cinema de ‘guerrilha’, né? Trata-se de um curta colaborativo, em que fizemos milagre com pouco recurso. Minha sorte é a equipe fantástica, entre elenco e técnica. A entrega de todos fez toda diferença”, admite, agradecido. Em relação à seleção dos atores, o diretor elucida: “Já tinha alguns nomes em mente, como o Leo. Depois entrei em contato com a atriz Cássia Valle e, aos poucos, ela foi me apresentando atores do Bando. Para completar o time, fizemos seleção e partimos para gravação”, finaliza. Com a responsabilidade do protagonismo, Leandro Rocha não esconde a ansiedade, “Estou extremamente curioso, pois ainda não vi o produto final. Já fiz outros trabalhos com o Max e é um diretor que confio muito. Acredito que o público vai se divertir. O roteiro tem um time de comédia muito bem apurado, mas também tem o lado do amor muito latente”, assegura. “Marlindo Paraíso e a Kombi do Amor” é o quarto trabalho de Gaggino, que já dirigiu os longas Menino Joel (2012) e ContraCorrente (2014) e o premiadíssimo curta Haram (2015).
 

SERVIÇO
O quê: Lançamento do filme "Marlindo Paraíso e a Kombi do Amor"
Quem: Max Gaggino e elenco
Quando: 12 de junho, às 20h00
Onde: Sala de Arte Cinema do Museu, Salvador-Ba
Valor: Entrada gratuita

Bando de Teatro Olodum reestreia 'Terças Pretas' com monólogo 'Se Deus Fosse Preto'
Foto: Guilherme Malaquias / Divulgação
O Bando de Teatro Olodum retorna com o projeto "Terças Pretas" a partir desta terça-feira (3), no Teatro Vila Velha. A reestreia acontece às 19h com o monólogo "Se Deus Fosse Preto", de Sergio Laurentino. Serão cinco edições com poesia, literatura e espetáculos teatrais, a fim de evidenciar o modo como a companhia vem unindo arte e militância. A cada terça, haverá uma nova programação com convidados especiais, como a atriz e poetisa Vera Lopes, o escritor e professor de Literatura Cuti, o cantor Dão e a banda IFÁ Afrobeat.
 
Com texto do próprio Laurentino e direção de Jean Pedro, o espetáculo de estreia traz questionamentos sobre como seria se o Deus cristão, ocidental, fosse substituído por um Deus negro, com outros valores, doutrina e templo. Nas semanas seguintes, o público poderá conferir as peças "Eles não sabem de nada" (10/05), "Vozes Negras" (17/05), o lançamento do livro "Terecô de Codó - Uma Religião a Ser Descoberta" (24/05), escrito por Cícero Centriny, e a leitura dramática "Tenho medo de monólogo" (31/05) com a atriz e poeta Vera Lopes e o escritor Cuti, autor do texto. Os ingressos para as peças custam R$ 20 e R$ 10 reais e podem ser adquiridos na internet e na bilheteria do teatro. Todas as edições do Terças Pretas contarão com a Feira Étnica, em que diversos artistas e afro-empreendedores vão expor produtos artesanais, moda e gastronomia.
 
Programação - Terças Pretas - maio 2016
Local: Teatro Vila Velha, Passeio Público, Campo Grande, Salvador-BA
Horário: 19h
- Dia 03/05 – monólogo Se Deus Fosse Preto, com atuação e direção de Sergio Laurentino. (Ingressos: R$20,00 e R$10,00 -  meia entrada)
- Dia 10/05 – espetáculo "Eles não sabem de nada", direção de Leno Sacramento. (Ingressos: R$20,00 e R$10,00 -  meia entrada)
- Dia 17/05 – recital poético "Vozes Negras", com atrizes do Bando de Teatro Olodum e direção de Jorge Washington. (Ingressos: R$20,00 e R$10,00 -  meia entrada)
- Dia 24/05 – Lançamento do livro "Terecô de Codó". (Entrada Franca)
- Dia 31/05 – Leitura dramática do texto "Tenho medo de monólogo", com Vera Lopes e Cuti. (Pague Quanto Quiser)
Bando de Teatro Olodum apresenta espetáculos no festival 'A Cena Tá Preta'
Espetáculo 'Erê' / Foto: Andrea Magnoni
O Bando de Teatro Olodum comemora seus 25 anos neste mês com a VI edição do Festival A Cena Tá Preta e, em meio a celebrações, não poderiam faltar espetáculos. Nesta sexta (13), os atores do Bando iniciam a temporada de apresentações da peça "Erê", que segue até o dia 6 de dezembro, às sextas, sábados e domingos, no Teatro Vila Velha. Em seguida, nos dias 19 e 26 de novembro, o Bando encena o espetáculo "Se Deus Fosse Preto".
 
