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bloco cheiro
O Bloco Cheiro, da banda Cheiro de Amor, fará o retorno ao Carnaval de Salvador em 2025 sob o comando de Raquel Tombesi, nova vocalista da banda. A novidade foi anunciada pelo perfil oficial do bloco na quinta-feira (23), e nesta sexta-feira (24) pela banda no Instagram.
O bloco irá desfilar na sexta de Carnaval no circuito Dodô (Barra-Ondina). "A gente já estava pirando de saudade do nosso Bloco, o coração já não aguentava mais. Mas a nossa magia, a nossa alegria e o nosso carnaval fez com que a #Chamadapaixão acendesse. A gente quer SIM, o nosso bloco na rua", dizia o comunicado.
O bloco será vendido pela Central do Carnaval, Quero Abadpa, Ingresse e Folia Bahia.
Em 2024, a banda Cheiro de Amor só desfilou em um dia de Carnaval na capital baiana. Ainda sob o comando de Vina Calmon, o grupo puxou um trio independente da Prefeitura de Salvador.
Poucos dias após o fim do Carnaval, Vina confirmou a saída do Cheiro de Amor para se dedicar a projetos pessoais. O Bahia Notícias havia antecipado a saída da artista antes mesmo da folia começar.
Ao site, Valter Brito, empresário da banda, afirmou que foi uma decisão da cantora deixar o grupo após o fim do contrato. Havia uma tentativa de renovar com a artista.
Raquel Tombesi foi anunciada no início de março. Natural de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, a artista já revelou ter como grande inspiração a cantora Ivete Sangalo. Antes do Cheiro, Tombesi era vocalista da banda Pimenta Nativa, que faz parte do catálogo da empresa que gerencia a atual banda da cantora.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).