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bondinho baiano
Nesta quinta-feira (21), Dia Internacional da Síndrome de Down, 18 pessoas portadoras da síndrome fizeram um passeio pelo Centro Histórico, no Bondinho Baiano. A ação foi realizada pelo Centro de Acolhimento à Pessoa com Deficiência João Paulo II (CAPD), um dos núcleos das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult).
O CAPD abriga 69 pessoas com diferentes deficiências e que estão em estado de abandono familiar. Hoje, algumas delas puderam desfrutar de um roteiro especial que saiu do Elevador Lacerda, subiu para uma volta no Pelourinho, seguiu pela Avenida Sete de Setembro, desembarcando no Espaço Carybé de Artes, no Porto da Barra. Lá, puderam desfrutar de atividades lúdicas e apreciar as obras do argentino mais baiano das artes plásticas.
O foco da assistência prestada no Centro é que, através de atividades internas e externas, eles possam vivenciar experiências que fomentem o desenvolvimento cognitivo e sociocultural. Dessa forma, o Bondinho Baiano levou o grupo a um passeio pensado especialmente para ele, desde a escolha do trajeto, regado a muita música, até o atendimento no Espaço Carybé das Artes, fazendo com que se sentissem em uma verdadeira pintura do artista.
“Muita alegria porque o nosso bondinho pode levar essas pessoas com síndrome de Down nesse dia tão especial, em parceria com as Obras Sociais Irmã Dulce. Eles tiveram a oportunidade de curtir essa experiência tão especial, além de passar por um circuito diferenciado e inclusivo. Foi muito bom dar alegria para essas pessoas”, afirmou o diretor de Turismo da Secult, Gegê Magalhães.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).