Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
bossa nova
A apresentação da cantora Alaíde Costa no “The Greatest Night Bossa Nova”, de tradução “A Grande Noite - Bossa Nova”, espetáculo que celebrou os 60 anos do concerto responsável por levar o gênero musical brasileiro ao mundo, recebeu o Grand Prix (prêmio máximo) da categoria Entertainment Lions for Music da 71ª edição do Cannes Lions, na última terça-feira (18).
O evento aconteceu em outubro de 2023 no Carnegie Hall, em Nova York, e recebeu a premiação que é considerada uma das mais importantes do mundo relacionada à criatividade. O especial foi idealizado pelo cantor e compositor Max Viana e terá como sócios, o baiano Fábio Almeida e Gabriela Gaspari. Outros nomes como Camila Almeida e Marcelo Campos fizeram parte da equipe.
O convite atendido por Alaíde, aconteceu no último ano e foi realizado pela Johnnie Walker. A cantora, reconhecida como uma das pessoas mais próximas da bossa nova desde o surgimento do gênero musical, teve sua performance considerada como uma “reparação histórica”, pois teria sido esnobada de se apresentar no show realizado há 60 anos.
Além de Alaíde, outros artistas como Seu Jorge, Daniel Jobim, Roberto Menescal, Carlinhos Brown e Carol Biazin participaram da Grande Noite.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
O cantor baiano Carlinhos Brown participou no último domingo (8) do projeto “A Grande Noite”, em tributo à apresentação histórica da Bossa Nova em 1962. A ocasião foi realizada no Carnegie Hall, casa de eventos situada em Nova Iorque. A apresentação foi capitaneada por Seu Jorge e Daniel Jobim, além de contar com os shows de artistas convidados, como Carol Biazin, Roberto Menescal, Celeste e Alaíde Costa, precursora do gênero musical.
As apresentações ocorreram no mesmo auditório que revelou ao mundo Tom Jobim, João Gilberto e Sérgio Mendes e teve como mestre de cerimônias o apresentador do “Altas Horas”, Serginho Groisman. No repertório da noite, estavam presentes grandes clássicos da Bossa Nova, começando pelo show de abertura de Seu Jorge e Daniel Jobim, que abriram o evento com as músicas “Chega de Saudade”, “Samba de Uma Nota Só” e “Samba do Avião”.
Na sequência, Carlinhos Brown trouxe uma interpretação da canção “Aos pés da Santa Cruz”, em homenagem a João Gilberto, e introduziu “Ararinha”, de sua autoria. Outro destaque da noite foi a cantora paranaense Carol Biazin, que performou “Samba de Verão” e “O Barquinho”, ao lado do veterano Roberto Menescal.
A noite foi finalizada com Seu Jorge e Daniel emendando mais uma sequência de clássicos de Tom Jobim, como "Águas de Março", "Wave" e "Corcovado". Após as apresentações, o público pediu bis aos artistas que interpretaram a música "Desafinado". Após as performances, o elenco todo voltou ao palco para se despedir com "Garota de Ipanema". O evento foi idealizado pelo cantor e compositor Max Viana, também diretor artístico do show.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Depois de cinco trabalhos autorais, Céu lança, nesta sexta-feira (12), seu primeiro disco de releituras. Com produção de seu marido, Pupillo, “Um Gosto de Sol” é resultado do impacto da pandemia na vida da artista.
O álbum tem 14 faixas e participação de artistas como o baiano Russo Passapusso, Emicida e Andreas Kisser, baterista do Sepultura. O repertório, por sua vez, inclui uma vasta gama de ritmos, desde o samba, passando pelo rock e o pop, até a bossa nova e o pagode.
Dentre as regravações registradas por Céu estão faixas como “Chega Mais”, de Rita Lee; “Bom Bom”, de João Gilberto; "Deixa Acontecer", de Carlos Caetano e Alex Freitas, que fez sucesso com o grupo Revelação; "Um Gosto De Sol", de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos; "Pode Esperar", de Roberto Correia e Sylvio Son, conhecida na voz de Alcione; “Teimosa”, de Antonio Carlos & Jocafi; “Ao Romper da Aurora”, de Ismael Silva, Lamartine Babo e Francisco Alves; e "May This Be Love", de Jimi Hendrix.
