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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

bossa nova

Brasil ganha primeiro prêmio máximo em Cannes com evento empresariado por baiano
Foto: Reprodução / Instagram

A apresentação da cantora Alaíde Costa no “The Greatest Night Bossa Nova”, de tradução “A Grande Noite - Bossa Nova”, espetáculo que celebrou os 60 anos do concerto responsável por levar o gênero musical brasileiro ao mundo, recebeu o Grand Prix (prêmio máximo) da categoria Entertainment Lions for Music da 71ª edição do Cannes Lions, na última terça-feira (18).

 

A Grande Noite da Bossa Nova

 

O evento aconteceu em outubro de 2023 no Carnegie Hall, em Nova York, e recebeu a premiação que é considerada uma das mais importantes do mundo relacionada à criatividade. O especial foi idealizado pelo cantor e compositor Max Viana e terá como sócios, o baiano Fábio Almeida e Gabriela Gaspari. Outros nomes como Camila Almeida e Marcelo Campos fizeram parte da equipe. 

 

O convite atendido por Alaíde, aconteceu no último ano e foi realizado pela Johnnie Walker. A cantora, reconhecida como uma das pessoas mais próximas da bossa nova desde o surgimento do gênero musical, teve sua performance considerada como uma “reparação histórica”, pois teria sido esnobada de se apresentar no show realizado há 60 anos. 

 

Além de Alaíde, outros artistas como Seu Jorge, Daniel Jobim, Roberto Menescal, Carlinhos Brown e Carol Biazin participaram da Grande Noite.

 

Seu Jorge Grande Noite Bossa Nova

Carol Biazin A Grande Noite Bossa Nova

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Carlinhos Brown participa de apresentação no Carnegie Hall em tributo a Bossa Nova
Fotos: Leandro Justen

O cantor baiano Carlinhos Brown participou no último domingo (8) do projeto “A Grande Noite”, em tributo à apresentação histórica da Bossa Nova em 1962. A ocasião foi realizada no Carnegie Hall, casa de eventos situada em Nova Iorque. A apresentação foi capitaneada por Seu Jorge e Daniel Jobim, além de contar com os shows de artistas convidados, como Carol Biazin, Roberto Menescal, Celeste e Alaíde Costa, precursora do gênero musical. 

 

 

As apresentações ocorreram no mesmo auditório que revelou ao mundo Tom Jobim, João Gilberto e Sérgio Mendes e teve como mestre de cerimônias o apresentador do “Altas Horas”, Serginho Groisman. No repertório da noite, estavam presentes grandes clássicos da Bossa Nova, começando pelo show de abertura de Seu Jorge e Daniel Jobim, que abriram o evento com as músicas “Chega de Saudade”, “Samba de Uma Nota Só” e “Samba do Avião”.

 

Na sequência, Carlinhos Brown trouxe uma interpretação da canção “Aos pés da Santa Cruz”, em homenagem a João Gilberto, e introduziu “Ararinha”, de sua autoria. Outro destaque da noite foi a cantora paranaense Carol Biazin, que performou “Samba de Verão” e “O Barquinho”, ao lado do veterano Roberto Menescal.

 

 

A noite foi finalizada com Seu Jorge e Daniel emendando mais uma sequência de clássicos de Tom Jobim, como "Águas de Março", "Wave" e "Corcovado". Após as apresentações, o público pediu bis aos artistas que interpretaram a música "Desafinado". Após as performances, o elenco todo voltou ao palco para se despedir com "Garota de Ipanema". O evento foi idealizado pelo cantor e compositor Max Viana, também diretor artístico do show.

 

 

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Céu lança primeiro disco de releituras com repertório que vai da bossa nova ao pagode
Foto: Divulgação

Depois de cinco trabalhos autorais, Céu lança, nesta sexta-feira (12), seu primeiro disco de releituras. Com produção de seu marido, Pupillo, “Um Gosto de Sol” é resultado do impacto da pandemia na vida da artista.

