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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

bargunca

Gegê Magalhães fala sobre cancelamento das turnês de Ivete Sangalo e Ludmilla
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Durante o podcast Bargunça, desta terça-feira (4), o diretor de Turismo de Salvador Gegê Magalhães comentou sobre o cancelamento das turnês de Ivete Sangalo e Ludmilla. Segundo o gestor, esse tipo de label custa muito e, às vezes, corre o risco de não ter um bom retorno financeiro.

 

"Eu não tenho a visão dos números desses dois projetos. Mas um artista com o nível de Ludmilla, com o nível de Ivete, o nível de entrega em um evento desse é muito alto. Ele já sai com o valor de planilha altíssimo de estrutura que essas artistas levam", apontou Gegê.


Ele prossegue afirmando que devido o alto investimento, os lucros podem não ser altos. "Por mais que você bote 15 mil pessoas, 20 mil pessoas, às vezes a planilha fica apertadinha. Porque o nível de entrega é muito alto".

Zé Paredão relembra briga com Oh Polêmico: "Eu só rebati"
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No podcast Bargunça, desta terça-feira (4), o cantor Zé Paredão relembrou a briga que teve com o cantor Oh Polêmico. Segundo Zé, durante a confusão tudo que ele fez foi se defender de porque o colega de profissão estava "falando muitas inverdades".

 

"Eu só rebati o que ele estava falando. Ele falou muitas inverdades. E tipo, ser injustiçado por algo que você não fez e não falou é fod*. E eu só estava rebatendo mesmo as falas dele", confidenciou Zé Paredão.

 

Ainda de acordo com o cantor, os dois não se resolveram e não mantêm nenhum tipo de relação hoje em dia. "Hoje é cada um no seu. O meu sempre foi o trampo, meu foco sempre foi o trampo, meu dinheiro, levar o pão para casa, levar alimento para os meus filhos", comentou.

 

Durante a polêmica, Zé Paredão teve um vídeo íntimo com sua ex-companheira, atual do Polêmico, vazado. Sobre esta situação, o cantor afirmou que foi pego de surpresa pela veiculação do conteúdo. "Eu estava até com a minha filha no colo na hora. Eu tinha ciência do vídeo, mas nunca tive acesso a ele. Pegou todo mundo de surpresa".

 

O cantor também confidenciou que mesmo sendo acusado, ele procurou a justiça para tomar as providências da situação. "Já provei a justiça, inclusive até hoje meu celular está lá para perícia. Eu quis colocar meu celular para perícia".

Pierre Onassis lembra de parceria com Jau: "Grande química"
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O cantor e compositor Pierre Onassis relembrou sua parceria com Jau. Segundo ele, era impossível não se emocionar toda vez que subia no palco ao lado do parceiro. O relato foi dado durante o podcast Bargunça desta terça-feira (21).

 

"Aconteciam o cantar, a espontaneidade do palco, as coisas eram involuntárias. Na junção entre Pierre e Jau a grande química era o grande lance. Quando a gente estava no palco, eu me emocionava todas as vezes", contou ele emocionado.

 

Em seguida, ele contou que além dele as pessoas que iam aproveitar o show da dupla também se emocionavam e chegavam a chorar. "Eu via as pessoas chorando. Era uma energia surreal, tá doido".

Adelmário Coelho fala sobre sua dedicação aos shows: "Eu tenho um respeito tão grande com o público"
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O cantor Adelmário Coelho foi o convidado do Bargunça, desta terça-feira (23). Logo no início do programa, o forrozeiro falou sobre sua dedicação a sua carreira e aos seus shows. 

 

"Eu procurei fonoaudiólogo, eu procurei professor de canto para melhorar. Então, eu não bebo, eu tenho um cuidado porque eu tenho um respeito tão grande com o público. Quando eu faço um show ruim, eu me arrebento", contou o artista. 

 

Em seguida, Adelmário contou que essa dedicação é gerada pelo seu "tesão"pela música. "Eu ainda estou nessa pegada, com esse tesão. Eu acho que eu paro de cantar quando eu tiver preguiça de ir ao show, tiver preguiça de ir ao ônibus, tiver preguiça de viajar". 

 

"Eu estou muito antenado com esse momento, mas até então eu tenho níveis de exigência que me cobro para caramba", finalizou o forrozeiro. 

Minho do Arrocha relembra início de carreira: “Meu sonho era ser cantor”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Durante o podcast Bargunça, desta terça-feira (9), o humorista Minho do Arrocha relembrou o início da sua carreira na internet. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.  

 

O humorista confidenciou que a primeira pessoa a publicar vídeos dele nas redes sociais foi seu assessor. “Quem fez o Instagram primeiro foi ele, estou com ele há 10 anos. Ele trabalhava na Atento e sempre me gravava”, contou ele. 

 

Minho prosseguiu afirmando que na época trabalhava em uma oficina. “Eu passava por lá sujo de graxa e ele me filmava e postava. Nessa época, nem Instagram eu tinha. O primeiro vídeo que ele lançou foi no Facebook". 

 

“Ele fazia na resenha. Porque meu sonho mesmo era ser cantor, aí ele me filmava cantando. Eu sou um personagem dele, porque quem fazia tudo era ele”, explicou. 

 

O humorista também relembrou seu primeiro vídeo a viralizar. "O primeiro foi o ‘bonitex’”. Neste vídeo, ele brincava que tinha acordado lindo e foi o primeiro dele a virar meme na Bahia.

Gerônimo fala sobre problema no Carnaval 2024: “A gente tocou 2 minutos”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Ao ser questionado se “tocou bem” no Carnaval deste ano, o cantor Gerônimo apontou um problema que aconteceu com ele durante os festejos. Segundo ele, no dia em que deveria se apresentar em um palco no Campo Grande só pode cantar 2 minutos. 

 

“Eu toquei, mas não toquei bem. Eu toquei quase todos os dias, mas não toquei bem não. A gente tocou 2 minutos, ficamos uma hora e meia aguardando, dois minutos para tocar”, apontou. 

 

Então, ele explicou por que não conseguiu apresentar um show completo. “Ali na entrada do Campo Grande, fizeram um palco para quando o trio demorasse a gente tocar para o público. Vinha um trio elétrico tocava, a gente ficava esperando”, contou. 

 

“Tocamos dois minutos, dois minutos cravados, e fomos embora”, finalizou. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. 

Gerônimo critica a postura de Kannário no Carnaval 2024: “Eu acho deselegante”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Durante o podcast Bargunça, desta terça-feira (9), o cantor Gerônimo criticou a postura do cantor Igor Kannário durante o Carnaval 2024. Para o artista, a decisão do pagodeiro de criticar a prefeitura foi “deselegante”. 

 

“Ele já começou ‘pagando’ (falando mal do prefeito). Eu acho isso deselegante, porque quando você é contratado pela prefeitura no mínimo você tem que agradecer. Acho que isso é obrigação de todo artista", apontou Gerônimo. 

 

O cantor finalizou afirmando que mesmo achando deselegante, só Kannário sabe a experiência que ele teve com a prefeitura. “Quer dizer, aí depois de ele pagar, pagar, pagar, ele cantou uma música. No meio da música ele para, e volta a falar", apontou. 

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. 

Renato Piaba fala sobre público que o acompanha: “Meu público é 90% pobre”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Renato Piaba relatou que, diferente do que as pessoas acham, o público que o acompanha não é, em sua maioria, pessoas “pobres”. O relato foi dado durante o podcast Bargunça, desta terça-feira (12), que com apoio do Bahia Notícias, é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.