Com concepção geral de Lázaro Ramos, "Erê" aborda o drama dos assassinatos de jovens negros no país. Vinte e cinco artistas se reúnem no palco para exigir o fim do assassinato de jovens e crianças negras e garantir o futuro de dignidade e oportunidades aos Erês. Já em "Se Deus Fosse Preto" - peça com texto e atuação de Sergio Laurentino e direção do ator Jean Pedro -, o foco é no personagem de Loid, um homem negro, preso injustamente pela morte da filha e esposa. Na prisão, ele escreve textos que, após sua morte, se revelam como base de criação de uma nova religião universal. Os ingressos para os dois espetáculos podem ser adquiridos por R$ 30 reais (inteira) e R$ 15 reais (meia-entrada).
 
TEATRO
Erê, do Bando de Teatro Olodum
Estreia: 13/11 
Em cartaz: sexta e sábado, 20h e domingo, 19h, até 06/12
Ingresso: R$30,00 / R$15,00 (meia)
 
Se Deus Fosse Preto
Dias: 19 e 26/11 (quintas-feiras), 19h
Ingresso: R$30,00 / R$15,00 (meia)
Festival 'A Cena Tá Preta' começa com shows de Dão, Lazzo Matumbi e Michaela Harrison
Foto: Divulgação
Em meio às comemorações de 25 anos do Bando de Teatro Olodum, o grupo realiza a VI edição do Festival A Cena Tá Preta, que reúne música, teatro, debates e exibição de filmes, no Teatro Vila Velha. As atividades têm início neste fim de semana com muita música. De sexta-feira (6) a domingo (8), o teatro vai receber shows de representantes da musicalidade negra contemporânea, como os músicos Lazzo Matumbi, Dão e Michaela Harrison.
 
Na sexta, a partir das 20h, Lazzo Matumbi abre as comemorações do festival com seu timbre já conhecido pelo público baiano. No mesmo horário do sábado é a vez de Dão apresentar um show cheio de estilo e black music. Já no domingo, às 19h, a norte-americana Michaela Harrison comanda os palcos do teatro com jazz, soul e blues. Os ingressos para cada show são vendidos a R$ 30 reais (inteira) e R$ 15 reais (meia-entrada) e podem ser encontrados na bilheteria do Vila Velha.
 
VI FESTIVAL A CENA TÁ PRETA - MÚSICA
Dia 06/11: 20h - Lazzo Matumbi,
Dia 07/11: 20h - Dão
Dia 08/11: 19h - Michaela Harrison
Ingressos: R$ 30,00 / 15,00 (meia)
Bando de Teatro Olodum retorna com projeto 'Terças Pretas'
Foto: Divulgação
O Bando de Teatro Olodum retorna com o projeto Terças Pretas no dia 29 de setembro, no Teatro Vila Velha. Nessa segunda edição, a programação vai mesclar poesia, teatro, vídeos e ritmos musicais como o rock, o hip hop e o soul. O projeto vai exibir o curta-metragem "A herança de Nitorê" - produzido pelos alunos da II Oficina de Performance Negra -, que retrata a história de vida de uma atriz e sua relação com o candomblé. A apresentação também conta com o recital "Fala Preta", momento em que o grupo interage com o som da banda de rock, Depois do Velho. Com o intuito de divertir o público, o Bando de Teatro Olodum apresenta covers de Green Day, Nirvana, Pearl Jam e o outros grupos. Os ingressos são vendidos a R$ 30 reais (inteira) e R$ 15 reais (meia-entrada) na bilheteria do teatro.
 