 

O álbum tem 14 faixas e participação de artistas como o baiano Russo Passapusso, Emicida e Andreas Kisser, baterista do Sepultura. O repertório, por sua vez, inclui uma vasta gama de ritmos, desde o samba, passando pelo rock e o pop, até a bossa nova e o pagode. 

 

Dentre as regravações registradas por Céu estão faixas como “Chega Mais”, de Rita Lee; “Bom Bom”, de João Gilberto; "Deixa Acontecer", de Carlos Caetano e Alex Freitas, que fez sucesso com o grupo Revelação; "Um Gosto De Sol", de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos; "Pode Esperar", de Roberto Correia e Sylvio Son, conhecida na voz de Alcione; “Teimosa”, de Antonio Carlos & Jocafi; “Ao Romper da Aurora”, de Ismael Silva, Lamartine Babo e Francisco Alves;   e "May This Be Love", de Jimi Hendrix.

 

A banda que acompanhou a cantora e compositora paulista no disco “Um Gosto de Sol” é formada por Pupillo (bateria, percussão e produção do álbum), Andreas Kisser (violão de sete cordas) e Lucas Martins (baixo), além das participações de Hervé Salters e Rodrigo Tavares (teclados), do maestro Jota Moraes (vibrafones) e do DJ Nyack (beats e programações). 

 

Ouça o disco completo:

Cantor e compositor Sérgio Ricardo morre aos 88 anos no Rio de Janeiro
Foto: Divulgação

O cantor e compositor paulista Sérgio Ricardo morreu, nesta quinta-feira (23), aos 88 anos, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada ao G1 pela filha do artista, Adriana Lutfi. A causa da morte do músico, que estava internado no no Hospital Samaritano, não foi informada. 

 

Nascido em Marília (SP), onde deu os primeiros passos nas artes aos 8 anos, integrando o conservatório de música, o artista foi figura presente em movimentos que marcaram a cultura brasileira, como a bossa nova e o cinema novo. 

 

Sérgio Ricardo ficou conhecido ainda por suas passagens em festivais. Em 1962 ele participou do Festival de Bossa Nova, em Nova York (EUA), ao lado de Carlos Lyra, Tom Jobim, Roberto Menescal, João Gilberto e Sergio Mendes.

 

Outra passagem marcante da trajetória do artista se deu no Terceiro Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record de São Paulo, em 1967. Na ocasião, ele quebrou o próprio violão e jogou na plateia, depois de ser vaiado. 

 

Sérgio Ricardo atuou ainda no campo do audiovisual, tendo trabalhado na TV Tupi, onde participou de novelas e programas musicais. Ele também atuou e dirigiu filmes como “Êsse mundo é meu” (1964), “Juliana do amor perdido” (1970) e “A noite do espantalho” (1974), além de compor músicas para trilhas sonoras dos filmes "Deus e o diabo na terra do Sol" e "Terra em transe", clássicos do baiano Glauber Rocha.

Caetano é procurado em investigação do processo milionário de João Gilberto, diz jornal
Foto: Reprodução / Facebook

Caetano e Paula Lavigne foram procurados pelo perito responsável por estabelecer o valor que a antiga gravadora EMI deve a João Gilberto, morto em julho deste ano. A informação, veiculada na coluna do Lauro Jardim em O Globo nesta segunda-feira (9), disse ainda que outras figuras que conheciam bastante o músico baiano também foram procuradas.

 

O objetivo da busca seria o de encontrar uma orientação de onde encontrar registros de  venda de discos, notas fiscais ou qualquer documento contábil que o ajudasse a identificar a quantia devida a João Gilberto.

 

A explicação dada por Caetano, como consta no processo é de que João "nunca foi ligado com a parte financeira, dando apenas atenção ao seu trabalho musical", assim, seria quase impossível obter qualquer documento que pudesse comprovar sua produção comercial, o mesmo ocorrendo com qualquer órgão de defesa do artista, que pudesse fornecer tais documentos".