 

“Eu sou um cara que meu público é o C D E F G H. Aí as pessoas falam que meu público é forte na elite. Meu público, quem compra é 90% pobre. Eu vim de periferia é ali que eu vou trabalhar”, afirmou.
 

Renato Piaba revela ter recebido convite de partido político
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Durante o Bargunça desta terça-feira (12), Renato Piaba revelou ter recebido um convite de um partido político para se candidatar a um cargo. Com apoio do Bahia Notícias, é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.

 

“Já recebi convites de partidos. Teve um que chegou para mim e disse que me queria de qualquer maneira porque sabia que eu atrairia muitos deputados”, contou ele.

 

Em seguida, ele revelou que considera a ideia, todavia o partido precisa “se comprometer”. “Eu falei em números, você vai ter que destinar para mim R$ 5 milhões. Sabe para quê R$ 5 milhões? R$ 2,5 milhões para fazer uma campanha ‘ok’ e os outros R$ 2,5 milhões é porque eu vou ter que guardar minha carreira”, completou.

 

“O cara já sabe que ele não me compra, independente se eu preciso ou não. Não sou eu que puxo deputado? Então, vai ter que aceitar como eu quiser. Partidos se foram fazer de novo um convite para mim, só serei se eu puder atuar na cultura. Se eu não tiver um cargo na cultura, esqueça Renato Piaba”, finalizou.

Renato Piaba fala sobre sucesso de bloco de humor no Carnaval 2024: “O governador quer o trio na Micareta de Feira”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Durante o Bargunça desta terça-feira (12), Renato Piaba falou sobre seu trio de humor que saio no circuito Barra-Ondina no Carnaval 2024. Segundo Piaba, ele convenceu o prefeito de Salvador, Bruno Reis, a investir no projeto. “Eu convenci o prefeito com a real, eu também tenho banda, só que ensaiada por mim”, declarou ela.

 

“Eu tinha esquetes ensaiadas. Toda vez que eu tinha que entrar, eu tinha que abrir dizendo porque meu trio existia. Então eu dizia: “Meu trio é dedicado as mulheres, meu trio é contra a violência às mulheres, meu trio é contra a violência as crianças, porque no mundo quem manda é a mulher”, contou.

 

Em seguida, o humorista contou que o sucesso foi tanto que ele foi chamado pelo governador Jerônimo Rodrigues para se apresentar na Micareta de Feira. “Inclusive, o governador falou que quer o trio na Micareta de Feira e na de Alagoinhas. A gente deve ter uma reunião para saber se isso vai ser verdade”, contou
 

Dan Matos fala sobre apoio que recebeu quando decidiu entrar na música
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Um dos vocalistas da banda Asas Livres, Dan Matos, relembrou o apoio que recebeu da sua família quando decidiu entrar na música e as críticas que recebia de amigos e vizinhos.

 

“Eu sofri muito lá onde eu moro. Não com o pessoal da minha família, eles gostavam, viam que eu tinha futuro e me apoiavam. Mas a galera, os vizinhos e até os amigos me diziam que a música não ia me levar a lugar nenhum”, contou.

 

Em seguida, ele revelou que mesmo com os comentários, “abaixar a cabeça” não era uma opção. “E lá pegavam muito no meu pé. Diziam: ‘Rapaz, vá para roça, capinar um terreno’. E o cachê também raso, raso”.

 

“Mas ainda ficava animado porque estava fazendo o que gosto”, finalizou.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nessa edição, eles receberam a banda Asas Livres.

Deja Ribeiro conta início da carreira musical: “Comecei carregando caixa”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Um dos vocalistas da banda Asas Livres, Deja Ribeiro, relembrou seu inicio no mundo da música, durante o podcast Bargunça desta terça-feira (5). De acordo com o cantor, seu avô era sanfoneiro e ele atuava como “carregador” da banda.

 

“Comecei nessa ideia carregando caixa, cada caixa pesada. Mas a vontade de vencer, a vontade de ser alguma coisa na música era grande”, declarou

 

O cantor começou a fazer parte da percussão da banda quando um amigo dele saiu. “Era uma banda baile, tocava de tudo um pouco. Após isso, o cantor saiu da banda para trabalhar na prefeitura. Aí o baterista disse: ‘Deja, é você quem vai cantar’, meu sonho era ser baterista”.

 

Em seguida, ele contou que tinha medo de pegar o microfone e “encarar a galera”. O que fez o cantor mudar de ideia foi o incentivo dos seus colegas de banda. “O repertório me ajudou a seguir na trajetória”.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nessa edição, eles receberam a banda Asas Livres.

“Eu criei o ritmo, Pablo chegou com a voz”, afirmou Jailton Barbosa sobre criação do arrocha
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O criador da banda Asas Livres, Jailton Barbosa, falou sobre a criação do arrocha e o envolvimento do cantor Pablo, durante o podcast Bargunça desta terça-feira (5). Segundo Jailton, os dois músicos se completaram já que ele não cante e Pablo não toca.

 

“Pablo foi a peça que eu precisava. Pablo não toca, ele não é instrumentista, como Pablo vai criar um ritmo? Eu criei um ritmo e ele chegou com a voz que era a peça que eu precisava. Então, vamos ser justos, não vamos merecer um e desmerecer o outro”, explicou.

 

No fim, ele declarou que essa é uma questão que as pessoas sempre perguntam e ele faz questão de explicar. “Não posso dizer que sou o tal porque eu toco e não canto. Pablo não pode dizer que ele é o tal porque ele canta e não toca”. 

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nessa edição, eles receberam a banda Asas Livres.

Cantores Leo Estakazero e Tico refletem sobre cenário musical nacional: “O Piseiro deu uma segurada na música sertaneja”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

“Da pandemia para cá, o piseiro deu uma segurada na música sertaneja, com relação ao nordeste”, afirmou Leo Estakazero sobre o cenário musical nacional. De acordo com o cantor, a explosão do piseiro na região é um ótimo cenário já que o ritmo é naturalmente nordestino.

 

“Porque o piseiro é música nordestina, é uma linha em que os caras falam a mesma coisa que no forró. Se você ver a linguagem, as letras, é nordeste. Eu consigo tocar as músicas do piseiro em xote”, apontou Leo, durante o podcast Bargunça, que com apoio do Bahia Notícias, é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.

 

Já para o cantor Tico, o cenário musical é cíclico, por isso, os ritmos entram e saem de moda o tempo todo. “A gente já teve É o Tchan, a gente já teve Luiz Caldas, a gente já teve Ivete Sangalo. Na nossa época não tinha jovem sanfoneiro, quem trouxe essa moda foi o sertanejo. Aí pipocou, todo mundo queria ser sanfoneiro. Depois veio o arrocha, que hoje está em alta para caramba. Hoje tem a galera do piseiro. É cíclico, uma hora vai voltar outra hora vai”.

No Bargunça, Leo Estakazero conta história que inspirou canção “Lua Minha”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Por trás de um dos maiores sucessos do cantor Leo Estakazero está uma história real sobre uma paixão de um dos seus músicos por uma das dançarinas da banda. Em entrevista ao podcast Bargunça, ele explicou que conheceu um compositor e decidiu convidar-lo para passar um tempo com a banda Estakazero. Quando o artista chegou em Salvador, Leo decidiu pedir para que uma das dançarinas da banda fosse buscá-lo na rodoviária.

 

“Ele chegou na rodoviária bateu o olho nela e se apaixonou. Ele me disse: ‘Leo, a música veio na minha cabeça na hora’”, contou. Mesmo com a paixão do músico, os dois nunca tiveram um relacionamento.

