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Faltando três jogos para o fim da fase de classificação do Campeonato Brasileiro Feminino de futebol, o Bahia encara o Avaí/Kindermann, sábado, às 16h, em Pituaçu, pela 13ª rodada da competição.
Com 13 pontos em 12 jogos (4 triunfos, 1 empate e 7 derrotas), as Mulheres de Aço ocupam o 10º lugar, quatro pontos atrás do Cruzeiro, atualmente na 8ª posição da tabela. Composto por 16 times, o Brasileiro Feminino classifica os oito primeiros colocados para a fase de quartas de final e rebaixa os quatro últimos.
Ao mesmo tempo que o Tricolor ainda tem chances de classificação, o time do técnico Igor Morena briga para não entrar na zona de rebaixamento. O Bahia tem um ponto a mais que o Atlético-MG, time que abre o grupo dos rebaixados para a Série B.
Confira os jogos da 13ª rodada do Campeonato Brasileiro Feminino:
Quinta, 18h30, Grêmio x Internacional;
Sexta, 21h30, Flamengo x Palmeiras;
Sábado, 15h, Athletico-PR x Cruzeiro;
Sábado, 15h, Ceará x Santos;
Sábado, 16h, Ferroviária x São Paulo;
Sábado, 18h, Bahia x Avaí/Kindermann;
Domingo, 11h, Corinthians x Atlético-MG;
Domingo, 15h, Real Brasília x Real Ariquemes.
Campeão dos últimos três Campeonatos Brasileiros Feminino, o Corinthians lidera a atual competição com 28 pontos, seguido pelo Flamengo, com a mesma pontuação. Ferroviária, Palmeiras, Internacional, Santos, São Paulo e Cruzeiro fecham o G8.
Atlético-MG, Athletico-PR, Real Ariquemes e Ceará figuram na zona de rebaixamento.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).