 

Outra peça importante procurada, o autor do livro "Chega de saudade — A história e as histórias da Bossa Nova", Ruy Castro, disse ao perito que não tinha como colaborar.

Criador da Bossa Nova, João Gilberto pode entrar para o 'Livro dos Heróis da Pátria'
Foto: Divulgação

Considerado o criador da bossa nova, o músico baiano João Gilberto, falecido em julho de 2019 (relembre aqui), poderá entrar para o “Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria”, segundo informações da Coluna Radar, da Veja. O projeto de autoria do deputado federal Raul Henry (MDB-PE) terá a possibilidade de colocar o artista no mesmo patamar que outras figuras históricas do Brasil. 

 

Atualmente, o “Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria” conta com mais de 40 homenageados, entre eles, Tiradentes (1746-1792), Zumbi dos Palmares (1655-1695), Dom Pedro I (1798-1834), Santos Dumont (1873-1932), Chico Mendes (1944-1988), Anna Nery (1814-1880), Machado de Assis (1839-1908), Anita Garibaldi (1821-1849) e outros nomes.

 

Para o parlamentar que propôs a inclusão de João Gilberto no livro, a forma como a imprensa estrangeira tratou de noticiar o falecimento do artista é um forte argumento que corrobora com a importância do baiano para a história do Brasil. “Para sabermos o que foi João Gilberto, basta lermos o que a imprensa internacional publicou a seu respeito por ocasião da sua morte. Adjetivos como gênio, lenda, iluminado, inventor e revolucionário foram utilizados para qualificar a sua pessoa e a sua obra”, justificou Raul Henry. 

Luiz Caldas lança 'De Mansinho', álbum em homenagem à Bossa Nova e João Gilberto 
Foto: Divulgação

Luiz Caldas lança em seu site oficial, neste domingo (1ª), o disco “De Mansinho”, em homenagem à Bossa Nova e a João Gilberto, cantor e compositor baiano morto aos 88 anos, no dia 6 de julho (clique aqui e saiba mais).


“Acabamos de perder João Gilberto, que foi um músico de influência transformadora na música brasileira e mundial, então veio essa vontade imensa de cantar pra ele”, diz Luiz. 


O álbum conta com 10 faixas, três delas fruto de parceria entre Luiz Caldas e Sergio Perez. “De Mansinho” é a 92º produção do projeto de lançamentos mensais de discos, realizado pelo artista há seis anos. “Tenho prazer imenso em explorar a música nos seus inúmeros gêneros e venho contando com grandes parceiros para realizar isso”, comemora.

Gil cita João Gilberto e diz que 'não existiria a bossa nova sem a maconha'
Foto: Divulgação

Gilberto Gil destacou a influência da maconha no meio musical, na última terça-feira (27), durante participação do projeto “Cria”, capitaneado pelo jornalista Leonardo Lichote. 


De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, o cantor e compositor baiano afirmou que “a maconha tem uma coisa, ela clica uma coisa na interioridade, na consciência verbal que, ao menos pra mim, tinha isso de ensejar passeios mais tranquilos pelo campo da música, da melodia, do ritmo”.


Segundo a publicação, Gil disse ainda que “aquela suavidade no João Gilberto, aquela intensidade moderada do Bob Marley; em tudo isso, sem dúvida nenhuma, a maconha teve papel enorme”, e declarou: “Não existiria a bossa nova sem a maconha”.

Sarau do MAB faz homenagem a Bach e João Gilberto nesta sexta
Foto: Divulgação

O Museu de Arte da Bahia, em Salvador, realiza mais uma edição do Sarau do MAB nesta sexta-feira (2), a partir das 17h, com homenagens a J. S. Bach e João Gilberto. A proposta da 16ª edição do projeto é promover o diálogo entre a música erudita e a bossa nova.


