Artigos
O maconheiro e as fake news
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
brasileiros
Nesta quinta-feira (6), a lista com 100 candidatos ao prêmio Golden Boy foi divulgada pelo jornal italiano Tuttosport. Criada desde 2003 com o objetivo de eleger o melhor sub-21 do futebol europeu, a premiação conta com quatro brasileiros na lista: Savinho, do Girona, Vitor Roque, do Barcelona, Andrey Santos e Ângelo Gabriel, do Strasbourg.
A premiação que acontece em dezembro deste ano não terá nomes como Endrick, contratado pelo Real Madrid e Kendry Paez, contratado pelo Chelsea, por atuarem por clubes sul-americanos durante o período de temporada europeia.
O inglês Jude Bellingham, do Real Madrid, é o atual detentor da honaria. Vale lembrar que Anderson, ex-Manchester United, em 2008, e, Alexandre Pato, do Milan, em 2009, venceram o prêmio que atualmente vai para a sua 22ª edição.
Confira abaixo a lista dos 100 atletas indicados ao Golden Boy:
- Lamine Yamal (FC Barcelona)
- João Neves (Benfica)
- Alejandro Garnacho (Manchester United)
- Warren Zaire-Emery (Paris Saint-Germain)
- Leny Yoro (Lille OSC)
- Savinho (Girona)
- Kobbie Mainoo (Manchester United)
- Pau Cubarsi (FC Barcelona)
- Aleksandar Pavlovic (Bayern de Munique)
- Rico Lewis (Manchester City)
- Mathys Tel (Bayern de Munique)
- Jorrell Hato (Ajax)
- Oscar Gloukh (Red Bull Salzburgo)
- Adam Wharton (Crystal Palace)
- Cristhian Mosquera (Valência)
- Jamie Bynoe-Gittens (Borussia Dortmund)
- Arthur Vermeeren (Atlético de Madrid)
- Ilias Akhomach (Villarreal)
- Arda Guler (Real Madrid)
- Gavi (FC Barcelona)
- Bilal El Khanouss (Genk)
- Michael Kayode (Fiorentina)
- Youssoufa Moukoko (Borussia Dortmund)
- Guillaume Restes (Toulouse FC)
- Désiré Doué (Stade Rennais)
- Rokas Pukstas (Hajduk Split)
- Andreas Schjelderup (Nordsjaelland)
- Smets mate (Saint-Truiden)
- Malick Fofana (Lyon)
- Kristian Hlynsson (Ajax)
- Yankuba Minteh (Feyenoord)
- Kenan Yildiz (Juventus)
- Habib Diarra (Strasbourg)
- Jeanuël Belocian (Stade Rennais)
- Hugo Larsson (Eintracht Frankfurt)
- Lewis Miley (Newcastle)
- Mário Stroeykens (Anderlecht)
- Mathias Delorge-Knieper (Saint-Truiden)
- Wilson Odobert (Burnley)
- Lucas Bergvall (Djugardens)
- Karim Konaté (Red Bull Salzburg)
- Facundo Buonanotte (Brighton)
- Kacper Urbanski (Bologna)
- Max Fingräfe (Colônia)
- Samu Omorodion (Deportivo Alavés)
- Antonio Nusa (Club Brugge)
- Ibrahim Osman (Nordsjaelland)
- Brajan Gruda (Mainz 05)
- El Hadji Diouf (Slavia Praga)
- Vítor Roque (FC Barcelona)
- Tobias Slotsager (Odense)
- Jorne Spileers (Club Brugge)
- Assane Diao (Real Betis)
- Mohamed Ali Cho (Legal)
- Samson Baidoo (Red Bull Salzburg)
- Mads Enggard (Randers)
- Lamine Camara (Metz)
- Carlos Baleba (Brighton)
- Semih Kiliçsoy (Besiktas)
- Lewis Hall (Newcastle)
- Noah Sadiki (Union Saint-Gilloise)
- Nikolas Sattlberger (Rapid Wien)
- Bogdan Slyubyk (Rukh Lviv)
- Kassoum Ouattara (AS Monaco)
- Mateus Fernandes (Estoril Praia)
- Valentin Carboni (Monza)
- Yasin Özcan (Kasimpasa)
- Orri Oskarsson (Copenhague)
- Moreno Zivkovic (Dínamo Zagreb)
- Dean Huijsen (AS Roma)
- Anan Khalaili (Maccabi Haifa)
- Gustavo Sá (Famalicão)
- Evan Ferguson (Brighton)
- Ruben van Bommel (AZ Alkmaar)
- Ezequiel Banzuzi (Lovaina)
- Ângelo Gabriel (Strasbourg)
- Yevheniy Pastukh (Rukh Lviv)