 

Leo Estakazero ainda confidenciou que a música, na verdade, intercalava as palavras “Lua minha” com “Luaninha”, que era o nome da dançarina. ”Eu, produtor musical, limei o Luane para deixar a música mais comercial”.
 

Cantor Tico conta momento em que “desistiu” de cantar: “Fui vender produtos de limpeza”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Durante o podcast Bargunça, o cantor Tico falou sobre o episódio em que desistiu de cantar por causa da insegurança financeira. De acordo com o artista, ele decidiu parar quando teve que vender seu carro para conseguir pagar os músicos.

 

”Em um ano ganhava dinheiro, no outro perdia. Vendi o golzinho para pagar a banda aí percebi que não estava dando para mim. Parei, vendi a sanfona e fui vender produtos de limpeza”, contou ele.

 

Em seguida, ele contou que passou 2 anos sem tocar sanfona. Sua volta para música foi motivada por uma reunião entre amigos que acontecia em um bar. Até que o grupo decidiu fazer do encontro um evento aberto ao público. “Aí começamos a fazer isso todo domingo. Era um grupo de cinco amigos, a festa começava 19 horas”.

 

“E todo domingo era assim, dava 18h30 ninguém tinha chegado, e a gente acreditava que não iria dar certo. Dava 19h40 já tinham 300 pessoas, não cabia mais ninguém”, contou.

Armandinho fala sobre criação da guitarra baiana: “Eu renomeei”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Armandinho contou que acredita não ser o criador da guitarra baiana. Em entrevista ao Bahia Notícias, o músico revelou que essa criação deve ser atribuída aos músicos Osmar, seu pai, e Dodô. Com apoio do Bahia Notícias, o podcast Bargunça é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.

 

Além de reafirmar quem foram os verdadeiros criadores do instrumento, Armandinho também aproveitou para ressaltar que o objeto foi criado em conjunto, e não poderia ter sido inventando por apenas um dos músicos. “Então, essa invenção é deles. Eles poderiam dizer que inventaram a guitarra maciça da Bahia a partir de 1942”, apontou Armandinho.

 

“A guitarra era um instrumento de Dodô que ele chamava de violão elétrico, então isso daí não definia nada. Quando a gente estabeleceu uma música tri-eletrizada, que botamos em disco, aí que veio a marca de guitarra baiana. Foi o que deu sentido ao instrumento. Qando se fala dos inventores eu levo para Dodô e Osmar, porque eu não posso nunca falar de uma coisa que eu não era nem nascido e eles já estavam fazendo”, finalizou.
 

Armandinho comenta polêmica do apocalipse durante o Carnaval: “Coisas de Baby”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Amigo de Baby do Brasil há mais de 50 anos, Armandinho comentou a polêmica envolvendo ela e Ivete Sangalo durante o Carnaval de Salvador. Na conversa, o cantor ressaltou que esse tipo de coisa faz parte do estilo de Baby. O relato foi dado no podcast Bargunça, que com apoio do Bahia Notícias é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.

 

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“São engraçadas essas coisas de Baby. Baby é doida. Ivete até embolou o ‘acopalipse’. Baby quer levar todo mundo nas ondas delas é o que ela acredita, e coisa e tal. Mas é uma figuraça, uma grande artista. Uma pessoa que desde novinha já estava no Chacrinha, antes do Novos Baianos. Baby é essa figura”, contou Armandinho.

No Bargunça, Armandinho aproveita para negociar um novo horário no Carnaval com diretor de eventos da Saltur
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Armandinho aproveitou a presença do diretor de eventos da Saltur, Márcio Sampaio, para pedir um novo horário de saída para o seu trio no Carnaval de Salvador. Por meio de ligação, o gestor entrou ao vivo no programa para responder algumas dúvidas dos apresentadores sobre a valorização da presença de artistas que, como Armandinho, são tradicionais na folia.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o podcast Bargunça é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Antes da entrada do diretor, Armandinho declarou que não se sentia prestigiado nos horários que a banda desfila. Em seguida, o músico explicou que o problema real não foram os horários e sim o atraso na fila. “No domingo, a gente ficou atrás da Daniela, e ela é aquela que para em cada televisão e dá um show”, declarou ele.

 

O gestor explicou que o horário em que o artista foi colocado é um dos melhores já que é quando a maior parte das emissoras estão ao vivo e, por isso, é o horário que tem mais repercussão. Chegando ao fim da conversa, Armandinho aproveitou a oportunidade para pedir que seu trio comece a sair um pouco mais cedo no Carnaval de 2025. “A gente vai querer sair mais cedo também. O horário é 19h30, mas sempre sai 20h ou 21h. A gente quer sair um hora antes, marcar para umas 18h30. Aproveitando aqui”, pediu o cantor.

Empresário fala sobre banda Pagodart após entrada de Flavinho
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O empresário Eliomar falou sobre o sucesso da banda Pagodart após a entrada do cantor Flavinho. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é um podcast apresentado por Thiago Mithra e Wagner Miau.

 

Flavinho foi o terceiro vocalista da banda, vindo depois de Xella e Robyssão. Segundo o empresário, o cantor surpreendeu desde as audições para a vaga. “Flavinho chegou lá com uma calça boca de sino, igual a Xanddy, dançando muito”, declarou.

 

Ainda de acordo com o profissional, o artista demorou um tempo para se acostumar com o tipo de música que era proposta pela banda. Após se acostumar com o grupo, o estouro de Flavinho foi rápido.

 

“O Pagodart, diferente das outras bandas, sempre foi mais para frente o andamento”, pontuou Wagner Miau.
 

Empresário diz que Robyssão “não encaixou” no Pagodart
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O empresário Eliomar  contou que a passagem do cantor Robyssão pelo Pagodart foi curta porque o estilo do vocalista “não encaixou” com o estilo da banda. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é um podcast apresentado por Thiago Mithra e Wagner Miau.

 

“Com a saída de Xella entrou Robyssão. Fizemos uma audição e votamos em Robyssão. Mas não encaixou no que a gente queria. Tem gente que diz que eu perdi Robyssão, mas se eu ficasse com Robyssão ia perder Flavinho”, começou Eliomar.

 

Segundo ele, toda a equipe reconheceu que Robyssão era um excelente cantor, todavia não estava de acordo com aquilo que era a proposta do grupo e isso causou sua saída. “Foi tudo numa boa. Até hoje a gente conversa”.

Empresário Eliomar fala sobre saída de Xella do Pagodart
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O empresário Eliomar falou, no Bargunça desta terça-feira (21), sobre a saída do cantor Xella da banda Pagodart. Segundo ele, faltava maturidade para o vocalista saber lidar com a própria carreira. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça é um podcast apresentado por Thiago Mithra e Wagner Miau.

 

“Xella tinha um problema com meu irmão. Meu irmão era muito correto com o negócio dele. E aí, Xella você sabe, quando sobe para a cabeça o cantor acha que tem que levar mulher no ônibus. Essa coisa de levar mulher no ônibus, eu sou contra, porque é uma responsabilidade a mais”, declarou.

 

Ainda de acordo com ele, alguns músicos não encaram a música como um trabalho de verdade, que precisa cumprir horário e tem compromissos. “Basta ser músico que tem que ter cachaça, chega quarta-feira querem o dinheiro dele. Então, quando você coloca disciplina eles não querem cumprir, não gostam de disciplina. Mas ali é trabalho”.

 

“Ele não tinha problemas comigo, porque quem viajava era meu irmão. Então os problemas eram com meu irmão. Quando os problemas chegavam em mim, ele tinha muito respeito abaixava a cabeça e nunca foi de debater”, finalizou.

