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brasil x uruguai
Brasil e Uruguai irão se enfrentar pela 80ª vez na história, no próximo sábado (06), às 22h, em partida válida pelas quartas de final da Copa América 2024. No retrospecto do confronto, a Seleção Brasileira leva ampla vantagem.
Nos 79 jogos anteriores, o Brasil venceu 38 partidas, houveram 20 empates e o Uruguai venceu 21. Foram 142 gols marcados pelo Brasil e 100 gols anotados pela seleção uruguaia. Nos últimos cinco jogos foram quatro vitórias do Brasil e apenas uma do Uruguai.
CONFRONTOS NA COPA AMÉRICA:
Apesar do Brasil ter a vantagem no histórico do confronto, na Copa América fica um pouco mais equilibrado: em 26 jogos, foram nove triunfos para cada lado e oito empates. Em campo neutro, como é o caso da competição, o Brasil leva uma pequena vantagem: são onze triunfos contra nove do Uruguai, além de sete empates.
A maior vitória do Brasil no confronto em Copa América foi de 5 a 1, em 1949. Enquanto o Uruguai venceu a Amarelinha por 6 a 0, na Copa América de 1920. No Allegiant Stadium, no próximo sábado (06), Brasil e Uruguai se enfrentam às 22h, em partida que irá definir o semifinalista da Copa América 2024.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) visitou na manhã desta terça-feira (28), o Estádio Castelão, em São Luís (MA). O intuito da presença da comitiva foi de vistoriar e analisar as condições do estádio para receber a partida entre Brasil x Uruguai, em novembro, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
Além da comitiva da CBF, os dirigentes da Federação Maranhense de Futebol (FMF) e da Secretaria de Estado do Esportes e Lazer (SEDEL), responsáveis pelo Castelão, também estiveram presentes na vistoria. Os dirigentes informaram que o relatório da Confederação sobre o estádio ficará pronto em 15 dias.
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“As condições não assustam, [mas] há melhorias há serem feitas”, destacou Catherine Veloso, diretora de Patrimônio da CBF.
Após a entrega do relatório da entidade, a SEDEL ficará responsável por realizar melhorias na estrutura e no gramado do estádio. Caso o Castelão receba o duelo, a Seleção Brasileira voltará a disputar uma partida no estádio depois de 23 anos. A última vez ocorreu em 2001, no duelo diante da Venezuela.
A Seleção Brasileira desembarcou, na noite desta sexta-feira (13), em Montevidéu, no Uruguai, para enfrentar os anfitriões, pela quarta rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Atletas e comissão técnica chegaram à concentração da Seleção por volta das 22h. No sábado (14) está previsto um treino, às 16h30, no Estádio Campeón del Siglo.
O jogador Emerson Royal se junta a equipe brasileira na manhã deste sábado (16). O lateral-direito do Tottenham foi convocado nesta sexta pelo técnico Fernando Diniz para integrar o elenco. Ele substituirá Danilo, que sofreu um problema muscular durante o empate da Seleção Brasileira diante da Venezuela.
O Brasil vem de um empate em 1 a 1 com a Venezuela na Arena Pantanal. Com o resultado, a equipe se manteve invicta nas Eliminatórias, mas agora está em segundo lugar, com sete pontos, atrás da Argentina, que tem nove.
O duelo contra o Uruguai está marcado para a próxima terça-feira (17), às 21h, no Estádio Centenário.
Após deixar o gramado da Arena Pantanal ainda no primeiro tempo, nesta quinta-feira (12), o lateral-direito Danilo será cortado da Seleção Brasileira. Em entrevista depois do empate em 1 a 1 com a Venezuela, pela terceira rodada das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo, o jogador afirmou que está fora da próxima partida do Brasil.
"Eu estou fora do próximo jogo. Conheço meu corpo, logo quando aconteceu eu percebi que havia me machucado", declarou.
O time canarinho volta a campo na próxima terça-feira (17), às 15h, contra o Uruguai, no Centenário, pela 4ª rodada da classificatória.
A opção natural para a posição é Yan Couto, que entrou no lugar de Danilo contra a Venezuela. De acordo com o portal GE, a comissão ainda não definiu se convocará outro atleta da posição.
Com sete pontos, o Brasil é o vice-líder das eliminatórias. A Argentina, que tem nove pontos, está no topo da tabela.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