- Eliesse Ben Seghir (AS Mônaco)
- Anton Kade (Basileia)
- Joël Ordóñez (FC Brugge)
- Roony Bardghji (Copenhague)
- Christian Mawissa (Toulouse)
- Adi Yona (Beitar Jerusalém)
- Rogério Fernandes (Sporting Braga)
- Ondrej Kricfalusi (Teplice)
- Tim Drexler (Hoffenheim)
- Abdukodir Khusanov (Lens)
- Dario Osório (Midtjylland)
- Ismaël Gharbi (Stade Lausanne-Ouchy)
- Andrey Santos (Strasbourg)
- Jack Hinshelwood (Brighton)
- Lucas Noubi (Standard de Liège)
- Carlos Borges (Ajax)
- Oliver Braude (Heerenveen)
- Christopher Bonsu (Genk)
- Umut Tohumcu (Hoffenheim)
- Gabriel Slonina (Eupen)
- Simone Pafundi (Lausanne)
- Lucas Mincarelli (Montpellier)
- Noam Ben Harush (Hapoel Haifa)
Dois brasileiros foram agredidos após serem questionados sobre sua nacionalidade na cidade de Limerick, na Irlanda. Os casos aconteceram nos últimos dias 12 e 13 de abril. Agressores fizeram registros dos ataques e publicaram em redes sociais.
De acordo com o UOL, Roberto Gomes Júnior, de 33 anos, afirmou que voltava do trabalho com o irmão quando foi abordado por um homem. O homem teria lhes questionado sobre a sua nacionalidade. Ao escutar que os dois eram brasileiros, tirou um objeto das calças e golpeou Roberto na cabeça.
O brasileiro precisou ir para um hospital onde recebeu seis pontos na testa e teve que pagar uma conta de 100 euros, cerca de 550 reais na cotação atual. Roberto precisou parar de trabalhar por dias para conseguir se recuperar, e mesmo sem estar totalmente apto, diz que pretende voltar a trabalhar ainda neste sábado (20), para não perder renda.
Natural de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, ele considera adiantar o seu retorno para o Brasil. “Eu só não vou embora amanhã porque eu não tenho dinheiro suficiente. Não é só o dinheiro da passagem, eu preciso de algo para começar a minha vida de novo no Brasil. Também não volto amanhã porque comecei uma luta aqui contra esse tipo de ataque”, afirma.
Mateus Gonzalez Serafim, de 21 anos, também foi agredido na mesma rua. Na sexta (12), retornava de seu trabalho quando foi agredido por um homem que lhe desferiu um soco sem motivo aparente. Ao procurar a polícia, encontrou outro brasileiro que passou pela mesma situação.
De acordo com Mateus, as agressões ocorreram na mesma rua e foram registradas e publicadas pelos agressores em uma conta do TikTok. No vídeo é possível ver o rosto da pessoa que agrediu os brasileiros.
O vídeo das agressões foi deletado da plataforma, mas a conta que os teria divulgado continua no ar. Entre os vídeos ainda disponíveis, estão alguns de carros em alta velocidade pelas ruas da cidade. Em algumas destas publicações, a conta afirma que os veículos eram roubados.
De acordo com a polícia irlandesa, os dois casos estão sendo investigados e confirmou que teriam acontecido na mesma rua. O Itamaraty também foi contactado pelo UOL, mas não deu retorno.
Comunicado divulgado pelo Itamaraty no final da tarde desta quinta-feira (9) afirma que o chanceler Mauro Vieira, após contato telefônico com o ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, recebeu a confirmação de que o grupos de 34 brasileiros que se encontra em Gaza serão autorizados a cruzar a fronteira para o Egito nesta sexta (10). Este foi o 4º contato entre os dois ministros para tratar da situação dos brasileiros retidos em Gaza.
