Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
brasil x alemanha
A tarde do 8 de julho de 2014 rendeu uma série de traumas à uma geração de torcedores brasileiros. A goleada de 7 a 1 sofrida pela Seleção Brasileira perante a Alemanha na Copa do Mundo completa dez anos nesta segunda-feira (8).
Logo aos 11 minutos, a Alemanha abriu o placar com Thomas Müller. Pouco depois, aos 23, saiu o segundo com Miroslav Klose. Gol esse que foi duplamente doloroso: Klose tornou-se o maior artilheiro da história das Copas, ultrapassando o brasileiro Ronaldo Fenômeno. Os minutos seguintes fizeram com que o povo brasileiro desejasse ainda mais o apito final, antes mesmo do intervalo.
Aos 24, 26 e 29 foram três gols e o primeiro tempo terminou em 5 a 0. Na segunda etapa ainda deu tempo dos alemães marcarem mais dois gols e Oscar descontar para o Brasil. Os mais de 58 mil torcedores estiveram no Mineirão naquela tarde viveram um pesadelo.
Marco na disparidade técnica e tática entre as equipes, na forma do jogo ser jogado e gerido o fatídico jogo está de aniversário nesta segunda-feira (8). Dez anos depois, a Seleção Brasileira encara um panorama parecido. Eliminada nos pênaltis, nas quartas de final da Copa América, diante do Uruguai, o elenco e a comissão vivem mais um período de crise e desconfiança da torcida brasileira para com o futuro da pentacampeã.
Autora do segundo gol da Seleção Brasileira feminina sobre a Alemanha, a meia Ary Borges celebrou a vitória por 2 a 1 conquistada nesta terça-feira (11). Na visão da atleta, o resultado mostra que a evolução está acontecendo.
"Essa vitória significa reafirmação do nosso trabalho. Eu já falei isso outras vezes. A gente vem em uma crescente muito bacana, só que a gente não conseguia ganhar os jogos. Jogava muito bem, mas não conseguia converter isso em vitória", avaliou.
Antes deste amistoso, a Seleção enfrentou a Inglaterra na Finalíssima e, após encerrar a partida com um empate, as brasileiras foram derrotadas nos pênaltis. A partida foi equilibrada, mas o Brasil não conseguia finalizar com efetividade. Avaliando as duas partidas, Ary Borges revelou o que mudou no seu ponto de vista.
"A gente sempre conversa muito. Temos essa parte de nos cobrar e ver o último jogo contra a Inglaterra e saber que a gente poderia ter ganhado o jogo, ver que é só por um detalhe, é só a parte final, fez com que a gente se cobrasse ainda mais, que treinasse muito mais e hoje a gente foi coroado com isso. Óbvio que ainda faltou caprichar um pouquinho, a gente poderia ter feito 3 a 0 ou mais gols, mas acho que a gente entende que falta pouca coisa pra gente poder competir ainda mais e poder sair com a vitória que é o mais importante", afirmou.
Faltando 100 dias para a Copa do Mundo, a meio-campista contou como está o clima nos bastidores e qual o sentimento da equipe como um todo.
"A gente se sente muito confiante porque sentimos que conseguimos competir com grandes equipes e toda hora estamos jogando contra grandes equipes. Então, não tem nada melhor do que você sair com esse sentimento de dever cumprido às vezes até quando você perde, mas quando você ganha e você tem a reafirmação daquilo que você trabalha é um sentimento muito bom", finalizou.
O Brasil está no Grupo F da Copa, ao lado de França, Panamá e Jamaica. A estreia será contra o Panamá, no dia 24 de julho, em Adelaide (AUS).
A Seleção Feminina do Brasil encerrou a Data Fifa de abril com vitória. Com gols de Ary Borges e Tamires, a equipe treinada por Pia Sundhage venceu a Alemanha por 2 a 1, no estádio Max Morlock, em Nuremberg (ALE). Jule Brand descontou para as alemãs.
O Brasil foi a campo com Lelê; Antônia, Kathellen, Rafaelle e Tamires (Yasmin); Luciana Bertolucci (Duda Francelino), Ary Borges (Gabi Portilho), Kerolin e Adriana; Gabi Nunes (Aline Gomes) e Geyse (Duda Santos).
Esse foi o último compromisso da Seleção Brasileira antes da Copa do Mundo, que será disputada na Austrália e na Nova Zelândia. O Brasil está no Grupo F, ao lado de França, Panamá e Jamaica. A estreia será contra o Panamá, no dia 24 de julho, em Adelaide (AUS).
A técnica Pia Sundhage espera que a Seleção Brasileira Feminina esteja organizada contra a Alemanha, nesta terça-feira (11). Após perder nos pênaltis a Finalíssima para a Inglaterra, o Brasil enfrentará as germânicas em um amistoso internacional, às 13h.
"Precisamos vencer as disputas de bola, porque elas são fortes nisso, e manter a posse de bola. Vamos tentar trocar passes certos. Estamos mais confiantes pelo jogo que fizemos contra a Inglaterra. Temos que esta rmais próximas para sair da pressão", afirmou, em entrevista coletiva nesta segunda (10).
Esse será o último grande teste da Seleção antes da Copa do Mundo Feminina, marcada para agosto, na Austrália e na Nova Zelândia. Outro ponto que precisa melhorar, na visão de Pia, é a finalização.
"Necessitamos de muitas chances para fazer um gol, e temos de ser efetivas quando temos oportunidade. Se fizermos isso, teremos uma excelente chance na Copa", destacou.
O Brasil faz parte do Grupo F do Mundial Feminino. A estreia será no dia 24 de julho, contra o Panamá, em Adelaide. França e Jamaica completam a chave.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.