Para este espetáculo foram convidados os pianistas Aloysio Prisco, Bruno Brito, Fábio Senna,Isaías Rabelo, Geová Nascimento (sax), Hélio Gazineo ( violao )  Rita Tavares ( vocal). O evento terá ainda participações especiais de Aderbal Duarte ao violáo e Tuzé de Abreu, na flauta tranversal. Eles contarão histórias vividas ao lado de João Gilberto, além de apresentar os detalhes técnicos da batida da bossa nova. 


Os ingressos estão à venda na plataforma Sympla e no local, no dia do evento, a partir das 17h, por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Sarau do MAB - homenagem a Bach e João Gilberto
QUANDO: Sexta-feira, 2 de agosto, a partir das 17h
ONDE: Museu de Arte da Bahia – Corredor da Vitória – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Morre, aos 88 anos, João Gilberto

Morre, aos 88 anos, João Gilberto
Foto: Reprodução / G1

Considerado um dos criadores da bossa nova, o músico João Gilberto faleceu neste sábado (6) aos 88 anos. O cantor e violonista veio a óbito na cidade do Rio de Janeiro, onde morava. Sua morte foi confirmada por um de seus filhos, João Marcelo Gilberto, ao G1.

 

Natural de Juazeiro, no interior da Bahia, João Gilberto Prado Pereira de Oliveira foi responsável por concluir a trilogia de álbuns que apresentou o ritmo brasileiro ao mundo, com o auto-intitulado João Gilberto (1961). Ao longo de sua carreira, foram mais de 20 álbuns gravados e reconhecimento internacional.

 

Na vida pessoal, João Gilberto teve dois casamentos, primeiro com a cantora Astrud Gilberto, depois com Miúcha. Ele deixa três filhos: João, Luisa Carolina Gilberto e a também cantora Bebel Gilberto. (Atualizada às 16h43)

Marcos Valle faz duas apresentações em novembro no Café-Teatro Rubi
Foto: Divulgação

O cantor e compositor carioca Marcos Valle desembarca em Salvador com um show em homenagem à Bossa Nova, em cartaz no Café-Teatro Rubi, no Wish Hotel da Bahia (ex-Sheraton), nos dias 9 e 10 de novembro, às 20h30. Em “A Bossa de Marcos Valle” o artista fará uma apresentação intimista, acompanhado apenas de um teclado e com a participação especial de Patrícia Alví, vocalista de sua banda.

 

Valle é compositor, arranjador, instrumentista, intérprete, além de autor de mais de 300 músicas gravadas por nomes como Sarah Vaughan, Chicago, DizzyGillespie, Oscar Peterson, JhonnyMathis, Diana Krall, Elis Regina, Edu Lobo, Dori Caymmi, Tim Maia e Roberto Carlos. O artista tem ainda parcerias com o irmão Paulo Sérgio Valle, e também com Rui Guerra, Eumir Deodato, João Donato, Nelson Motta, Ed Motta, Lulu Santos, Marcelo Camelo, Jay-z e Kanye West.


SERVIÇO
O QUÊ:
“A Bossa de Marcos Valle”
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 9 e 10 de novembro, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi, no Wish Hotel da Bahia (ex-Sheraton), Salvador (BA)
VALOR: Couvert artístico de R$ 100 

Joyce Moreno celebra 50 anos de carreira com show no Café-Teatro Rubi
Foto: Leo Aversa / Divulgação

Uma das expoentes da Bossa Nova, a cantora Joyce Moreno é atração do Café-Teatro Rubi, nesta sexta-feira sexta (21) e no sábado (22). Com participação especial do baterista Tutty Moreno, ela lança o CD 50, em celebração aos seus 50 anos de carreira.

 

O álbum é uma regravação de seu primeiro disco, intitulado "Joyce". Lançado em 1968, o LP original contou com texto do poeta Vinícius de Moraes na contracapa.