De acordo com o comunicado do Itamaraty, o ministro israelense teria dito que fechamentos inesperados da passagem de Rafah, o posto entre Gaza e o Egito, teriam impedido a inserção dos brasileiros na lista das pessoas autorizadas a cruzar a fronteira. O grupo que inclui 18 crianças, 10 mulheres e seis homens cruzarão a fronteira na manhã desta sexta, um mês depois dos ataques do Hamas a Israel.
Os brasileiros que estão em Gaza vinham sendo assistidos pela Representação Brasileira em Ramala, na Cisjordânia. O grupo aguardava liberação para cruzar a fronteira dividido entre duas cidades palestinas: 18 na cidade fronteiriça de Rafah, que liga a Faixa de Gaza ao Egito; e 16 em Khan Yunis.
A saída dos brasileiros era aguardada com expectativa. Desde o início do conflito entre Israel e Hamas, o governo brasileiro vinha empregando esforços para retirar civis brasileiros tanto de Israel quanto da Faixa de Gaza. Porém, a negociação para a saída de Gaza acabou se tornando mais lenta e imprevisível.
Segundo o Itamaraty, o esquema de resgate dos brasileiros prevê auxílio desde a saída da Faixa de Gaza, com equipes e ônibus de prontidão, medicamentos e alimentação, até o embarque no Aeroporto do Cairo, onde uma aeronava da Força Aérea Brasileira (FAB) os aguarda desde a semana passada. A expectativa é que o desembarque em Brasília aconteça na manhã de domingo (12). O roteiro inclui três paradas técnicas: Roma, na Itália; Las Palmas, na Espanha; e Recife.
Integrantes do governo disseram à CNN que há a expectativa de que os brasileiros sejam recebidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Base Aérea de Brasília.
A diplomacia do Brasil informou aos brasileiros em Gaza que os responsáveis dos países envolvidos na evacuação de civis do enclave avisaram às embaixadas que a saída do grupo pela fronteira com o Egito será nesta quinta-feira (9).
LEIA TAMBÉM
No entanto, apesar de os brasileiros terem recebido a previsão, nem o Itamaraty, nem o Escritório da Representação do Brasil em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, confirmam a informação.
A expectativa inicial era de que os 34 brasileiros presos no sul da Faixa de Gaza deixassem o local rumo ao Egito até esta quarta-feira (8), porém, eles ficaram fora da sexta lista de estrangeiros autorizados a deixar o enclave palestino divulgada nesta quarta-feira (8). As informações são da Agência Brasil.
O chancelar brasileiro Mauro Vieira informou semana passada que o ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, deu garantias de que os brasileiros deixariam Gaza até esta quarta-feira. Os ministros conversaram, por telefone, na última sexta-feira (3).
Nesta quarta-feira, a assessoria do Itamaraty informou que as negociações para a saída dos brasileiros do enclave continuam sendo feitas com autoridades dos países envolvidos, por meio das embaixadas do Brasil no Cairo, no Egito, em Tel Aviv, em Israel, e em Ramala, na Cisjordânia.
Na lista de estrangeiros autorizados a deixar Gaza nesta quarta-feira, divulgada pelo Escritório da Representação do Brasil, em Ramala, constam 601 estrangeiros. A maioria são pessoas com passaporte da Ucrânia, 228 ao todo. Em seguida, estão os nacionais das Filipinas (107), Estados Unidos (100), Alemanha (75), Romênia (51) e Canadá (40).
No último sábado (4), a saída do enclave foi suspensa depois que Israel bombardeou um comboio de ambulâncias que levariam feridos para o Egito. A fronteira de Rafah só foi reaberta nessa segunda-feira (6).
Segundo o Itamaraty, a lista é feita pelas autoridades israelenses e egípcias. Porém, a Embaixada de Israel no Brasil informou, por meio da assessoria, que as listas são preparadas por “entidades e organismos internacionais”, mas não informam que entidades seriam essas. Já a Embaixada do Egito no Brasil não respondeu aos questionamentos enviados pela Agência Brasil.
O Brasil envia nesta sexta-feira (3) questionamentos ao governo do Egito sobre os critérios de liberação para que estrangeiros deixem a Faixa de Gaza. A decisão do Itamaraty vem depois de os brasileiros não integrarem por mais uma vez a lista de estrangeiros autorizados a sair da região.