Bando de Teatro Olodum apresenta Terças Pretas
Data: 29/09
Local: Teatro Vila Velha
Horário: 17h30
Ingressos: R$ 30 e R$ 15 reais
Bando de Teatro Olodum reestreia 'Bença' e 'Áfricas' em comemoração ao seus 25 anos
Peças seguem em temporada até 14 de junho. Foto: João Milet Meirelles
Neste ano, o Bando de Teatro Olodum completa 25 anos de trajetória. Em comemoração, a companhia reestreia no palco do Teatro Vila Velha dois dos seus espetáculos de maior sucesso: "Bença" e "Áfricas". Ambas as montagens entram em cartaz neste fim de semana, dias 8 e 9 respectivamente, e seguem em temporada até 14 de junho. As sessões de "Bença" acontecem sempre às sextas e sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h; e as de "Áfricas", aos sábados e domingos, às 16h. A reestreia das peças marca o início das comemorações do Bando de Teatro Olodum, que ocupará o Vila Velha com programação especial durante todo o ano. Entre as atividades previstas estão a remontagem de "Ó Paí, Ó", peça que ganhou versões no cinema e televisão, exposição comemorativa, oficinas de formação e nova montagem, que estreia em novembro com texto da escritora Ana Maria Gonçalves ("Um Defeito de Cor") e direção de Lázaro Ramos, ex-integrante do Bando.
 

"Áfricas" foi o primeiro espetáculo infanto-juvenil do Bando. Foto: João Milet
 
"Com direção de Chica Carelli, "Áfricas" traz à cena o continente africano através do seus contos, seu povo, seus mitos e religiosidade. No palco, os atores contam histórias em narrativas permeadas de dança e música e resgatam de forma lúdica o orgulho da ascendência africana no imaginário infanto-juvenil. Do Senegal, trazem Abdu, caçador de crocodilos, do Mali, duas irmãs e um feiticeiro, e da mitologia afro-brasileira a criação do mundo e histórias de Oxumarê e Omolu. 
 
"Bença" estreou em 2010 comemorando os 20 anos do grupo. Foto: João Milet
 
"Bença" trata do respeito aos mais velhos, da passagem do tempo e da memória cultural do povo negro e a sua ancestralidade. Os 20 atores do espetáculo contracenam entre si e com imagens em vídeo, projetadas em três telas: aparecem Bule-Bule, Cacau do Pandeiro, D. Denir, Ebomi Cici, Makota Valdina e mãe Hilz, figuras emblemáticasda cultura afro-brasileira, que dão depoimentos sobre os temas da peça. A direção do espetáculo é de Marcio Meirelles.

Serviço #1
O QUÊ: Espetáculo "Bença"
QUANDO: 8 de maio a 14 de junho, sexta e sábado, às 20h; domingo, às 19h
ONDE: Sala principal do Teatro Vila Velha
QUANTO: R$ 30 e R$ 15

Serviço #2
O QUÊ: 
Espetáculo "Áfricas"
QUANDO: 9 de maio a 14 de junho, sábado e domingo, às 16h
ONDE: Sala principal do Teatro Vila Velha
QUANTO: R$ 30 e R$ 15
Bando de Teatro Olodum apresenta dois espetáculos neste mês; Lázaro Ramos é convidado
Foto: Divulgação
O Bando de Teatro Olodum inicia, neste mês da Consciência Negra, uma série de eventos, no Teatro Vila Velha, que inclui apresentações de "Cabaré da Rrrrraça" e "Relato de Uma Guerra que (não) Acabou". A programação tem início neste final de semana (7, 8 e 9), com "Cabaré da Rrrrraça", sucesso de púlico da companhia que aborda a realidade do negro no Brasil com toques de humor. As apresentações contam com a participação da cantora Cyda Lyma (sexta), do ator Lázaro Ramos (sábado) e do cantor Dão (domingo). Ainda no sábado, Lázaro participa da exibição do piloto da minissérie infanto-juvenil "Do Outro Lado de Lá", seguida de bate-papo com o ator sobre a importância da cultura negra na programação para crianças. Já no final de semana seguinte (14, 15 e 16), os alunos da II Oficina de Performance Negra, promovida pelo Bando neste ano, reencenam a montagem "Relato de Uma Guerra que (não) Acabou", baseado em vivências de moradores da periferia de Salvador durante a greve das polícias da Bahia em 2001, além de situações diárias.
 