 

Agora, aos 70 anos, Joyce regravou todas as faixas, que reúne composições próprias e também de amigos, como os compositores Paulinho da Viola, Jards Macalé, Caetano Veloso e Ronaldo Bastos.

 

Para concluir o repertório do show, a cantora vai apresentar também sucessos de outras épocas da carreira e mais duas canções inéditas, "Com o Tempo", que é uma parceria com Zélia Duncan, e "A Velha Maluca".

 

Já à venda, os ingressos para o show custam R$ 100. Os interessados podem adquirir as entradas através do portal Compre Ingressos ou na bilheteria do Café-Teatro Rubi.

 

SERVIÇO

O QUÊ: Joyce Moreno – 50

QUANDO: 21 e 22 de setembro, a partir das 20h30

ONDE: Café-Teatro Rubi, no Wish Hotel da Bahia

QUANTO: Couvert artístico – R$ 100

Artistas baianos homenageiam os 60 anos da Bossa Nova no Café-Teatro Rubi
Foto: Divulgação

Diante da repercussão do show "Estamos Aí - 60 Anos da Bossa Nova", os artistas Marilda Santana, Noeme Bastos e Tito Bahiense vão reapresentar o espetáculo no Café-Teatro Rubi. Os shows serão realizados nos dias 20 e 27 de setembro e 4 e 11 de outubro, às 20h30.

 

O projeto usa como marco zero o LP "Chega de Saudade", de João Gilberto, gravado em 1958. A partir disso, os músicos se juntaram para reverenciar o gênero musical que se transformou em referência da música brasileira no mundo.

 

Canções como "O Barquinho", "Bolinha de Papel", "Você Vai Ver" e "Garota de Ipanema" compõem o repertório, que busca uma sonoridade que dialogue com a música produzida atualmente no Brasil. Para os interessados em curtir o espetáculo, o couvert artístico custa R$ 50. As vendas são feitas pelo site Compre Ingressos.

 

SERVIÇO

O QUÊ: Estamos Aí – 60 Anos da Bossa Nova

QUEM: Marilda Santana, Noeme Bastos e Tito Bahiense

QUANDO: 20 e 27 de setembro, 04 e 11 de outubro (quintas-feiras), às 20h30

ONDE: Café-Teatro Rubi

QUANTO: Couvert artístico – R$ 50 | VENDAS: compreingressos.com

Baterista brasileiro que tocou com Frank Sinatra é encontrado morto
Palma ao lado da cantora Ithamara Koorax | Foto: Coisas da Música
O baterista brasileiro João Palma, 74, foi encontrado morto nesta segunda-feira (9). Palma morava sozinho em um apartamento no centro do Rio de Janeiro. Com o cheiro forte, seus vizinhos suspeitaram de algo errada na residência, mas ainda não há informações sobre a causa da morte nem sobre o enterro, de acordo com o jornal O Globo.

Carioca, o músico veio de uma família de músicos militares e aprendeu a tocar bateria, percussão e piano, mas sua carreira na música começou aos 17 anos quando entrou para o conjunto de Roberto Menescal. Em 1965, ele se mudou para os Estados Unidos, onde acompanhou a turnê de Dorival Caymmi e entrou no grupo de Sérgio Mendes. Um ano depois, foi convidado a participar do conjunto que acompanhava Frank Sinatra. "Minha vida era dentro de estúdio, praticando, tocando, gravando. Tinha épocas de dormir duas horas por dia, saindo de uma boate para outra e acordando cedo para viajar no dia seguinte. Nos Estados Unidos, me chamavam de 'Sr. Butterfly', porque eu vivia viajando", lembrou, em entrevista a O Globo, no ano passado. Até os anos 1980, Palma viveu entre o Brasil e os Estados Unidos até fixar residência no Largo da Carioca. O músico deixa três filhos.
Grupo Jurassik Quartet reúne jazz, Bossa Nova e MPB em show no Red River Café
Foto: Divulgação
Os amantes do Jazz, Bossa Nova e da MPB podem curtir o grupo instrumental baiano Jurassik Quartet a partir das 21h desta terça-feira (9), no Red River Café. A atração reúne alguns dos clássicos do seu repertório e apresenta a produção autoral dos seus integrantes. O grupo, que está na sua segunda formação, conta hoje com a bateria de Victor Brasil, o contrabaixo de Cesário Leony, o teclado de Luizinho Assis e o trompete de Joatan Nascimento. O quarteto teve sua estreia na noite baiana no final dos anos noventa. O nome veio de uma brincadeira que relaciona o tempo de atuação profissional dos seus membros ao período jurássico.
 