A banda que acompanhou a cantora e compositora paulista no disco “Um Gosto de Sol” é formada por Pupillo (bateria, percussão e produção do álbum), Andreas Kisser (violão de sete cordas) e Lucas Martins (baixo), além das participações de Hervé Salters e Rodrigo Tavares (teclados), do maestro Jota Moraes (vibrafones) e do DJ Nyack (beats e programações).
Ouça o disco completo:
O cantor e compositor paulista Sérgio Ricardo morreu, nesta quinta-feira (23), aos 88 anos, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada ao G1 pela filha do artista, Adriana Lutfi. A causa da morte do músico, que estava internado no no Hospital Samaritano, não foi informada.
Nascido em Marília (SP), onde deu os primeiros passos nas artes aos 8 anos, integrando o conservatório de música, o artista foi figura presente em movimentos que marcaram a cultura brasileira, como a bossa nova e o cinema novo.
Sérgio Ricardo ficou conhecido ainda por suas passagens em festivais. Em 1962 ele participou do Festival de Bossa Nova, em Nova York (EUA), ao lado de Carlos Lyra, Tom Jobim, Roberto Menescal, João Gilberto e Sergio Mendes.
Outra passagem marcante da trajetória do artista se deu no Terceiro Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record de São Paulo, em 1967. Na ocasião, ele quebrou o próprio violão e jogou na plateia, depois de ser vaiado.
Sérgio Ricardo atuou ainda no campo do audiovisual, tendo trabalhado na TV Tupi, onde participou de novelas e programas musicais. Ele também atuou e dirigiu filmes como “Êsse mundo é meu” (1964), “Juliana do amor perdido” (1970) e “A noite do espantalho” (1974), além de compor músicas para trilhas sonoras dos filmes "Deus e o diabo na terra do Sol" e "Terra em transe", clássicos do baiano Glauber Rocha.
Caetano e Paula Lavigne foram procurados pelo perito responsável por estabelecer o valor que a antiga gravadora EMI deve a João Gilberto, morto em julho deste ano. A informação, veiculada na coluna do Lauro Jardim em O Globo nesta segunda-feira (9), disse ainda que outras figuras que conheciam bastante o músico baiano também foram procuradas.
O objetivo da busca seria o de encontrar uma orientação de onde encontrar registros de venda de discos, notas fiscais ou qualquer documento contábil que o ajudasse a identificar a quantia devida a João Gilberto.
A explicação dada por Caetano, como consta no processo é de que João "nunca foi ligado com a parte financeira, dando apenas atenção ao seu trabalho musical", assim, seria quase impossível obter qualquer documento que pudesse comprovar sua produção comercial, o mesmo ocorrendo com qualquer órgão de defesa do artista, que pudesse fornecer tais documentos".
Outra peça importante procurada, o autor do livro "Chega de saudade — A história e as histórias da Bossa Nova", Ruy Castro, disse ao perito que não tinha como colaborar.
Considerado o criador da bossa nova, o músico baiano João Gilberto, falecido em julho de 2019 (relembre aqui), poderá entrar para o “Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria”, segundo informações da Coluna Radar, da Veja. O projeto de autoria do deputado federal Raul Henry (MDB-PE) terá a possibilidade de colocar o artista no mesmo patamar que outras figuras históricas do Brasil.
Atualmente, o “Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria” conta com mais de 40 homenageados, entre eles, Tiradentes (1746-1792), Zumbi dos Palmares (1655-1695), Dom Pedro I (1798-1834), Santos Dumont (1873-1932), Chico Mendes (1944-1988), Anna Nery (1814-1880), Machado de Assis (1839-1908), Anita Garibaldi (1821-1849) e outros nomes.
Para o parlamentar que propôs a inclusão de João Gilberto no livro, a forma como a imprensa estrangeira tratou de noticiar o falecimento do artista é um forte argumento que corrobora com a importância do baiano para a história do Brasil. “Para sabermos o que foi João Gilberto, basta lermos o que a imprensa internacional publicou a seu respeito por ocasião da sua morte. Adjetivos como gênio, lenda, iluminado, inventor e revolucionário foram utilizados para qualificar a sua pessoa e a sua obra”, justificou Raul Henry.
Luiz Caldas lança em seu site oficial, neste domingo (1ª), o disco “De Mansinho”, em homenagem à Bossa Nova e a João Gilberto, cantor e compositor baiano morto aos 88 anos, no dia 6 de julho (clique aqui e saiba mais).