Empresário Wilsinho Kraychete explica como Salvador Fest pretende “restaurar sua identidade”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O empresário Wilsinho Kraychete, da Salvador Produções, apontou, no Bargunça desta terça-feira (14), que acredita que a Salvador Fest perdeu um pouco da sua identidade, mas que para 2024 a empresa já estava montando estratégias para que o evento volte a ser tão procurado quanto era antes. O Bargunça é um podcast de Wagner Miau e Thiago Mithra, em parceria com o Bahia Notícias.

 

“Paramos de vender pista por causa da distância do palco para a pista está muito grande, e isso vai acabar. Em 2024, a pista vai estar na frente do palco. Essa é a primeira mudança que nós planejamos, estou te contando em primeira mão aqui”, contou Wilsinho. Em seguida, ele revelou ter uma ideia para o projeto, mas que infelizmente não poderia contar ainda.

 

E prosseguiu: “Ano que vem, eu vou sentar com Marcelo Brito e discutir bem essa proposta”.

 

“Eu acredito que festa, seja ela qual for, tem que cair na graça do público. Tem que olhar para marca e ter vontade de ir a festa. Se o Salvador Fest perde a identidade, as pessoas não querem ir ao Salvador Fest. Eu acho que isso que está faltando hoje, descobrir esse ponto que faça com que as pessoas tenham vontade de ir”.

Sergynho Pimenta explica porque deixou banda Pimenta Nativa
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O cantor Sergynho Pimenta explicou, no podcast Bargunça desta terça-feira (14), porque decidiu sair da Banda Pimenta Nativa. O Bargunça é um podcast de Wagner Miau e Thiago Mithra, em parceria com o Bahia Notícias.

 

“Eu quis andar com as minhas próprias pernas, em um determinado momento”, começou ele. Em seguida, ele contou que também foi motivado pelo empresário da banda, que não acreditou que ele realmente pudesse sair.

 

“Eu acho que ele não acreditou que eu iria fazer aquilo. Ele duvidou e eu estava determinado”, apontou.

 

Segundo Sergynho, o empresário desacreditou e quando se deu conta, o vocalista já havia deixado a banda. Após sua saída, Kiko assumiu o comando do grupo.

“A gente cresceu junto, ele como artista e eu como a parte gerencial”, afirmou Sprite sobre Leo Santana
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O empresário Sprite não perdeu a oportunidade de demonstrar seu carinho pelo cantor Leo Santana, no podcast Bargunça desta terça-feira (31). O Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. 

 

“GG de coração gigante. Um put* artista. Como pessoa não tem o que falar dele. Família, muito família. A gente briga, acaba tendo uns desentendimentos normal. Mas é um cara que a gente cresceu junto, ele como artista e eu como a parte gerencial dele”, começou Sprite.

 

Em seguida, ele declarou que só tem motivos para agradecer ao artista, e aproveitou para citar Marcelo Brito e agradece-lo também pela parceria.

 

“É um cara que como artista não preciso nem falar, é o maior artista do Brasil hoje. É isso, não tem nem o que falar”, declarou emocionado.

 

Por fim, Sprite decidiu comentar sobre como o GG é incentivador: “Você vê a felicidade dele quando a gente conquista alguma coisa, compra alguma coisa que faz bem para a gente, ele vibra junto, ele incentiva”. De acordo com ele, Leo está tentando fazer com que ele crie uma coleção de tênis igual a dele.

“Não tem porque colocar uma mulher vestida de mulher no bloco”, apontou Washington Paganelli
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O empresário Washington Paganelli, responsável pelo bloco As Muquiranas, afirmou que não tem a intenção de permitir que mulheres integrem o número de foliões do bloco. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. 

 

“Antigamente existia bloco só de mulher, bloco só de homem e bloco misto. Eu acho que se você se veste de mulher, não tem porque colocar uma mulher vestida de mulher dentro do bloco”, começou.

 

Ele seguiu alegando que os homens que escolhem ir as Muquiranas querem brincar Carnaval sem a presença de mulheres. “E as mulheres vão do lado da corda, com um batonzinho. Passando batom na galera”.

 

Paganelli afirmou também que no Carnaval de 2024, o bloco está com uma campanha em parceria com o Ministério Público para ser o bloco que “protege as mulheres”. Então todo associado das Muquiranas será um fiscal. Ele não vai deixar que mulher nenhuma seja agredida na avenida. Os associados abraçaram essa causa”, finalizou.

“Em 2012 nós pedimos que fossem proibidas as pistolas”, afirmou Washington Paganelli
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O empresário do bloco As Muquiranas, Washington Paganelli,  revelou que antes de todas as denúncias e toda polêmica envolvendo as pistolas d’água, ele já havia entrado com um pedido para que o brinquedo fosse proibido. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. 

 

“Em 2012, nós entramos na Câmara de Vereadores pedindo para que fosse proibida as pistolas. Foi feito um projeto de lei, e foi negado”, começou o empresário.

 

Em seguida, ele revelou que na verdade o bloco é contra pistola e, por isso, nunca a disponibilizou junto com as fantasias. Paganelli afirmou que um dos motivos pelo qual o bloco não aprova o uso é por causa de todos os equipamentos elétricos que ele utiliza.

 

“Se cai uma gota de água e para um trio elétrico daquele. O trio parou, já foi. E eu vou dizer o que para o cara? Foi ali ó, João que molhou”.

 

Washington prosseguiu afirmando que depois de toda polêmica no Carnaval deste ano o bloco esclareceu que “era contra as pistolas”. “Fomos para Assembleia Legislativa, e foi aprovada a lei que proíbe as pistolas. Graças a Deus”.

 

“E o bloco As Muquiranas, é um bloco bastante atuante em proteção as mulheres, dos Direitos Humanos”, finalizou.

Com Netinho no comando, Banda Beijo tem volta avaliada por Misael Tavares
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O empresário Misael Tavares revelou, no Bargunça desta terça-feira (24), que ele e o cantor Netinho estão avaliando uma possível volta da Banda Beijo. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. 

 

Enquanto falava sobre a importância do cantor Netinho em sua trajetória, Misael revelou que a volta da Banda Beijo já está sendo pensada pela dupla. “Hoje nós estamos tentando prospectar a volta da Banda Beijo”.

 

 

Os apresentadores do programa, relembraram que durante sua ida ao programa, Gilmelândia ressaltou que, dependendo do empresário que estivesse por trás do projeto, ela gostaria de voltar ao vocal da Banda Beijo.

 

Ao ser apontada a ideia da cantora comandar essa volta, o empresário logo negou. “Eu acho que ela tem que seguir a carreira dela, que é uma carreira já consolidada”, prosseguiu.

 

E prosseguiu afirmando que Netinho é a melhor escolha. “Na Banda Beijo você tem que fazer aquilo que eu fiz na época. Tem que pegar Netinho, fazer o produto Netinho e colocar na Banda Beijo. Para voltar com Gil, ela já não tem a intenções comerciais que eu tenho”, finalizou Tavares.

Berguinho relembra momento em que percebeu que deveria se dedicar totalmente ao Seu Maxixe
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No Bargunça desta terça-feira (17), o cantor Berguinho falou sobre o momento em que percebeu que deveria se dedicar completamente ao Seu Maxixe, devido o sucesso da banda. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. 

 

“Eu tive essa sacada e, então, chamei os meninos e disse: ‘Agora o negócio está ficando sério’”. Ele prosseguiu contando que naquele momento todos os componentes da banda deixaram seus outros empregos para se dedicar completamente a música.