Serviço
O QUÊ: Show Jurassik Quartet
QUANDO: Terça-feira, 9 de junho, às 21h
ONDE: Red River Café
QUANTO: R$ 20
Itapuã recebe música e artes plásticas no projeto ‘Noites Culturais’
Para aproximar o público das mais variadas vertentes da cultura popular brasileira, o hotel Deville Prime Salvador, promove a 3ª edição do projeto Noites Culturais, no próximo sábado (9). O evento acontece a partir das 20h, na área verde do restaurante Saveiro, em Itapuã e conta com atividades relacionadas a artes visuais, gastronomia e música. Nesta edição, o tema central será “Essa tal de Bossa Nova...”, que será explorado pelo grupo Influência do Jazz, que tocará clássicos deste estilo musical, a exemplo dos grandes sucessos do baiano João Gilberto. Durante o show haverá também uma sessão de “Live Painting” com os artistas Arthur Campelo e Marcelo Stolze, que realizarão uma pintura ao vivo, inspirada nas percepções e no ambiente da apresentação. Os ingressos custam R$ 25 e estão à venda no local. 
Discos dos anos 1960 marcam revival de Brigitte Bardot
Brigitte Bardot não voltou a filmar ou gravar discos nos últimos 40 anos, mas, surpreendentemente, é a bola da vez nos ouvidos da rapaziada. Prestes a completar 80 anos em setembro, Brigitte virou cult nas festas dos garotos. Seus discos voltaram às lojas e um CD em particular, "The Best of Bardot" (importado), é um sucesso de vendas. Vale lembrar que Brigitte canta nele até uma canção em português, Maria Ninguém, bossa nova composta por Carlos Lyra, que a atriz deve ter aprendido no verão de 1964, ao passar sua primeira temporada em Búzios, ao lado do playboy marroquino Bob Zagury.
 
Bardot não era totalmente ignorante em música (ela estudou dança no Conservatório de Paris), a despeito da irregularidade do disco, que mistura duetos pop com outro namorado, o compositor Serge Gainsbourg (Bonnie and Clyde e a erótica "Je TAime... Moi Non Plus"), declarações de amor a motocicletas (Harley Davidson) e reminiscências da vida reclusa em sua mansão na praia de Saint-Tropez, após anunciar, em 1973, o fim da carreira ("La Madrague", recentemente regravada por Loana).
 
Talvez o sucesso do disco se explique pela nostalgia de uma época revolucionária, que ouviu, chocada, em 1969, o registro de dois amantes simulando o gozo do ato sexual ("Je TAime... Moi Non Plus", de Gainsbourg). Gainsbourg gravou a escandalosa canção primeiro com Bardot, em 1967, mas foi com a amante inglesa Jane Birkin, dois anos depois, que a música se tornou popular (a versão com BB só seria lançada em 1986). Outra razão nostálgica: o discurso feminista de autonomia na canção Harley Davidson ("Je nai besoin de personne/en Harley Davidson/Que mimporte de mourir/ en Harley Davidson").
Talvez, como diz a letra da referida canção, ela não precisasse mesmo de ninguém, montada, soberana, numa Harley Davidson, ou até mesmo não se importasse de morrer sobre a motocicleta, conforme o verso final, mas o fato é que tudo virava marketing no mundo musical de Bardot. Desde os cabelos cuidadosamente despenteados ao short de couro preto - justo como a necessidade -, o visual das capas dos discos de BB importava mais que o conteúdo. Em seu disco de maior apelo popular, Brigitte Bardot Show (1968), a atriz surge nua, provocante, embrulhada apenas em papel pardo, como se fosse um presente. E lá dentro o ouvinte encontrava novamente a devoradora de homens cantando a pífia Harley Davidson, ou revelando ter encontrado o próprio diabo morando num prédio de 100 metros de altura em Carnaby Street (Le Diable est Anglais).
 