“Acabamos de perder João Gilberto, que foi um músico de influência transformadora na música brasileira e mundial, então veio essa vontade imensa de cantar pra ele”, diz Luiz.
O álbum conta com 10 faixas, três delas fruto de parceria entre Luiz Caldas e Sergio Perez. “De Mansinho” é a 92º produção do projeto de lançamentos mensais de discos, realizado pelo artista há seis anos. “Tenho prazer imenso em explorar a música nos seus inúmeros gêneros e venho contando com grandes parceiros para realizar isso”, comemora.
Gilberto Gil destacou a influência da maconha no meio musical, na última terça-feira (27), durante participação do projeto “Cria”, capitaneado pelo jornalista Leonardo Lichote.
De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, o cantor e compositor baiano afirmou que “a maconha tem uma coisa, ela clica uma coisa na interioridade, na consciência verbal que, ao menos pra mim, tinha isso de ensejar passeios mais tranquilos pelo campo da música, da melodia, do ritmo”.
Segundo a publicação, Gil disse ainda que “aquela suavidade no João Gilberto, aquela intensidade moderada do Bob Marley; em tudo isso, sem dúvida nenhuma, a maconha teve papel enorme”, e declarou: “Não existiria a bossa nova sem a maconha”.
O Museu de Arte da Bahia, em Salvador, realiza mais uma edição do Sarau do MAB nesta sexta-feira (2), a partir das 17h, com homenagens a J. S. Bach e João Gilberto. A proposta da 16ª edição do projeto é promover o diálogo entre a música erudita e a bossa nova.
Para este espetáculo foram convidados os pianistas Aloysio Prisco, Bruno Brito, Fábio Senna,Isaías Rabelo, Geová Nascimento (sax), Hélio Gazineo ( violao ) Rita Tavares ( vocal). O evento terá ainda participações especiais de Aderbal Duarte ao violáo e Tuzé de Abreu, na flauta tranversal. Eles contarão histórias vividas ao lado de João Gilberto, além de apresentar os detalhes técnicos da batida da bossa nova.
Os ingressos estão à venda na plataforma Sympla e no local, no dia do evento, a partir das 17h, por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).
SERVIÇO
O QUÊ: Sarau do MAB - homenagem a Bach e João Gilberto
QUANDO: Sexta-feira, 2 de agosto, a partir das 17h
ONDE: Museu de Arte da Bahia – Corredor da Vitória – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Considerado um dos criadores da bossa nova, o músico João Gilberto faleceu neste sábado (6) aos 88 anos. O cantor e violonista veio a óbito na cidade do Rio de Janeiro, onde morava. Sua morte foi confirmada por um de seus filhos, João Marcelo Gilberto, ao G1.
Natural de Juazeiro, no interior da Bahia, João Gilberto Prado Pereira de Oliveira foi responsável por concluir a trilogia de álbuns que apresentou o ritmo brasileiro ao mundo, com o auto-intitulado João Gilberto (1961). Ao longo de sua carreira, foram mais de 20 álbuns gravados e reconhecimento internacional.
Na vida pessoal, João Gilberto teve dois casamentos, primeiro com a cantora Astrud Gilberto, depois com Miúcha. Ele deixa três filhos: João, Luisa Carolina Gilberto e a também cantora Bebel Gilberto. (Atualizada às 16h43)
O cantor e compositor carioca Marcos Valle desembarca em Salvador com um show em homenagem à Bossa Nova, em cartaz no Café-Teatro Rubi, no Wish Hotel da Bahia (ex-Sheraton), nos dias 9 e 10 de novembro, às 20h30. Em “A Bossa de Marcos Valle” o artista fará uma apresentação intimista, acompanhado apenas de um teclado e com a participação especial de Patrícia Alví, vocalista de sua banda.
Valle é compositor, arranjador, instrumentista, intérprete, além de autor de mais de 300 músicas gravadas por nomes como Sarah Vaughan, Chicago, DizzyGillespie, Oscar Peterson, JhonnyMathis, Diana Krall, Elis Regina, Edu Lobo, Dori Caymmi, Tim Maia e Roberto Carlos. O artista tem ainda parcerias com o irmão Paulo Sérgio Valle, e também com Rui Guerra, Eumir Deodato, João Donato, Nelson Motta, Ed Motta, Lulu Santos, Marcelo Camelo, Jay-z e Kanye West.