 

O artista também apontou que tinha um pouco de medo de cantar sertanejo na Bahia. Seu medo era que o público, já acostumado com o arrocha, não acolhesse a banda. “Foi muito rápido. Eu não me recordo de alguém ter recusado a gente. Sempre fomos muito bem acolhidos pelo público de Salvador”. 

 

Ele finalizou contando sobre a primeira canção de sua carreira.“A nossa primeira música foi HD, mas ela não teve tanta repercussão como Canudinho. Canudinho foi um fenômeno e é até hoje”.

Berguinho explica por que pode deixar banda Seu Maxixe em 2024
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O cantor Berguinho revelou, durante o Bargunça Podcast desta terça-feira (17), que existe a possibilidade de deixar a banda Seu Maxixe em 2024. Segundo ele, este é o cenário que “está se desenhando”. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. 

 

O artista começou contando que não existe nenhum problema na banda, e sua saída seria só “um desejo de seu coração”. “Completei 40 anos, e percebi que preciso dar uma injetada, um ânimo, para trabalhar mais uns 40 anos”.

 

“Apesar de todos terem concordado, todos terem entendido, claro que fica aquela dúvida sobre como vai ficar, como vai ser. Então, estamos amadurecendo sobre como vai ficar a marca, que é algo muito forte. A gente sabe da importância, da quantidade de fãs que a gente conquistou, que a gente tem”, continuou o cantor.

 

Ainda que esteja preocupado com os fãs da banda, Berguinho contou que acredita que eles irão apoiar a decisão dele e continuarão torcendo por sua carreira. “Mas assim, é o que está se desenhando aí para o ano que vem”.

 

“Então assim, vamos lá, vamos trabalhar. Estou cheio de assunto, cheio de música, cheio de coisa para fazer, montando show novo”, finalizou.

Comemorando 25 anos de carreira, Gilmelândia fará documentário
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No Bargunça desta terça-feira (10) a cantora Gilmelândia contou que está produzindo um documentário sobre sua trajetória para comemoras os 25 anos de carreira. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Esta edição teve como convidada a cantora Gilmelândia.

 

“Estou fazendo 25 anos de carreira. Então estou fazendo um mini documentário. A gente está organizando porque o povo quer muito”, começou a artista.

 

Em seguida, ela contou que também lançará música nova. “Mas eu quero contar um pouco da minha história dentro desses 25 anos, porque eu tenho muita coisa a dizer. E nem precisa dizer, só mostrar, porque a gente pode incentivar milhões de pessoas”.

 

“Dentro desse documentário que estou fazendo sobre minha carreira, eu quero que quando as pessoas assistam incentive a vida delas”, prosseguiu.

 

Por fim, ela garantiu que o audiovisual irá passar sobre sua história na Banda Beijo. “Na vida tudo que passou é importante, como a gente vai deixar uma parte de fora? Aquilo foi parte da minha vida”. Para ela, até as coisas ruins servem de aprendizado para o futuro.

Sem brigas? Gilmelândia diz que não guarda mágoa de ninguém
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No Bargunça desta terça-feira (10) a cantora Gilmelândia, durante o quadro “Quem Você Levaria para o Boteco?”, mostrou que não tem brigas com ninguém em sua carreira e aceitou levar todas as pessoas ao boteco. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Esta edição teve como convidada a cantora Gilmelândia.

 

De Marrom a Saulo, a cantora se divertiu a contar histórias sobre todas as pessoas sugeridas pelos apresentadores, revelando não ter ressentimentos nem com aqueles que a fizeram mal no passado.

 

Sobre o seu ex-empresário Misael Tavares, ela contou: “Ele me chamou para o boteco no último carnaval. Lá, ele pediu desculpas por tudo que tinha feito. Aí eu virei para ele e falei: ‘Desde o dia que você fez eu te perdoei porque meu amor por você nunca muda’”.

 

“Eu não fico guardando nada, a vida tem que ser vivida rápido porque ela acaba depressa. Então, eu não quero guardar isso”, continuou. “Nunca tive problemas com ele. Quando ele adoeceu fiquei muito mal porque ele é um grande artista”, contou sobre Netinho.

 

No quadro, a artista “levou ao boteco”: Marrom, Misael Tavares, Netinho, Lucy Bonfim e Saulo Fernandes.

Carla Visi explica saída do Cheiro de Amor

Carla Visi explica saída do Cheiro de Amor
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No Bargunça desta terça-feira (3), Carla Visi relembrou sua saída da banda Cheiro de Amor e esclareceu as polêmicas por trás da situação. “No meio do ano 2000, eu achando que ia sair do Cheiro mas só seria substituída depois que terminasse o contrato, que terminava no Carnaval de 2001. Aí eu disse: ’Se for entrar uma menina nova, você traz, a gente faz junto eu vou apresentando ao pessoal’. Não, foi de repente. Eles disseram: ‘A partir de amanhã você não faz mais show’”. 

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Esta edição teve como convidados o influencer Sandro Souza e a cantora Carla Visi.

 

Em seguida, ela apontou que sua saída inesperada era motivada pela volta de Márcia Freira a banda. “Só que eu percebi que quando encontrava meus fãs, eles tinham raiva de mim. Diziam: ‘Carla você abandonou a gente. Comprei o abadá do Fortal, quando cheguei lá e olhei para cima era Márcia Freire’ Então foi muito louco, porque eu saí e não tinha como falar”, continuou Visi.

 

Carla prosseguiu contando tentou continuar com sua carreira de forma autônoma. Para isto, chegou a pedir conselho a Ivete Sangalo, que tinha acabado de sair da banda Eva. 

 

Por causa de sua saída repentina surgiram algumas especulações sobre a razão que levou Carla Visi a deixar o Cheiro de amor. Uma delas foi que a cantora se casou e seu marido começou a se meter em sua carreira. “Não vou negar, eu conversei com um empresário depois e ele me disse: ‘Carla era fácil tirar vocês das coisas, porque você gravou Gil, aí eu dizia que você só cantava MPB. Que você só pensava em meio ambiente e que seu marido não gostava da sua carreira’”.

Sandro Souza conta que negou proposta de R$ 12 mil para divulgar plataforma
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No Bargunça desta terça-feira (3), o influente Sandro Souza contou que negou uma proposta de R$ 12 mil para divulgar uma plataforma de jogos com aposta. 

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Esta edição teve como convidados o influencer Sandro Souza e a cantora Carla Visi.

 

“Tem uns dois meses que recebi uma proposta de R$ 12 mil reais para divulgar uma plataforma, eu neguei. Eu não entro no mérito do que você pode e não pode fazer. Meu Instagram, minhas regras, seu Instagram, suas regras”, começou o influencer.

 

Ele prosseguiu apontando que as pessoas são responsáveis por aquilo que fazem, e que não tem nada contra quem joga, todavia, essas pessoas não podem “vender ilusão”.

 

“Tenha responsabilidade com o que você fala, com o que você divulga”. No momento seguinte, ele contou que seu objetivo atual não é enriquecer a qualquer custo e que na verdade ele que “explodir” e fazer seu conteúdo alcançar outros estados além da Bahia.

 

“Eu criei um ambiente no meu Instagram de família, para que quando você chegar do trabalho estressado do dia-a-dia, abra meus stories e sorria”, finalizou.

Zé Carlos, ex-jogador do Bahia, aponta que o Brasil só valoriza seus ídolos depois “que morrem”
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No Bargunça desta terça-feira (26), Zé Carlos, que era jogador do Bahia durante a conquista do título em 1988, explicou porque é importante que o clube reconheça seus ídolos.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Esta edição teve como convidados os jogadores Zé Carlos e João Marcelo, titulares do time que foi campeão em 88, e o youtuber Matheus Barbaço.

