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bbb ta on
Aqueles que não foram escolhidos para retornar à casa do BBB 23 se reuniram em uma transmissão ao vivo no programa “BBB tá on” apresentado por Patrícia Ramos e Vivian Amorim. Mas um áudio vazado gerou uma forte polêmica nesta sexta-feira (24).
Durante o programa, a jogadora de vôlei, Key Alves, e a apresentadora Patrícia Ramos discutiram sobre o fato da jogadora acreditar que a Larissa havia dado em cima de Gustavo Cowboy, que era seu casal dentro da casa.
No fim da transmissão, a produção deixou escapar áudios em que a apresentadora demonstrava sua insatisfação com a ex-BBB. “Ela é escrota, ela tem que aceitar, e essas pessoas que são fãs dela são escrotos também”, comentou.
“Gente, o fã clube dela está me macetando”, disse Patrícia e foi respondida por sua colega Vivian “Você vai chegar ali e eles vão te bater”, rebateu.
A apresentadora também criticou o posicionamento de Key na briga entre a jogadora e Tina. “Se ela chega me chamando de garota… eu tenho a mesma idade que ela, pô! Isso é questão de ter noção. Ela não tem noção. Pra mim, ela é uma adolescente de 15 anos”, criticou Patrícia.
A produção de Key se pronunciou pelo Instagram, e revelou que vai tomar as devidas providências. “Pessoal já irei soltar matérias na mídia e com certeza iremos processar essa tal de Patrícia! Iremos defender a nossa Key e vocês fãs até o final!”, contou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).