Serviço
O QUÊ: Cabaré da Rrrrraça
QUANDO: Sexta (7) e sábado (8), às 20h, e domingo (9), às 19h
ONDE: Teatro Vila Velha
QUANTO: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
 
O QUÊ: Relato de Uma Guerra que (não) Acabou
QUANDO: Sexta (14) e sábado (15), às 20h, e domingo (16), às 19h
ONDE: Teatro Vila Velha
QUANTO: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
Oficina de Performance Negra do Bando de Teatro Olodum exibe mostra de audiovisual
Foto: Divulgação
Cinco curtas-metragens produzidos por alunos da II Oficina de Performance Negra promovida pelo Bando de Teatro Olodum serão exibidos, gratuitamente, às 19h desta segunda-feira (13), no Cabaré dos Novos do Teatro Vila Velha.  Os vídeos são resultado do curso de produção audiovisual ministrado pela cineasta e produtora Maise Xavier. Os filmes, de 5 a 6 minutos, que serão exibidos na mostra são: “A herança de Nitorê”, que conta a história de vida de uma das integrantes do grupo e sua relação com candomblé; “A espera”, sobre o desenvolvimento de um relacionamento homoafetivo entre duas mulheres; “Invisível”, que mostra um dia na vida de um morador de rua e sua relação com os outros habitantes da cidade; “Que Cabelo é esse?”, com uma discussão sobre estética e identidade negras; e “Reciprocidade”, que aborda as divergências entre um jovem casal durante o namoro.

Serviço
O QUÊ: Mostra de audiovisual da Oficina de Performance Negra do Bando de Teatro do Olodum
QUANDO: Segunda-feira, 13 de outubro, às 19h
ONDE: Cabaré dos Novos do Teatro Vila Velha
QUANTO: Grátis
Bando de Teatro Olodum apresenta peça ‘Relato de uma guerra que (não) acabou’
Os alunos da II Oficina de Performance Negra, promovida pelo Bando de Teatro Olodum, encerram a edição 2014 do projeto com o espetáculo “Relato de uma guerra que (não) acabou”, neste fim de semana. As apresentações acontecem sexta-feira (26) e sábado (27), às 20h; e domingo (28), às 19h, no Teatro Vila Velha. A entrada é gratuita. Dirigidos por atores do Bando, os 36 selecionados em audição apresentam a montagem que estreou em 2002, com texto de Márcio Meirelles, a partir de improvisações dos atores da companhia. O espetáculo é baseado em vivências de moradores da periferia da capital baiana, durante a semana de greve das polícias da Bahia, além de situações ainda presentes no dia-a-dia da população.

Serviço
O QUÊ: Espetáculo “Relato de uma guerra que (não) acabou”, na II Oficina de Performance Negra
QUANDO: 26, 27 e 28 de setembro. Sexta e sábado, às 20h e domingo, às 19h.
ONDE: Teatro Vila Velha
QUANTO: Grátis
Primeiros resultados da II Oficina de Performance Negra são apresentados em mostra
Foto: Divulgação
A II Oficina de Performance Negra já mostra seus primeiros resultados, que serão apresentados no domingo (4), às 19h, no Teatro Vila Velha. Com produções dirigidas por atores do Bando de Teatro Olodum, os 36 selecionados em audição exibem o que foi construído em pouco mais de um mês com o grupo que há 24 anos consolidou linguagem, temática, método e arte próprios.
 
A oficina, que é dividida em três módulos, acontece até setembro, com supervisão geral dos diretores Márcio Meirelles e Chica Carelli, além do diretor musical Jarbas Bittencourt e do coreógrafo Zebrinha. O projeto é composto por aulas de dança, canto, instrumentos, interpretanção, produção e gestão, sempre voltadas para a temática negra desenvolvida pelo Bando.
 