 

“É a questão da auto-estima. O jogador está acostumado a ser paparicado, ser chamado, ser reconhecido e a grande dificuldade do jogador é quando ele para e perde tudo isso. E por causa disso, estraga a vida dele e estraga a vida da família, porque eles nunca estão preparados para viver este momento”, começou Zé.

 

De acordo com ele, as pessoas não tem noção da mudança que acontece na vida do jogador e, que um momento em que esses ex-jogadores são reconhecidos ao chegarem em um local podem fazer muita diferença.

 

“Espero que o City faça isso, porque é uma coisa que eles fazem muito mais fora do Brasil. O Brasil costuma não valorizar seus grandes ídolos, só quer valorizar depois que morre, e a gente precisa ser valorizado em vida, para que a gente possa ver o que fizemos, o que representamos”, prosseguiu.

 

No fim, ele revelou estar podendo ter a experiência de se entender como ídolo ainda em vida. “Ter esse carinho, esse respeito do torcedor que eu nunca tive. Porque eu era o cara que jogava e ia para casa dormir, não tinha contato, não dava entrevistas, me escondia. Hoje eu vivo no meio do torcedor. Isso dá uma coisa boa, um reconhecimento de tudo que você entregou, que você faria tudo de novo. E isso dinheiro nenhum paga, não tem preço”, finalizou.

“Há um apagamento da história”, alegou João Marcelo, ex-jogador do Bahia
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No Bargunça desta terça-feira (26), João Marcelo, o ex-jogador de futebol que foi zagueiro do Bahia durante a conquista do título em 1988, alegou que dentro do time existe um “apagamento da história”.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Esta edição teve como convidados os jogadores Zé Carlos e João Marcelo, titulares do time que foi campeão em 88, e o youtuber Matheus Barbaço.

 

“Há um apagamento da história. Por exemplo, o Bahia faz um evento na Inglaterra, “Bahia é o Mundo”, para falar sobre o clube, apresentar o clube para os ingleses, e não foi um ex-jogador. O que mexe o clube é o jogador e não foi um. Levou presidente do conselho, levou vice-presidente, levou marketing, levou gente para caramba e não levou um jogador”, apontou.

 

De acordo com ele, nesta celebração o clube esqueceu de levar “o que tem de mais importante”.”Não tinha um ex-jogador. Os caras não tiveram a atenção de levar um ex-jogador. ‘Ah vai levar Marcelo’, não vai me levar, eu conheço a Inglaterra muito bem, fui duas vezes já conheço não tenho esse problema de não ter ido. Mas não levar um ex-jogador representando um clube vencedor, não levaram nem as taças”.

 

“Você apresenta um clube para Europa tem que levar os trófeus, para o torcedor inglês saber que o Bahia não é só trio elétrico, Bahia também é futebol. O que representa o Bahia são as conquistas, tira as conquistas do Bahia e ele vai ser qualquer outro time”, finalizou.

“Bellintani não gosta de crítica”, afirma Matheus Barbaço sobre presidente do Bahia
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No Bargunça desta terça-feira (26), o youtuber Matheus Barbaço, que faz conteúdo sobre o Bahia, revelou que passou por momentos tensos com o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, devido as críticas que fazia a ele em sua plataforma. “Bellintani não gosta muito de crítica mas ele entendia quando eu passava do ponto”, contou ele.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Esta edição teve como convidados os jogadores Zé Carlos e João Marcelo, titulares do time que foi campeão em 88, e o youtuber Matheus Barbaço.

 

Em seguida, o ex-jogador João Marcelo apontou que “quem não é do meio do futebol, que não vive o futebol, não consegue conviver com a crítica”. Segundo ele, aqueles que já estão no meio futebolístico há muito tempo sabem em algum momento vão “tomar porrada”.

 

“E quando um cara cai, pô a função dele (Bellintani) não tinha nada a ver com futebol. Ele caiu no Bahia como presidente, nesse time de massa. Para você ter o poder da palavra, de nos momentos difíceis do Bahia poder chegar e botar a cara, tem que ter casca, tem que saber o que vai falar para o torcedor”, continuou João Marcelo.

“Não tive boas experiências com empresários”, afirma Rubynho
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Em entrevista ao Bargunça, nesta terça-feira (19), o cantor Rubynho confidenciou que prefere seguir sua carreira sem empresários e, que por isso, sua música tem outro “nível de investimento”.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nesta edição, teve como convidados os cantores Dan Valente e Rubynho.

 

“Até então, eu escolho isso. Recebo alguns flertes, algumas propostas de empresarialmento. Só que eu confesso que não sou o cara que teve boas experiências com empresários”, prosseguiu.

 

Em seguida, ele explicou que prefere ter um trabalho e ter um investimento no nível que ele mesmo consegue se proporcionar. “Eu ganhei uma paz tão grande depois que comecei a viver assim, que dificilmente vou trocar isso por alguma proposta”.

 

“Depois que eu fiquei 100% independente, gerindo minha carreira, eu passei a viver uma satisfação muito grande. Não sou milionário, mas vivo uma paz de espírito tão grande, uma felicidade tão grande, que me sinto satisfeito ao extremo”, finalizou.

“Eu era conhecido como cantor do Bonde do Maluco”, contou Dan Ventura
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No podcast Bargunça desta terça-feira (19) o cantor Dan Ventura confidenciou que mesmo sendo cantor e compositor de muitas músicas de sucesso as pessoas não o conheciam pelo nome. “Eu era conhecido como o cantor do Bonde do Maluco. Eu passei a ser reconhecido agora, depois de tudo. Hoje eu tenho reconhecimento do meu nome ser ecoado”.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nesta edição, teve como convidados os cantores Dan Ventura e Rubynho.

 

O artista prosseguiu contando que mesmo sem ser reconhecido pelo seu nome, ele viveu momentos “realizadores” na época. Ventura também relembrou do momento em que teve a oportunidade de cantar com Ivete Sangalo.

 

“A gente costuma ouvir histórias de que o artista é diferente, Ivete é aquilo mesmo. Quando a gente chegou lá, sabe aquele tratamento que você vira mais fã da pessoa? Eu sou eternamente fã de Ivete por causa disso”, finalizou.
 

Policiais relembram operação para resgatar menino neurodivergente feito de refém
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Os policiais Vitor Calmon e Guto Hart foram os convidados do Bargunça, desta terça-feira (5). Em conversa com os apresentadores Wagner Miau e Thiago Mithra, eles relembraram uma operação policial realizada no ano novo, quando alguns suspeitos invadiram uma casa e fizeram um menino neurodivergente de refém.

 

"No dia 31, nós recebemos a informação de que alguns suspeitos procurados estavam indo passar ano novo em uma casa em Vilas do Atlântico", começou Vitor.

 

Em seguida, ele contou que a equipe foi apaisana até o local para tentar identificar a casa. "Quando o oficial chegou, ele se bateu de frente com o alvo principal. Passou por ele, deu feliz ano novo para ele, o suspeito devolveu o feliz ano novo. Aí confirmou o alvo".

 

Guto Hart prosseguiu contando que a equipe não conseguiu cercar todo o local e, por isso, quando eles invadiram a residência alguns suspeitos conseguiram pular o muro e invadir a casa do vizinho.

 

"A gente entrou e começou a esvaziar a casa do vizinho. E foi aí que um pai falou: 'Meu filho não saiu. Meu filho tem 9 anos e tem autismo'", prosseguiu.

 

Nesse momento, os policiais relataram que a preocupação aumentou ainda mais. O medo era que o menino tivesse um "crise", os suspeitos não entendessem a situação e fizessem mal a ele. "Localizamos onde eles estavam, que era no quarto, e começamos a negociação".