De acordo com informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, o Itamaraty quer saber o motivo pelo qual os brasileiros ainda são mantidos na região, mesmo tendo sido o Brasil o primeiro país a pedir a abertura de Rafah.
Conforme a terceira lista publicada pela administração do posto de controle de Rafah, onde é feita a passagem de Gaza para o Egito, 571 pessoas estão autorizadas a fazer a travessia – nenhuma delas brasileira. A maioria dos cidadãos são norte-americanos, britânicos, italianos, alemães, mexicanos e indonésios.
Até essa quinta (2), apenas cidadãos dos seguintes países foram autorizados a entrar no Egito por Gaza: Azerbaijão, Austrália, Áustria, Bulgária, Barhein, Bélgica, Coreia do Sul, Croácia, Estados Unidos, Finlândia, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Indonésia, Jordânia, Japão, Macedônia, México, República Tcheca, Suíça, Sri Lanka e Chade. Ao todo, mais de mil pessoas já entraram pela fronteira africana.
O Itamaraty estuda enviar diplomatas ao Egito para negociar a liberação. Na visão do Ministério das Relações Exteriores, “não faz sentido” o veto a brasileiros.
Até agora, nenhum brasileiro deixou a Faixa de Gaza pelo Egito. A fronteira foi aberta apenas na quarta-feira (1º) e contou com a liberação de poucos estrangeiros e agentes da Cruz Vermelha.
O Brasil já havia enviado o chanceler Mauro Vieira ao Egito para conversar sobre a abertura de Rafah. Além dos brasileiros, o ministro pediu a liberação de palestinos feridos, além de mulheres, idosos e crianças.
O Brasil retirou da região do conflito no Oriente Médio um total de 1.137 brasileiros por meio da Operação Voltando em Paz, iniciativa do governo brasileiro para trazer nacionais que desejam sair da zona de guerra. Outros 150 brasileiros continuam na região no aguardo da repatriação: 120 em Israel e cerca de 30 na Faixa de Gaza.
LEIA TAMBÉM
Foram seis voos desde o dia 10 de outubro, sendo que o último, com 221 brasileiros, deixou a área de conflito e deve chegar ao país na madrugada desta quinta-feira (18). As informações são da Agência Brasil.
“Com isso, nós encerramos a primeira fase da maior operação de repatriação de brasileiros em zona de conflito, excluída, portanto, a pandemia, desde 2006”, relatou o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira nessa quarta-feira (18), em Brasília, em entrevista à imprensa.
Vieira destacou que a operação disponibilizou veículos para transportar os brasileiros das áreas centrais de Jerusalém e Tel Aviv até o aeroporto e que toda operação foi acompanhada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Agora, o Itamaraty aguarda a possibilidade de retirar os brasileiros da Faixa de Gaza, alvo dos bombardeios diários de Israel. "O presidente Lula falou com o presidente do Egito, El-Sissi, eu falei ontem com o ministro do Exterior do Egito pedindo o apoio para que o os brasileiros possam ser evacuados assim que essa passagem for aberta”, informou o ministro.
Duas aeronaves, um KC-390 e um KC-30, estão de prontidão, uma em Roma, na Itália, e outra no Rio de Janeiro, para trazer mais brasileiros, “em virtude das listas estão sendo compostas pela nossa Embaixada”, relatou o comandante da Aeronáutica, Marcelo Damasceno. Há ainda 15 estrangeiros de países latino-americanos, da Bolívia, Argentina, Uruguai e Paraguai, que solicitaram ajuda ao Brasil para deixar a região da guerra.
“Evidentemente, foi dada preferência nos primeiros voos aos cidadãos brasileiros. Mas estamos programando que, no último voo dessa primeira faze, se possa transportar 15 estrangeiros ainda interessados em voltar ao Brasil e daqui para seus países”, afirmou o ministro Mauro Vieira.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, revelou nesta segunda-feira (16) que outros países da América do Sul pediram ajuda ao Brasil para repatriar cidadãos que estão em Israel e na Faixa de Gaza, em meio ao conflito com o Hamas.
Apesar das solicitações, Padilha declarou que a prioridade do governo é repatriar primeiro todos os brasileiros.
