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brasileiro morto em israel
O Itamaraty confirmou a morte do brasileiro que estava na rave atacada pelo grupo terrorista Hamas em Israel no último sábado (7). Identificado como Ranani Glazer,o brasileiro era natural do Rio Grande do Sul, segundo o Itamaraty.
O Governo Federal por meio de nota prestou solidariedade à família e amigos do brasileiro.
“O Governo brasileiro tomou conhecimento, com profundo pesar, do falecimento do cidadão brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, natural do Rio Grande do Sul, vítima dos atentados ocorridos no último dia 7 de outubro, em Israel. Ao solidarizar-se com a família, amigas e amigos de Ranani, o Governo brasileiro reitera seu absoluto repúdio a todos os atos de violência, sobretudo contra civis”, diz a nota.
O brasileiro estava acompanhado de outros dois brasileiros, sua namorada Rafaela Treistman e seu amigo Rafael Zimerman, durante uma festa próxima à Faixa de Gaza no último final de semana, quando a festa foi invadida por militantes da facção terrorista palestina. Homens armados cercaram a área, lançaram granadas e abriram fogo.
Segundo o relato de Zimerman, eles conseguiram fugir e se esconder em um abrigo ao ouvirem os primeiros disparos. Porém, ao deixarem seu esconderijo, não sabiam mais o paradeiro de Glazer.
O número de vítimas fatais no ataque à festa chegou a 260.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).