 

"Os suspeitos começaram a fazer live. Ai começou a negociação, os suspeitos estavam com medo de sair e serem alvejados". Depois de algum tempo, os homens cederam entregaram as armas, depois liberaram o menino e foram conduzidos a delegacia.

“Pra preservar a relação, optei por sair de tudo”, diz Fábio Almeida sobre sociedade  na escola com Ivete
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Além da música, um dos projetos que o empresário Fábio Almeida possuía com Ivete Sangalo foi a escola infantil Ybá do Quintal. Em entrevista ao podcast Bargunça desta terça-feira (22), o empresário contou que, tentando “preservar a relação” com a cantora, ele também deixou de ser sócio da escola, quando decidiu encerrar a parceria profissional. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.

 

“Foi o único projeto fora do entretenimento. Eu fui sócio dos empreendimentos musicais, e lá por 2020 surgiu a ideia de fazer uma escola. E sim, nós fomos sócios”, começou.

 

Em seguida, ele revelou que soube do processo que a escola está levando - de uma ex-funcionária - por meio da mídia. “Quando eu saí, até então em buscar de preservar a relação, eu optei por sair de tudo”.

 

Quando questionado sobre a relação com a cantora, o empresário foi sucinto ao revelar que “não tem” relação nenhuma, e que hoje só se falam por meio de advogados. “Eu tenho admiração pelo que construimos juntos. Torço muito pelo sucesso. Torço para que ela seja feliz”, finalizou.

Fábio Almeida relembra fim da parceria com Ivete: "Meu pedido de saída foi para que eu tivesse mantido uma amiga"
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Depois de 12 anos de parceria, Fábio Almeida rompeu sua parceria com Ivete Sangalo em janeiro deste ano. No Bargunça desta terça-feira (22), o ex-empresário da artista relembrou o fim do contrato e contou o que o motivou a tomar a decisão de não continuar. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.

 

"Eu fui fazendo escolhas na minha vida. Eu venho do meu DNA do cara que fazia o CD, o DVD, e eu tava com esse negócio preso em mim. Não que alguém estivesse me tolindo, mas eu estava me sentindo tolido. E eu não estava afim de questionamentos, queria viver a minha vida", começou.

 

Ele contou que, por um telefonema, contou para a cantora que queria sair. E no primeiro momento, Ivete não entendeu o que ele estava pedindo. Segundo o empresário, houve um desgaste na relação. “A minha escolha foi uma escolha difícil de ser tomada. Priorizei minha saúde, isso não é de conhecimento público, mas não tenho problema em dizer. Há dois anos, eu descobri um tumor do nada, em um check-up, no estômago”, confidenciou.

 

De acordo com o empresário, não houve um desentendimento e a informação de que ele teria deixado a empresa devido à falta de acesso a algumas contas é um boato. Na verdade, ele só queria novos desafios em sua carreira. “Não me senti mais forte o suficiente". Almeida ainda disse, ao longo do bate-papo, que não sabe quem vazou para a imprensa sobre a decisão do fim da parceria entre os dois, e sugeriu que Ivete poderia ter ligado para ele para tirar qualquer dúvida após a divulgação pela imprensa.

 

No quadro "Quem você Levaria para o Boteco?", Fábio confidenciou que a forma como aconteceu o fim da parceria "triplica a tristeza". "Porque eu não acho que sou qualquer um. Assim como, ela não é qualquer uma para mim. É difícil eu falar um case que eu vivi com ela que foi legal, foram muitos. Foram mais momentos de alegria, felicidade, do que de tristeza. Foram muitas coisas que a gente viveu junto, para muito além do business".

 

"Meu pedido de saída foi para que eu tivesse mantido uma amiga", revelou Fábio, adicionando que acredita que a contaminação, pelos boatos que surgiram, foi maior do que a memória.

Fábio Almeida explica como se tornou empresário de Ivete Sangalo
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No podcast Bargunça desta terça-feira (22), Fábio Almeida relembrou como foi que começou a trabalhar com a cantora Ivete Sangalo, com quem trabalhou por 12 anos. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.

 

Ele começou contando que o primeiro contato com a família Sangalo aconteceu quando ele trabalhava com a banda Pique. O grupo fazia muitos shows em Juazeiro, terra natal de Ivete, e em uma dessas idas ele conheceu Jesus Sangalo.

 

No momento seguinte, ele contou que incentivado por Jesus ele começou uma parceria com Alexandre Lins. “Aí Alexandre me chamou e eu fiz assistência executiva do Beach Beleza, o disco de Ivete Sangalo. Aí depois fiz o festa”

 

“Na época da Caco de Telha eu tinha muito pouco contato com Ivete. A sociedade era eu, Alexandre Lins e Jesus Sangalo”, contou. Fábio revelou que um tempo depois, na epóca da gravação do DVD no Madison Square Garden, ele foi convidado para ser empresário de Ivete, pela própria cantora. Antes de Fábio assumir, Jesus era quem cuidava da carreira da irmã, até ele ter que deixar a empresa, por causa de um boato de desvio de dinheiro.

 

Por fim, ele revelou que se sentia desconfortável de ter sido o "substituto" de Jesus. E por causa desta situação familiar, ele chegou a ligar para o irmão de Sangalo para dizer que só "estava cuidando do que era da família"

 

"Eu não fiz o sucesso de Ivete, quem fez o sucesso de Ivete foi Ivete. Quem impulsionou o sucesso de Ivete foi Banda Eva. Quem deu o push para arriscar, de forma certa ou bagunçada, foi Jesus. Quando eu entrei, Ivete já tinha festa, já tinha Sorte Grande. O máximo que eu tinha contribuido era com os Dvds", finalizou.

"Gal está longe de ter tido o sucesso financeiro que ela merecia no fim da vida", avalia Fábio Almeida ao fazer alerta para artistas
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O empresário Fábio Almeida fez um alerta para artistas nesta terça-feira (22) sobre a importância da governança para o controle financeiro da carreira. E para ele, que trabalhou com grandes nomes da música baiana e geriu a carreira de Ivete Sangalo nos últimos anos, este pode ter sido um ponto chave para um dos ícones da nossa cultura: a cantora Gal Costa, que morreu em novembro do ano passado.

 


A "dica" foi dada durante conversa com o Bargunça Podcast, apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Para o empresário, muitas vezes artistas não se preocupam com a gestão correta do que estão ganhando, ou estão mal embasados ou mal orientados.

 

"O artista, quando fica sem governança, fica sem sucesso financeiro. Às vezes é um sucesso econômico, mas é um insucesso financeiro. São coisas completamente diferentes: você tem pra receber lá na frente, mas você tem que pagar agora", avaliou, citando Gal como exemplo.


"Gal [Costa], com todo respeito à esposa, não estou fazendo juízo de valor, não sei qual é a verdade, mas está longe de ter tido o sucesso financeiro que ela merecia no fim da vida", lamentou.


O Bargunça Podcast tem patrocínio do Boteco do Caranguejo e da Paramana, e apoio do Bahia Notícias.

Fábio Almeida não viu "nenhum indício de irregularidade" de Jesus Sangalo: "Não sei de onde partiu"
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Um dos maiores rumores que cercam a carreira de sucesso da cantora Ivete Sangalo foi a saída conturbada de seu irmão, Jesus, da empresa que a geria à época, a Caco de Telha. E em entrevista ao Bargunça Podcast nesta terça-feira (22), o ex-empresário da artista, Fábio Almeida, garantiu que não recebeu nenhuma informação de qualquer irregularidade.