"Alguns países da América do Sul solicitaram, se pudesse ter apoio, mas nossa concentração absoluta agora, é natural, é repatriar os brasileiros e brasileiras e posteriormente o governo certamente pode continuar apoiando de forma cooperativa outros países", disse, após participar de uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo informações do ministro, países como Argentina e Uruguai pediram formalmente auxílio ao Brasil para repatriar seus cidadãos. Chile e Paraguai já tinham feito pedidos semelhantes. Já o Chile, conseguiu encontrar uma solução.
"Estamos ajudando. Agora, o avião está à disposição de repatriar os brasileiros. Em primeiro lugar, cabe à Força Aérea Brasileira repatriar os brasileiros, todos os esforços têm sido nesse sentido. Essa é a prioridade absoluta", afirmou.
Aumentou para 32 o número de brasileiros que estão na Faixa de Gaza que aguardam as tratativas diplomáticas entre Egito, Israel e Brasil. Até então, o grupo somava 28 pessoas.
Eles serão transportados ao Brasil por meio da aeronave da Presidência da República, o avião VC-2, que tem capacidade para até 40 passageiros. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
LEIA TAMBÉM
- Conflito é o mais mortal da história de Gaza e Israel em 50 anos
- Papa Francisco faz apelo por corredores humanitários na Faixa de Gaza
Esses brasileiros estão nas cidades de Rafah e Khan Yunis, na Faixa de Gaza. Do grupo, a maioria são mulheres e crianças, e seis são homens. Das pessoas que aguardavam o resgate, 16 foram deslocadas para Rafah, e o número de pessoas que serão repatriadas, mas optaram por continuar em suas residências, subiu.
Quem também aguarda a autorização do Egito e os trâmites diplomáticos com Israel é a própria aeronave VC-2 (Embraer 190) da Presidência da República, que está em Roma, na Itália, desde a última sexta-feira (13). As informações são da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
Das pessoas que aguardavam o resgate, 16 foram deslocadas para Rafah, e o número de pessoas que serão repatriadas, mas optaram por continuar em suas residências, subiu.
Do grupo de 32 brasileiros, há 17 crianças, 9 mulheres e 6 homens. Destes, 16 aguardam na cidade de Rafah, onde estiveram alocadas em um imóvel alugado pelo Itamaraty, como é chamado o MRE. Antes, esse grupo (composto por três homens, cinco mulheres e dez crianças) estava na escola de Rosary Sisters School, que fica ao Sul da Faixa de Gaza.
Outras 16 pessoas aguardam a repatriação, mas optaram por ficar em suas próprias casas, em Khan Yunis, também em Gaza. Esse grupo é composto por 22 brasileiros, 7 palestinos portadores do Registro Nacional de Imigração (RNM) e mais 3 palestinos que são parentes próximos.
O embaixador do Brasil na Cisjordânia, Alessandro Candeas, disse neste domingo (15) esperar que os brasileiros que aguardam repatriação na Faixa de Gaza possam atravessar a fronteira para o Egito, em passagem próxima à cidade de Rafah, na segunda-feira (16). As informações são Reuters.
LEIA TAMBÉM
- Conflito é o mais mortal da história de Gaza e Israel em 50 anos
- Papa Francisco faz apelo por corredores humanitários na Faixa de Gaza
Segundo ele, a embaixada recebeu a informação de brasileiros que estão em Gaza de que "circulam rumores" de que a fronteira será aberta na segunda, e também confirmou essa informação por outro canal.
Um grupo de 28 pessoas, 22 brasileiros e seis palestinos com residência no Brasil, segue abrigado nas cidades de Rafah e Khan Yunis, no sul de Gaza, aguardando autorização para cruzar a fronteira.
O embaixador afirmou que a saída dos brasileiros depende da abertura da passagem para o Egito e também da autorização das autoridades de imigração, que precisam carimbar os passaportes dos brasileiros.
"No nível político tudo já está feito. É necessário apenas que, uma vez que seja aberta a fronteira, o funcionário que está ali, que vai receber os brasileiros, ele tenha a lista e autorize o ingresso. Esperamos que isso aconteça amanhã, essa é a nossa expectativa", disse Candeas.