SERVIÇO
O QUÊ: “A Bossa de Marcos Valle”
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 9 e 10 de novembro, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi, no Wish Hotel da Bahia (ex-Sheraton), Salvador (BA)
VALOR: Couvert artístico de R$ 100
Uma das expoentes da Bossa Nova, a cantora Joyce Moreno é atração do Café-Teatro Rubi, nesta sexta-feira sexta (21) e no sábado (22). Com participação especial do baterista Tutty Moreno, ela lança o CD 50, em celebração aos seus 50 anos de carreira.
O álbum é uma regravação de seu primeiro disco, intitulado "Joyce". Lançado em 1968, o LP original contou com texto do poeta Vinícius de Moraes na contracapa.
Agora, aos 70 anos, Joyce regravou todas as faixas, que reúne composições próprias e também de amigos, como os compositores Paulinho da Viola, Jards Macalé, Caetano Veloso e Ronaldo Bastos.
Para concluir o repertório do show, a cantora vai apresentar também sucessos de outras épocas da carreira e mais duas canções inéditas, "Com o Tempo", que é uma parceria com Zélia Duncan, e "A Velha Maluca".
Já à venda, os ingressos para o show custam R$ 100. Os interessados podem adquirir as entradas através do portal Compre Ingressos ou na bilheteria do Café-Teatro Rubi.
SERVIÇO
O QUÊ: Joyce Moreno – 50
QUANDO: 21 e 22 de setembro, a partir das 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi, no Wish Hotel da Bahia
QUANTO: Couvert artístico – R$ 100
Diante da repercussão do show "Estamos Aí - 60 Anos da Bossa Nova", os artistas Marilda Santana, Noeme Bastos e Tito Bahiense vão reapresentar o espetáculo no Café-Teatro Rubi. Os shows serão realizados nos dias 20 e 27 de setembro e 4 e 11 de outubro, às 20h30.
O projeto usa como marco zero o LP "Chega de Saudade", de João Gilberto, gravado em 1958. A partir disso, os músicos se juntaram para reverenciar o gênero musical que se transformou em referência da música brasileira no mundo.
Canções como "O Barquinho", "Bolinha de Papel", "Você Vai Ver" e "Garota de Ipanema" compõem o repertório, que busca uma sonoridade que dialogue com a música produzida atualmente no Brasil. Para os interessados em curtir o espetáculo, o couvert artístico custa R$ 50. As vendas são feitas pelo site Compre Ingressos.
SERVIÇO
O QUÊ: Estamos Aí – 60 Anos da Bossa Nova
QUEM: Marilda Santana, Noeme Bastos e Tito Bahiense
QUANDO: 20 e 27 de setembro, 04 e 11 de outubro (quintas-feiras), às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi
QUANTO: Couvert artístico – R$ 50 | VENDAS: compreingressos.com
Carioca, o músico veio de uma família de músicos militares e aprendeu a tocar bateria, percussão e piano, mas sua carreira na música começou aos 17 anos quando entrou para o conjunto de Roberto Menescal. Em 1965, ele se mudou para os Estados Unidos, onde acompanhou a turnê de Dorival Caymmi e entrou no grupo de Sérgio Mendes. Um ano depois, foi convidado a participar do conjunto que acompanhava Frank Sinatra. "Minha vida era dentro de estúdio, praticando, tocando, gravando. Tinha épocas de dormir duas horas por dia, saindo de uma boate para outra e acordando cedo para viajar no dia seguinte. Nos Estados Unidos, me chamavam de 'Sr. Butterfly', porque eu vivia viajando", lembrou, em entrevista a O Globo, no ano passado. Até os anos 1980, Palma viveu entre o Brasil e os Estados Unidos até fixar residência no Largo da Carioca. O músico deixa três filhos.
Com onze faixas, "Fundamental" estará em breve também nas prateleiras do Japão e em países da Europa. Nas cópias nacionais do disco, cinco canções ganharam versões em português, feitas em parceria com Zélia Duncan e John Ulhoa, marido e companheiro de banda de Takai.
A cantora parece estar animada com a possível repercussão do disco."Vou ser escutada pelas credenciais do Andy em vários países, tenho certeza. Pode ser muito bom, se o disco for bem, se as pessoas gostarem... Mas pode ser muito ruim também, e arruinar meu plano de conquistar o mundo", brinca. Com informações do Estado de S. Paulo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).