O grande apelo das canções de BB, além da melodia rudimentar e do ritmo pop, é a letra, fácil de decorar, martelando na cabeça do ouvinte até que ele perca o senso crítico e vá para a pista dançar ao som de "Oh! Quil Est Villain". Os Beatles foram os primeiros a perceber que essa mistura dava samba - perdão, rock.
 
Lennon e McCartney eram fascinados por Bardot. Até cogitaram fazer um musical com ela. Não deu certo, mas BB apareceu cantando em vários de seus filmes, de Viva Maria (dirigida por Louis Malle) a Boulevard do Rum, em que ela, inesquecível, canta Plaisir dAmour sentada num barril de rum, à deriva no oceano.
 
Acompanhando o revival Bardot, as duas trilhas foram relançadas na Europa em edições limitadas. Assim como Marilyn Monroe e Marlene Dietrich, ela virou item de colecionador. A série francesa Écoutez le Cinéma dedicou a ela o relançamento de outras (lindas) trilhas de seus filmes, "O Repouso do Guerreiro" e "Le Mépris" ( O Desprezo). 
Morre o produtor Phil Ramone, conhecido como 'Papa do Pop'
Divulgação
Phil Ramone, o produtor musical que ganhou o apelido de “Papa do Pop” por conta de seu trabalho pioneiro com um time de estrelas que inclui Bob Dylan, Paul Simon, Ray Charles, Paul McCartney, Paul Simon, Billy Joel e o brasileiro João Gilberto, morreu neste sábado, 30, aos 72 anos. De acordo com o site da revista norte-americana “Billboard”, Ramone estava hospitalizado desde o fim de fevereiro com um aneurisma. 
 
O produtor ganhou seu primeiro Grammy em 1964 como engenheiro do álbum clássico da jazz-bossa nova “Getz/Gilberto”, parceria de Stan Getz com João Gilberto. Desde então, faturou mais 13 vezes o prêmio, tendo recebido ao todo 33 indicações. 
Fernanda Takai lança disco no estilo bossa nova com Andy Summers
Já está à venda no Brasil o disco "Fundamental" parceria entre a cantora mineira Fernanda Takai e Andy Summers, guitarrista do Police. A ideia do disco surgiu a convite de Summers que tinha como referência o álbum da estreia solo de Fernanda, "Onde Brilham os Olhos Seus" (2007), com canções do repertório de Nara Leão. "Ele queria que eu cantasse daquele jeito", explica Fernanda. "Andy gosta de cantoras sem malabarismos, objetivas."

Com onze faixas, "Fundamental" estará em breve também nas prateleiras do Japão e em países da Europa. Nas cópias nacionais do disco, cinco canções ganharam versões em português, feitas em parceria com Zélia Duncan e John Ulhoa, marido e companheiro de banda de Takai.

A cantora parece estar animada com a possível repercussão do disco."Vou ser escutada pelas credenciais do Andy em vários países, tenho certeza. Pode ser muito bom, se o disco for bem, se as pessoas gostarem... Mas pode ser muito ruim também, e arruinar meu plano de conquistar o mundo", brinca. Com informações do Estado de S. Paulo.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Wilson Witzel

Wilson Witzel
Foto: Marcos Correa/Presidência da República

"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência". 


Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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