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Uma pesquisa publicada na revista científica Climateric mostrou que as mulheres brasileiras entram na menopausa quando têm, em média, 48 anos de idade. O estudo indicou também que o início da transição e a irregularidade menstrual se iniciam em média aos 46 anos de idade nas brasileiras.
De acordo com o levantamento, via Portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, 73,1% das mulheres do Brasil sentem e reclamam forte calor no período entre a pré-menopausa e a menopausa e 78,4%, na pós-menopausa. O trabalho científico realizado por pesquisadores da Faculdade de Medicina de Jundiaí, Faculdade de Medicina do ABC, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Pavia, na Itália, entrevistou ao todo 1,5 mil mulheres, com idades entre 45 e 65 anos.
“Os estudos feitos exclusivamente com a nossa população nos ajudam a saber como são as mulheres brasileiras e como precisamos agir diante das situações clínicas que vão aparecendo. Eles também são essenciais para a criação de estratégias de saúde de enfrentamento dos problemas no climatério. Os sintomas da menopausa afligem mais de 70% das mulheres e podem ser amenizados”, explicou Rogério Bonassi, um dos autores do estudo, professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí e presidente da Sociedade Brasileira do Climatério (Sobrac).
O levantamento apontou também que mesmo enfrentando e sofrendo os problemas decorrentes da menopausa, somente 52% das mulheres realizam algum tipo de tratamento. Brasileiras de classes sociais mais altas foram as que mais buscaram atendimentos para tratar a questão.
Das que se tratam, apenas 22% fazem a terapia de reposição hormonal. As outras procuram outras opções, como uso de antidepressivos e terapias alternativas, além de praticarem ioga e acupuntura.
O Ministério Público da Alemanha autorizou a liberação das brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía após terem as malas trocadas por bagagens com drogas. As duas estavam presas no país desde o dia 5 de março.
O consulado do Brasil em Frankfurt informou que as brasileiras serão soltas ainda nesta terça-feira (11). De acordo com Chayane Kuss de Souza, advogada de defesa das mulheres, elas foram inocentadas e não precisam aguardar nenhum trâmite processual.
"Não precisa de chancela do juiz. Elas serão soltas hoje. Na Alemanha funciona assim. A legislação permite que quando o Ministério Público arquiva o processo, que peça então que sejam liberadas", explicou.
ENTENDA O CASO
No dia 5 de março desse ano, as brasileiras foram presas por tráfico internacional de drogas, horas antes de desembarcar em Berlim, na capital da Alemanha. A prisão do casal ocorreu na cidade de Frankfurt, última conexão que fara antes de Berlim, motivou a Polícia Federal a descobrir o que aconteceu com as malas que foram despachadas em Goiânia e nunca chegaram ao país.
Em Frankfurt, a polícia apreendeu no bagageiro do avião duas malas com 20 kg de cocaína cada, e com etiquetadas com os nomes de Jeanne e Kátyna. A prisão foi feita ainda na fila de embarque da escala, sem que ambas pudessem ter visto a malas.
As malas foram despachadas no aeroporto goiano, mas no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, as etiquetas foram trocados por funcionários terceirizados que cuidavam das bagagens.
No dia 10 de novembro, será lançado simultaneamente em todo o mundo O Ickabog, novo livro infanto-juvenil de J.K. Rowling, autora de Harry Potter. Em maio de 2020, quando J.K. Rowling anunciou O Ickabog, história que ela escreveu há mais de dez anos para suas filhas mais novas, os capítulos foram disponibilizados em diversas línguas na internet e com acesso gratuito para ajudar a entreter crianças, pais e cuidadores confinados em casa durante o isolamento social provocado pelo novo coronavírus.
Com capa dura, a versão brasileira do livro foi ilustrada por 34 crianças de estados como Amazonas, Bahia, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Tocantins. Os desenhos foram escolhidos por meio de um concurso de ilustrações e os vencedores receberão um exemplar de O Ickabog com adesivo com autógrafo da autora J.K. Rowling, além de dois acervos de 20 títulos um para si e outro para doar para uma escola ou biblioteca à sua escolha.
A fábula O Ickabog é ambientada em uma terra imaginária, onde um monstro mítico testará a bravura de duas crianças. O reino da Cornucópia já foi o mais feliz do mundo. Tinha muito ouro, um rei com os melhores bigodes que você poderia imaginar, e açougueiros, padeiros e queijeiros cujas comidas deliciosas faziam uma pessoa dançar de prazer. Tudo parecia perfeito, mas nos pântanos enevoados ao norte, segundo a lenda, vivia o monstruoso Ickabog.
Quando esse mito ganha vida própria, lançando uma sombra sobre o reino, duas crianças - os melhores amigos Bert e Daisy - embarcam em uma grande aventura para desvendar a verdade, descobrir onde está o verdadeiro monstro e trazer a esperança e a felicidade de volta para Cornucópia. Uma história original, divertida e irônica, sobre o poder da esperança e da amizade.
“A ideia para O Ickabog me ocorreu enquanto eu ainda escrevia Harry Potter. Escrevi a maior parte do primeiro rascunho entre livros de Harry Potter, com a intenção de publicá-lo depois de Harry Potter e as Relíquias da Morte. No entanto, após o último livro de Potter, eu queria fazer uma pausa nas publicações, que acabou durando cinco anos. Foi assim que o primeiro rascunho de O Ickabog subiu para o sótão, onde permaneceu por quase uma década. Com o tempo, passei a pensar nele como uma história que pertencia aos meus dois filhos mais novos, porque eu lia para eles à noite quando eram pequenos, o que sempre foi uma lembrança feliz da família”, contou Rowling.
Cinco homens foram presos na Coreia do Sul, após terem atraído sete brasileiras até o país, sob promessa de que elas se tornariam estrelas de K-pop, e forçá-las a se prostituírem. As mulheres têm idades entre 20 a 30 anos.
De acordo com o site The Korea Times, as jovens são fãs de K-pop e foram recrutadas pelas redes sociais no início de julho. Os detidos teriam falado a elas que eles tinham contatos no país e que poderiam ajudá-las a se tornarem cantoras e modelos.
Os homens pagaram as passagens de ida e volta e as brasileiras chegaram ao país asiático na metade de julho. No local, elas tiveram seus passaportes confiscados, foram confinadas em alojamentos em Goyang e Paju, na província de Gyeonggi, e tiveram seus voos de volta cancelados.
Segundo o site, em seguida, elas foram vendidas a uma casa de prostituição por 2 milhões de won (cerca de R$ 7 mil) cada. Lá, elas foram ameaçadas e informadas que deveriam trabalhar para conseguir pagar novamente o valor de suas passagens aéreas. Os responsáveis pela casa também teriam dito que, caso procurassem a polícia, seriam presas e acusadas de prostituição.
Aproveitando uma distração das pessoas encarregadas da vigilância da casa, no dia 17 de agosto, elas conseguiram entrar em contato com a embaixada brasileira, que alertou a polícia. Uma operação de resgate retirou as vítimas do local e agora elas estão em um abrigo, aguardando para retornar ao Brasil.
Ainda de acordo com o The Korea Times, a polícia de Ilsan Dongbu afirmou que os cinco homens foram acusados de cárcere privado, tráfico de pessoas e exploração de prostituição.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.