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bicentenario da independencia do brasil
O secretário de Cultura da Bahia (Secult) , Bruno Monteiro, citou a importância do plano de ações do Bicentenário da Independência do Brasil no estado, divulgado nesta terça-feira (13), pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), durante cerimônia no Palácio da Aclamação, no Campo Grande.
Em conversa com o Bahia Notícias, Monteiro declarou que o governo preparou uma programação que é comemorativa, mas é de legado. “Nós queremos celebrar esse esse acontecimento, resgatando a verdadeira independência do Brasil que foi protagonizada pelo povo, pelas mulheres, pelos negros, indígenas, aqui no solo baiano, é uma história de pertencimento popular”, detalhou.
O secretário também frisou que existirá um trabalho integrado com a educação que terá o objetivo de valorizar “todo o saber que é difundido nas escolas”. “Uma formação específica para professores, com material didático para que essa história seja de fato recontada e contada sobre a ótica do povo”, disse.
Sobre o São João, Monteiro disse que a festa vai além de uma celebração. “É geração de emprego, de renda, é movimentação de toda economia criativa e é com esse objetivo obviamente de entretenimento também que nós apoiamos a festividade, mas também apoiando todo o desenvolvimento da cadeia, da economia criativa”, afirmou.
O Museu Nacional do Rio de Janeiro pretende consolidar parcerias com instituições públicas e privadas com o intuito de reconstruir o prédio histórico e conquistar a meta de reabrir uma parte do palácio em 2022 para celebrar o bicentenário da independência do Brasil.
De acordo com a Agência Brasil, a informação é da reitora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Denise Pires de Carvalho. “Estamos iniciando o projeto Museu Nacional Vive, com esse novo modelo de governança, que pretende atrair novos parceiros visando, em 2022, podermos inaugurar pelo menos uma parte do palácio com exposições que vão festejar o bicentenário da independência brasileira”, afirmou a reitora.
Em setembro de 2018, um incêndio destriu o Museu Nacional que continha um dos acervos mais importantes do mais com cerca de 20 milhões de peças. O prédio histórico foi moradia da família imperial, no parque da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro.
Segundo a reitora, em 2020 as áreas administrativa e acadêmica do museu serão reinauguradas com a construição do Campus da Cavalariça. O diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner explicou que o novo campus será construído no terreno de 44 mil metros quadrado, pertecente a União, que já foi destinado para o museu, faltando apenas alguns detalhes burocráticos para consolidar a doação.
Nós precisamos pensar na reconstrução da estrutura física dos laboratórios que nós perdemos. Este terreno vai ser o futuro Campus Cavalariça. O governo brasileiro cedeu esse terreno, estamos só acertando detalhes finais. Queremos construir ali inclusive um centro cultural educacional, mas ainda não temos verba. Quando conseguir essa verba, ele pode ser construído em seis, no máximo, nove meses”, disse a reitora.
Denise Pires ainda afirmou que os primeiros processos de licitação do projeto do Campus da Cavalariça já foram iniciados. Segundo a reitora, as obras para a construção dos laboratórios e da parte administrativa devem começar ainda este ano, com a destinação de parte da verba da emenda impositiva da bancada fluminense, que já está disponível para a universidade.
“O valor disponível hoje é de R$ 68 milhões, sendo R$ 43 milhões destinados pela emenda impositiva da bancada do Rio de Janeiro na Câmara dos Deputados, R$ 21 milhões de um convênio com o BNDES e outros R$ 5 milhões repassados pelo Ministério da Educação que estão sendo administrados pela Unesco para o gerenciamento do projeto”.
Primeira mulher a assumir a reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Denise Pires de Carvalho disse que pretende reabrir pelo menos uma ala do Palácio São Cristóvão, do Museu Nacional.
Segundo informações da Agência Brasil, a reitora pretende reabrir até o Bicentenário da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 2022. O Museu Nacional foi destruído por um incêndio no dia 2 setembro de 2018, perdendo grande parte do seu acervo e das pesquisas brasileiras.
"Estamos trabalhando para que pelo menos uma parte do palácio possa ser inaugurada no bicentenário da Independência. Vamos trabalhar para isso e espero que possamos ter o apoio não só da comunidade nacional, da nossa sociedade, mas da sociedade internacional", destacou Denise.
A reitora informou que é preciso recuperar também as salas de aula e laborartórios destruídos pelo incêndio e disse que a reconstrução do museu acontecerá em três frentes: o palácio; as áreas acadêmicas, que ficarão em um novo prédio; e a reforma do Horto Botânico do Museu Nacional, área que passou a concentrar todas as atividades desde o incêndio.
"Esperamos que as obras para os laboratórios e salas de aula comecem e se concluam antes disso [reinauguração do Palácio]. Esperamos que elas comecem ainda este ano".
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