 

"Eu não vi indício algum de que Jesus fez qualquer tipo de desvio. Nenhum. Eu acho que questão de governança, sim. Errou a mão ali, aqui, em algumas coisas, fez vistas grossas para algumas coisas que davam muito trabalho, e não tinha talvez governança", avaliou, em conversa com Wagner Miau e Thiago Mithra.

 

Fábio disse não ter informações "sobre quem cercava ele", e que uma auditoria foi feita na empresa à época, pouco antes de Fábio ser chamado oficialmente para ser empresário da cantora. "Eu não sei de onde partiu essa informação de que Jesus roubou, desviou, o nome que for".

 

"Na minha cabeça, ninguém conseguiu apresentar motivos claros dessa boataria de que Jesus desviou. Isso é o que tem nos sites, eu prefiro não discutir", garantiu. "Eu não saberia qualificar, se ele foi afastado, se se afastou. Eu sou pós. Inclusive, quando eu tomei conhecimento da saída de Jesus eu fui na casa dele, pra ter uma conversa de amigo".

 

O Bargunça Podcast tem patrocínio do Boteco do Caranguejo e da Paramana, e apoio do Bahia Notícias.

Bargunça Podcast recebe Fábio Almeida, ex-empresário de Ivete Sangalo; assista
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O empresário Fabio Almeida é o convidado do podcast Bargunça desta terça-feira (22). Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.

 

Fábio Almeida é um empresário especialista na área de imagem, marketing e gestão e reestruturação de empresas e carreiras artísticas, com 30 anos de experiência nas mais diversas posições dentro da indústria da música, cultura e entretenimento. Empresário de artistas musicais a exemplo de Margareth Menezes, Saulo e Ivete Sangalo. Vencedor de um Emmy - 2007, como Produtor Executivo das Cerimônias do Panamericano Rio 2007.

 

Fabio e Ivete romperam a parceria em janeiro de 2023, após 12 anos. A decisão de deixar de trabalhar com Ivete partiu de Almeida, motivado pela falta de acesso ao balanço financeiro da empresa IESSI Music Enterteinment, da qual ele também é sócio junto com a artista e a irmã dela, Cynthia Sangalo.?

Papazoni revela momento mais triste de sua carreira
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No podcast Bargunça desta terça-feira (15), Felipe Papazoni contou qual é o momento de sua carreira que ele considera mais triste.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nesta edição contou com a presença do jornalista Raoni Oliveira e do cantor Felipe Papazoni.

 

Para ele, o momento mais triste foi quando ele deixou a banda “Quarto de Empregada” porque havia recebido uma oferta melhor, e os colegas de equipe não gostaram e viraram as costas para ele. “A gente convivia bem para caramba. Quando eu saí da banda ele virou as costas para mim, sendo que aquela era uma oportunidade única para mim”, contou.

 

O cantor ainda relembrou que a situação já tinha ocorrido quando ele deixou a banda “The Beach” para entrar no “Quarto de Empregada”. “A gente tinha a Micareta de Feira para fazer. A Micareta é uma parada grande para fazer, para todo músico. A gente ia puxar um trio, aí eu recebi uma proposta para ir para o “Quarto de Empregada”. Eu falei que ia cumprir a agenda e a galera falou: ’Se você subir no palco, a gente não toca’”, finalizou

Raoni Oliveira fala sobre projeto de música na Lapa, e revela próximo convidado do programa; saiba mais
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

No podcast Bargunça desta terça-feira (15), Raoni Oliveira seu projeto de música que é gravado na Lapa e faz muito sucesso nas redes sociais.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nesta edição contou com a presença do jornalista Raoni Oliveira e do cantor Felipe Papazoni.

 

“A primeira vez que eu fui gravar esse quadro na Lapa, eu chamei Bob que entende muito de Pagode. A gente convencia as pessoas a participarem. O primeiro programa, soltou e ele bateu 1 milhão de visualizações”, contou.

 

Segundo o jornalista, o quadro também serve como um registro histórico e cultural da música baiana. “É o nosso forró, é o nosso pagode, é o nosso arrocha. A gente está trazendo para pessoas que tem 14, 15 anos músicas que são um patrimônio nosso. Eu sou muito clubista, aquilo é um registro histórico da nossa cultura”.

 

Raoni também confidenciou que, depois de levar Silvano Salles, Alex Max, o próximo cantor a participar do quadro é Márcio Victor.

 

Por fim, ele declara que acredita que seu quadro não poderia ser levado para a televisão. “Eu acho que às vezes é esse o problema, a gente acha que tudo que tá na TV cabe na internet e vice-versa. Ele é um quadro que funciona ali, é para aquela plataforma. Ela precisa funcionar ali, e ali já é o suficiente”, finalizou.

“Ele tem transtorno de personalidade”, afirma Ninha do Gheto sobre Igor Kannário
Foto: Reprodução / Youtube'

No podcast Bargunça desta terça-feira (8),  durante o quadro “Quem Você Levaria para o Boteco?”, Ninha do Gheto revelou que não levaria o cantor Igor Kannário.  “Falar de Kannário é mexer em um ninho de marimbondo. Já começo dizendo que não levaria ele para lugar nenhum”.

 

Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Nesta edição, Mithra apresentou o programa ao lado do cantor Chiclete Ferreira.


Segundo Ninha, Kannário é um ótimo artista. “Ele tem uma magia que prende você nele, de uma forma que você faz tudo por ele. Isso explica o fanatismo das pessoas por ele, e eu respeito isso. Quando está no palco com o Kannário é uma energia surreal, ele é um artista foda”, contou.

 

Em seguida, ela esclarece que as opiniões dela sobre o cantor não são baseadas nas brigas que o marido dela, Chiclete Ferreira, teve com ele, e sim em experiências próprias que ela vivenciou no período em que foi produtora do artista.

 

“Como pessoa, ele tem transtorno de dupla personalidade. Eu não sou psiquiatra para afirmar qual o problema dele, mas ele deixa marcas, nas pessoas, inesquecíveis do lado negativo. Quando está tudo bem, que o beneficia de alguma forma, você é o melhor para ele. Do nada, ele te bloqueia sai da sua vida e você nem sabe o que aconteceu. Não tem a capacidade de reconhecer a qualidade das pessoas, de dar mérito pelo trabalho das pessoas”, apontou Ninha.

 

Por fim, ela alegou ter muito respeito pelos fãs dele, porém sendo uma pessoa que conviveu com ele e "sofreu as consequências das atitudes dele", ela não o levaria para o boteco.

Chiclete Ferreira critica a erotização do pagode
Foto: Reprodução / YouTube

No podcast Bargunça desta terça-feira (11), o cantor Chiclete Ferreira criticou o pagode que tem sido tocado atualmente. Segundo ele, o pagode só é ouvido fora da Bahia se for “limpo”, mas ainda assim cantores “insistem na bosta”.

 

“Oh Polêmico, que eu acho foda o estouro que o pivete deu, quantas músicas ele cantou e nenhuma bateu? Várias. Qual foi a que bateu? Primeiro: Samba do Polly, segundo: O Boneco, terceiro: O Pitbull. Tudo limpo, só o que bate é limpo. Então por que insistir na bosta?”, criticou.

 

“Uma coisa é você curtir Léo ou ir no show de Xanddy. Mas quando você desce e ouve as bandas regionais, você descobre um ginecologia do pagode. Para quê?”.

 

Ele finalizou comentando que as músicas que ele cantava tinham duplo sentido, porém não eram “sujas”. “Quem acha ‘Na Geral’ um pagode sujo é maluco”, alegou. Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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