"Queremos formar atores com a nossa linguagem e tornar essa atividade contínua para que o mercado seja abastecido com essa formação específica, além das possíveis substituições que ocorrem nas montagens do Bando”, afirma a diretora Chica Carelli em nota da assessoria. Na apresentação final, os participantes irão encenar "Sonho de uma noite de verão", na versão do Bando, em homenagem aos 450 anos de Shakespeare.
 
Serviço
O QUÊ: Mostra da II Oficina de Performance Negra
QUANDO: Domingo (4), às 19h
ONDE: Teatro Vila Velha
QUANTO: Gratuito
Espetáculo Cabaré da Raça volta ao teatro Vila Velha
O espetáculo Cabaré da Raça, cujo tema principal é o racismo, faz uma mistura de humor com crítica social. A peça ganha duas apresentações no Teatro Vila Velha, Campo Grande: uma neste sábado (8), às 20h, e outra no domingo, às 19h. Com 17 anos de história, o espetáculo tem direção de Marcio Meirelles e traz o Bando de Teatro Olodum no elenco. O cantor Aloísio Menezes é o convidado do Bando hoje, enquanto a cantora Célia França participa no domingo. Jarbas Bittencourt é quem assina a trilha sonora e Zebrinha é responsável pela coreografia. O ingresso custa R$ 30 / R$ 15.
Espetáculos de novembro do Bando de Teatro Olodum são cancelados
O Bando de Teatro Olodum cancelou apresentações da agenda de novembro, como o “A Cena Tá Preta”, festival de espetáculos, música e debates sobre o teatro negro, no mês da consciência negra. Segundo a diretora Chica Carelli, a suspensão do projeto nada tem a ver com os cortes de recursos do Fundo de Cultura do Estado, como chegou a ser cogitado no meio artístico e na imprensa baiana. “Tivemos que fazer uma estruturação na banda, depois do falecimento de Autistela Sá e por isso não conseguimos agilizar o contrato a tempo”, argumentou, em entrevista ao Bahia Notícias. Carelli disse ainda que o atraso foi que levou à falta de recurso e, consequentemente, à suspensão do evento. Outros projetos são esperados para 2014, como a remontagem de “Sonho de Uma Noite de Verão” e a possível estreia de “O Tartufo”. Para novembro, no entanto, o Bando de Teatro Olodum não tem programação definida. 
Bando de Teatro Olodum volta ao Vila Velha com 'Áfricas'
De volta aos palcos do Teatro Vila Velha, o Bando de Teatro Olodum está mais uma vez em cena com o espetáculo infanto-juvenil “Áfricas”. Com o talento do elenco que canta, toca, dança em uma montagem repleta de músicas, cores e danças, o grupo estará em cartaz de 13 a 28 de julho, sábados e domingos, sempre às 16h. Apesar de ter como foco o público infanto-juvenil,  adultos interessados em explorar o universo mágico e lúdico das lendas e contos africanos também são contemplados com o espetáculo.

Serviço
O QUÊ:
“Áfricas” do Bando de Teatro Olodum
QUANDO: 13 a 28 de julho de 2013, sábados e domingos, 16h
ONDE: Palco Principal do Teatro Vila Velha
QUANTO: R$30,00 (inteira) | R$15,00 (meia)
Fotógrafo João Milet Meirelles lança o livro 'Bença' no Teatro Vila Velha
Foto: João Milet Meirelles
“Bença”, penúltima montagem do Bando de Teatro Olodum, ganhará um fotolivro assinado pelo fotógrafo João Milet Meirelles. O lançamento acontece nesta sexta-feira (14), às 19h, no Teatro Vila Velha, onde a peça estreou e esteve em cartaz em 2010. A edição traz anexo o texto completo da peça, imagens do ensaio e de cinco sessões do espetáculo, que rendeu ao coreógrafo Zebrinha o Prêmio Braskem de Teatro 2010 e também o de Profissional do Ano. O lançamento conta com pocket show de Ronei Jorge, Jarbas Bittencourt e do próprio autor, que também é músico. A publicação custa R$50. 
 