Segundo o governo brasileiro, assim que o grupo puder cruzar para o Egito, eles serão trazidos ao Brasil no avião VC-2 da Presidência da República, que tem capacidade para transportar até 40 passageiros. Outros cinco voos de repatriação já foram feitos para trazer brasileiros e familiares de Israel.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, vêm negociando a abertura da fronteira desde a semana passada para poder resgatar o grupo. Entre sexta e sábado, o presidente abordou a questão em telefonemas com o presidente de Israel, Isaac Herzog, o presidente do Egito, Abdul Fatah al-Sisi, e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.
REABERTUA DE FRONTEIRAS
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, afirmou neste domingo que a passagem fronteiriça controlada pelo Egito na Faixa de Gaza será reaberta e que os Estados Unidos estão trabalhando com egípcios, israelenses e a Organização das Nações Unidas (ONU) para que auxílio humanitário possa chegar à região.
Centenas de toneladas de ajuda foram enviadas de vários países e estão esperando há dias na península do Sinai, no Egito. Falta um acordo para sua entrega em segurança em Gaza, além da evacuação de estrangeiros por meio da fronteira em Rafah.
O Egito afirmou que intensificou seus esforços diplomáticos para resolver o impasse. “Colocamos para funcionar, o Egito botou para funcionar muitos materiais de apoio ao povo em Gaza, e Rafah será reaberta”, afirmou Blinken a repórteres no Cairo, depois do que disse ter sido uma “conversa muito boa” com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi.
“Estamos estabelecendo com a ONU, o Egito, Israel e outros o mecanismo pelo qual vamos receber a ajuda e como ela chegará às pessoas que precisam”, finalizou.
O atacante Rodrygo marcou os dois gols do Real Madrid na vitória sobre o Chelsea por 2 a 0, nesta última quinta-feira (18), em Stamford Bridge, pelo jogo de volta das quartas de final da Champions League. O jovem, de 22 anos, ultrapassou o ex-jogador Ronaldo Fenômeno na artilharia dos brasileiros no torneio europeu.
"É muito especial, fico muito feliz. Sempre dá um ânimo a mais a Champions, não que as outras competições não sejam importantes, mas essa é um pouco mais especial. Muitas vezes nem saio jogando e chego a essa marca. Então é continuar assim, continuar o trabalho e quero marcar mais gols", afirmou.
Rodrygo assumiu a 12ª colocação ao chegar nos 15 gols, um a mais do que Ronaldo, que durante a carreira jogou futebol europeu defendendo Real Madrid, Barcelona, Inter de Milão, Milan e PSV. O Fenômeno divide a 14ª posição com Adriano Imperador e Vinicius Júnior, que também joga no clube merengue. O maior goleador brasileiro na Champions é Neymar, atualmente no PSG, com 43, seguido pelo ex-atleta Kaká que somou 30. O pódio é fechado por Rivaldo, outro que já se aposentou, e balançou as redes 27 vezes.
O Real Madrid avançou para a semifinal ao vencer o confronto com o Chelsea por 4 a 0 no placar agregado. Na semifinal, o time espanhol aguarda a definição do embate entre Bayern de Munique e Manchester City, nesta quarta (19), na Allianz Arena, em Munique. Os ingleses ganharam o primeiro encontro por 3 a 0 e podem perder por até dois gols de diferença, enquanto os alemães precisam golear a partir de quatro tentos para seguir na competição. A vitória do time alemão pela mesma diferença leva a decisão para os pênaltis.
Em uma ação na Netflix para divulgar a segunda temporada da série, parte do elenco de “Eu Nunca” leu - ou tentou ler - mensagens enviadas por fãs brasileiros no Twitter.
O destaque foi para a atriz Poorna Jagannathan, intérprete de Nalini, mãe de Devi, que por ter vivido no Brasil conseguiu interpretar o material e até ensinar um pouco de português às colegas.
Participaram do vídeo também Maitreyi Ramakrishnan e Richa Moorjani, atrizes que vivem a protagonista Devi e sua prima Kamala, respectivamente.
Veja o vídeo:
De forma empírica, sempre se fala que a arte diminui as tensões e ajuda a aliviar a dureza da vida. Para ter uma noção mais, o Itaú Cultural e o Datafolha realizaram um levantamento em conjunto sobre o papel do setor durante a pandemia do novo coronavírus.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a pesquisa mostrou que para cerca de 60% dos brasileiros as atividades culturais online oferecidas durante o confinamento ajudaram a melhorar o relacionamento das pessoas em casa.
