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bomba de gengibre
O homem flagrado vandalizando equipamentos da prefeitura de Salvador nas imediações da estátua de Mãe Stella de Oxóssi, na entrada do bairro de Stella Maris, já se envolveu em outro caso que chamou a atenção da população soteropolitana. Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, quem teria aparecido na imagem é Frank Oliveira da Costa, que ficou conhecido pelo caso da "bomba de gengibre". Ele entrou na prova do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Salvador, no campus da Unijorge, em 2016, dizendo portar uma bomba.
Na ocasião, depois de cerca de quatro horas tensas e de negociações, se constatou que Frank Oliveira da Costa na verdade não tinha explosivos, mas balas de gengibre presas ao corpo. O grupo antibomba da Polícia Federal chegou a ser acionado e esteve no local. Apesar de ter acabado “bem”, sem feridos ou maiores estragos, a situação causou pânico, correria e empurra-empurra. Na época, os relatos de candidatos incluíram histórias sobre pessoas pisoteadas, pertences deixados para trás e perdidos, além de gente tentando se esconder no condomínio residencial ao lado do prédio da faculdade.
Foto: Reprodução / Redes sociais
Agora, em 2023, ele foi flagrado cometendo o crime de vandalismo na tarde de quinta (17). O monumento em homenagem a Mãe Stella, recentemente reentrengue pelo prefeito Bruno Reis no último dia 10, passou a contar com câmeras de monitoramento, fiscalizadas pela Guarda Civil Municipal (GCM).
Após o flagrante, equipes foram deslocadas e realizavam patrulhamento em busca do suspeito.
Homem é preso horas após praticar vandalismo próximo a Estátua de Mãe Stella
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) August 18, 2023
Veja ?? pic.twitter.com/DVhVrSv7Iu
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).