O espetáculo "Bença" é resultado de dois anos de pesquisa do projeto "Respeito aos Mais Velhos".  No trabalho, dirigido por Marcio Meirelles, os saberes de mestres como Makota Valdina, Bule-Bule e Cacau do Pandeiro se cruzam, através das linguagens da dança, da música e do audiovisual, para falar do tempo, da memória cultural do povo negro e de sua ancestralidade. 
 
Serviço
O QUÊ: Lançamento do livro "Bença"
ONDE: Teatro Vila Velha
QUANDO: 14 de junho, sexta-feira, às 19h
QUANTO: R$50
Espetáculo 'Dô' reestreia em curta temporada no Vila Velha
O espetáculo Dô, encenado pelo Bando de Teatro Olodum e dirigido e coreografado pelo japonês Tadashi Endo, volta a ser encenado, durante breve temporada, no Teatro Vila Velha. No palco, o grupo se desafia explorando as possibilidades cênicas, corporais e narrativas do Butoh, sem perder de vista suas raízes nem sua identidade. A peça será apresentada entre os dias 31 de maio e 09 de junho, sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Os ingressos custam R$30 (inteira) e R$15 (meia).
 
'Dô', palavra japonesa que significa 'movimento', é uma criação conjunta do Bando com o mestre do butô Tadashi Endo, que aborda temas como ancestralidade, identidade e é um diálogo entre a contenção da arte japonesa e a explosão de energia afro-baiana. Confira Resenha BN sobre o espetáculo publicada à época da estreia.
 
Serviço
O QUÊ: Espetáculo Dô
ONDE: Sala Principal do Teatro Vila Velha
QUANDO: 31 de maio a 09 de junho, sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h
QUANTO: R$30 (inteira) e R$15 (meia)
Bando de Teatro Olodum participa de festival nos Estados Unidos
Foto: Divulgação/ João Meirelles
O Bando de Teatro Olodum viaja aos Estados Unidos em julho para participar, pela primeira vez, do "National Black Theatre Festival". O encontro reúne 35 companhias de teatro negro do mundo, na cidade de Winston-Salem, na Carolina do Norte. 
 
Em sua primeira participação no festival, o grupo baiano apresentará o espetáculo 'Áfricas', entre 30 de julho e 2 de agosto. "Muito legal essa oportunidade. Vamos mostrar o nosso trabalho e também ver o que as pessoas andam fazendo. É um intercâmbio bacana", disse Jorge Washington, um dos atores da peça,à coluna Vip, do jornal Correio.
 
Músicos realizam show em homenagem a atriz Auristela de Sá
Artistas residentes em Salvador se reúnem nesta quarta-feira (27), quando se comemora o Dia mundial do Teatro e nacional do Circo, para realizar um homenagear póstuma a atriz Auristela Sá, que faleceu no dia de março. Intitulado “Concerto para Auristela”, o evento contará com a participação dos músicos Mario Ulloa, Vladimir Bonfim, Gilson Santana e Hebert Pereira e da intérprete Juliana Ribeiro. No repertório, composições de Johann Sebastian Bach, Dorival Caymmi, dos espanhóis Manuel Ponche e Isaac Albéniz , entre outras peças. O projeto foi idealizado Bando de Teatro Olodum, grupo onde Auristela trabalhou por vinte anos. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e a apresentação acontece na Sala Principal do Teatro Vila Velha, às 20h.
Aos 94 anos, morre Carmen Bittencout, fundadora do Teatro Vila Velha
A atriz Carmen Bittencourt, uma das fundadoras do Teatro Vila Velha, morreu nesta quarta-feira (7), aos 94 anos, de falência de múltiplos órgãos. O corpo da atriz foi enterrado na tarde do mesmo dia, no Cemitério Campo Santo. 
 
