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bloqueio de rodovias
De 31 de outubro até o dia 10 de novembro de 2022, o Brasil foi alvo de diversos bloqueios entre nas rodovias federais, por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), após a derrota nas eleições presidenciais. Na Bahia não foi diferente, entre os veículos que integraram as ações, carros de 22 empresas registradas no estado foram multados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Nos dados fornecidos pela PRF, foram consideradas autuações entre 30 de outubro a 9 de novembro do ano passado. O levantamento de autuações no período foi divulgado pela Fiquem Sabendo, agência de dados especializada no acesso a informações públicas.
Os 22 veículos geraram ao todo no estado 26 infrações no período, totalizando R$ 44.976,29 em multas aos motoristas em carros de empresas baianas. A infração mais prevalente na Bahia foi a de estacionar no acostamento, com 7 autos de infração. No Nordeste, a Bahia só perde para Pernambuco com veículos autuados nos atos, que tiveram 105 multas.
A base de dados traz informações específicas sobre cada uma das mais de 1,5 mil multas aplicadas diretamente a empresas. As multas foram registradas em todos os 26 estados e no Distrito Federal. A soma de multas dos estados das regiões Sul e Sudeste equivalem à metade destes registros.
Entre as empresas estão as empresas de Anagé, Feira de Santana, Cícero Dantas, Conceição do Coité, Vitória da Conquista, Correntina, Salvador. A PRF desmobilizou atos em rodovias nas cidades de: São Desidério, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Barreiras, Eunápolis, Luís Eduardo Magalhães, Jacobina, Correntina (Rosário), Mucuri, Jacobina, Ubaitaba, Teixeira de Freitas, Camacan, Guanambi, Itabuna, e Itamaraju.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).