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A Justiça de Minas Gerais condenou, nesta segunda-feira (26), Wemberson Carvalho da Silva, de 47 anos, por estuprar uma jovem, de 22 anos, deixada em uma rua do bairro Santo André, região Noroeste de BH.
O caso aconteceu em 30 de julho do ano passado após a “Tardezinha”, show de pagode do cantor Thiaguinho, no Mineirão.
A informação foi confirmada pelo portal g1. De acordo com a decisão, Wemberson agora precisa cumprir 10 anos, 8 meses e 10 dias em regime fechado por estupro de vulnerável.
Ele está detido desde o dia do crime. Na época, o homem foi preso em flagrante e depois a justiça converteu para prisão preventiva. Atualmente, ele está no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O motorista de aplicativo que transportou a vítima foi inocentado por omissão imprópria. O Ministério Público ofereceu um acordo pelo crime de abandono de incapaz.
A Justiça também inocentou o amigo que estava com a jovem antes do crime acontecer e a deixou dentro do carro de aplicativo. Ele respondia por omissão de socorro.
Em relação ao motociclista que aparece na imagem para ajudar o motorista a tirar a jovem do carro, ele respondeu por omissão de socorro. Mas, houve transferência do processo para outro estado. O caso ainda não foi julgado.
RELEMBRE O CASO
Imagens de um circuito de segurança mostram o momento em que a mulher foi deixada na rua por um motorista de aplicativo desacordada. Em seguida, surge um homem que mexe nas coisas dela, a pega no colo e sai andando.
A jovem retornava de um show no Mineirão quando foi estuprada e teve o celular roubado. Ela foi encontrada desacordada, seminua e machucada no campo do Grêmio Mineiro, na manhã do dia 30.
Exames realizados no Hospital Odilon Behrens confirmaram o estupro. À polícia, a garota disse que só se lembrava de estar voltando do show. Segundo a família, a vítima foi ao evento com amigos. Na saída, um deles a colocou no carro de aplicativo com direção à casa dela.
Como a jovem estava embriagada, o amigo compartilhou o link da corrida com o irmão dela, mas ele acabou dormindo e não ouviu o interfone. O motorista de aplicativo que a deixou na porta de casa teve a ajuda de um motociclista para tirá-la do carro.
— Agr (@professoragnald) 20 de março de 2016
@hilde_angel @stanleyburburin @AGotadAgua ator Claudio Botelho inflamou a plateia ao chamar Dilma de ladra pic.twitter.com/7hvA7Bv1aM
Em áudio divulgado posteriormente pelo coletivo Mídia Ninja, é possível ouvir Botelho xingando a plateia em seu camarim. "Essa gente é escrota. São nazistas, são neonazistas, são escrotos, são petistas, são o que há de pior hoje no Brasil. Isso é o que há de pior no Brasil. Essa gente que chega e peita o ator que está em cena. O ator que está em cena é um rei, não pode ser peitado. Não pode ser peitado por um negro, por um filho da puta que está na plateia", gritou em conversa com uma pessoa de sua equipe, que não concorda com seus argumentos. "Você tocou na ferida que está aberta a semana inteira", argumentou. O diretor seguiu acusando o público e a presidente Dilma. O teatro Sesc Palladium informou, por meio de publicação em sua página do Facebook, que o valor dos ingressos será devolvido ao público, além de reforçar que as instituições envolvidas com o espetáculo são apartidárias. A apresentação deste domingo (20) foi cancelada.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).