Em 1959, três meses antes de se formar como atriz pela Escola de Teatro da UFBA, Carmen Bittencourt e seus colegas Carlos Petrovich, Echio Reis, Othon Bastos, Sônia Robatto, Tereza Sá e o diretor artístico João Augusto, interromperam o curso – por divergirem da linha de ensinamento da escola – e fundaram a Sociedade Teatro dos Novos.  O intenso trabalho cultural do Teatro dos Novos levou o Governo do Estado a ceder um espaço no Passeio Pública para a construção da sede. Em julho de 1964, com a ajuda de empresários baianos, o Teatro Vila Velha foi inaugurado. 
 
Em sua trajetória artística, Carmen atuou em espetáculos como “Almanjarra” (1957), “Auto do Nascimento” (1959), “O Beijo no Asfalto” (1961), “Eles Não Usam Blequetai” (1964), “Estórias de Gil Vicente” (1966), “A Morte de Quincas Berro D’Água” (1972), “A Casa de Bernarda Alba” (1973), “Branca de Neve e os 7 Anões” (1973) e “Salvador em Salvador” (2003/04). Também atuou nos seguintes filmes: “Moleques de Rua”, direção de Álvaro Guimarães (1963) e “Entre o amor e o Cangaço”, direção de Aurélio Teixeira (1965).
 
O direretor teatral e criador do Bando de Teatro Olodum, Márcio Meirelles, publicou na página do Bando - grupo residente no Teatro Vila Velha - o seguinte poema em homenagem à atriz:
 
"Carmen Bittencourt se foi...
soube agora.
assim...sem mais
adeus Carmen
tanto de você fica em nós
em nossa colcha de retalhos. em nossa história
nos deslumbramentos que você gerou no palco
na firmeza com que você tocou a vida.
linda, Carmen, linda...
fico mais só
 
ficamos de cá vendo você em tantas coisas, tantas, tantas que não dá para enumerar...
somos melhores porque estivemos com você algum dia
porque te vimos ser quem era quem foi quem é
quem nunca foi e fomos juntos
descanse que nós continuamos a lutar"
Bando de Teatro Olodum encena 'Áfricas'  na Senzala do Barro Preto
Foto: João Meirelles
A apresentação gratuita do espetáculo “Áfricas”, do Bando de Teatro Olodum, acontece no próximo dia 20, às 19h, na Senzala do Barro Preto (sede do Ilê Aiyê) no bairro da Liberdade. A apresentação faz parte do projeto Outras Áfricas, uma parceria com o Fundo Nacional de Cultura. O desconhecimento da cultura e histórias africanas pela população brasileira é a motivação para realização do projeto. “Áfricas” é o primeiro espetáculo infanto-juvenil do Bando e traz à cena o continente africano, através da sua história, seu povo, seus mitos e religiosidade. Dirigido por Chica Carelli a peça aborda o universo mítico africano em uma tentativa de construir um imaginário infantil alternativo ao modelo de príncipes e princesas europeus. Uma África que lida com o sagrado e que em sua complexidade - o continente é formado por mais de 50 países – resiste. Enfim, a África no plural. "Queremos apresentar estas histórias de forma lúdica e mágica, despertando também o interesse de adultos. Em nenhum momento pensamos em infantilizar a África", revela a diretora Chica Carelli, que pesquisou dezenas de contos e histórias africanas para a escrita do roteiro.
 
Serviço: 
O QUÊ? Espetáculo Áfricas
QUANDO? 20/03 (terça), às 19h
ONDE? Rua do Curuzú, Liberdade – Senzala do Barro Preto, Sede do Ilê Aiyê
QUANTO? Gratuito
Bando de Teatro Olodum adia peça na sede do Ilê
O Bando de Teatro Olodum divulgou nesta quarta-feira (23) que a apresentação gratuita do espetáculo 'Áfricas', prevista para esta sexta-feira (25), na sede do Ilê Aiyê, no Curuzu, foi adiada. Ainda não foi definida uma nova data para apresentação da peça, que seria encenada na Senzala do Barro Preto. O motivo do cancelamento também não foi informado. O espetáculo conta de forma lúdica lendas e contos africanos existentes há séculos e traz personagens que representam o modo de ser do povo africano, as formas de se relacionar com a natureza e com o sagrado, traços que unem o Brasil ao continente negro.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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