Ainda segundo o levantamento, 54% dos entrevistados disseram que os eventos culturais virtuais contribuíram para diminuir a sensação de solidão e 45% afirmaram que eles ajudaram a minimizar o estresse e a ansiedade. Para 44% dos entrevistados a programação cultural online melhorou a qualidade de vida no período da quarentena.
A pesquisa ouviu 1.521 pessoas, de 16 a 65 anos, de todas as regiões do país, entre 5 e 14 de setembro.
A cantora e compositora Lady Gaga publicou uma foto em suas redes sociais, neste domingo (4), na qual aparece com equipamento de segurança, escalando uma montanha. A imagem, publicada junto com uma legenda de apenas emojis de força e coração, gerou burburinho na caixa de comentários.
Se por um lado alguns enviaram várias mensagens de motivação, outros enviaram críticas bem ácidas à artista pop. O hairstylist da cantora escreveu, carinhosamente: “Escala qualquer montanha!”. O diretor de moda japonês Nicola Formichetti, por sua vez, enviou vários emojis de “força”; enquanto um fã brasileiro brincou: “Já vai ganhando bastante resistência pro Rock In Rio ano que vem”.
Outro seguidor do Brasil, no entanto, enviou uma mensagem irônica. “Para isso o quadril é saudável né?”, criticou ele, referindo-se a uma lesão no quadril sofrida por Gaga em 2013, que a levou a cancelar mais de 20 apresentações (relembre o caso). “Lenda que só sente dor pra vir pro Brasil”, disse outro fã ressentido. “Por isso que quebra o quadril né Lady Gaga. Meu Deus, só faz arte, vai se aquietar”, comentou um terceiro.
Um "pé" do par de sapatilhas da bailarina Ingrid Silva agora está exposto no Museu Nacional de Arte Africana Smithsonian, nos Estados Unidos. Anunciada pelo próprio museu nesta sexta-feira (29), a peça é um registro da época em que a dançarina, que é negra, a pintava com base para que combinasse com o tom da sua pele.
"Para combinar os sapatos com o tom de pele, a bailarina profissional negra Ingrid Silva pintava com base sua marca preferida, Chacott. Silva é do Rio de Janeiro, Brasil. Ela se mudou para a cidade de Nova York aos 18 anos para treinar no Dance Theatre of Harlem, onde agora é a principal integrante da companhia", diz comunicado do museu, publicado no Instagram.
"Em 2017, ela fundou a EmpowHerNY, uma plataforma internacional de empoderamento das mulheres, e também orienta bailarinas negras. Esta sapatilha de ponta é do par que ela usou na temporada 2013-2014, agora na nossa coleção @nmaahc. Chacott fez um sapato na cor da pele de Silva em 2019", conclui.
Ao anunciar a exposição das peças, o Museu Smithsonian identificou a ação com a tag #HispanicHeritageMonth, se referindo a ela como parte das comemorações do mês que homenageia a contribuição latina na história e na cultura estadunidense, celebrado entre 15 de setembro e 15 de outubro. A publicação não pegou nada bem e brasileiros retrucaram a identificação latina que foi dada.
Em resposta aos comentários de conterrâneos, a bailarina comentou a situação com uma publicação em seu Twitter. "Por que brasileiro não se considera latino? Mesmo sendo historicamente", questionou Ingrid.
Pq que é brasileiro não se considera latino? Mesmo sendo historicamente ??????????
— Ingrid silva (@ingridsilva) September 29, 2020
E, mencionando a publicação do Museu Smithsonian, continuou: "Tô perguntando porque aqui nos Estados Unidos minhas sapatilhas viraram patrimônio histórico no Museu do Negro em DC [Washington] e isso é importantíssimo. Os comentários nesse post são de brasileiros dizendo que não são latinos... Eu me considero latina sim!". Após a repercussão negativa, o centro cultural editou a publicação e retirou a tag que fazia relação da exibição da peça com o período de comemorações.
To perguntando pq aqui nos Estados Unidos, minhas sapatilhas viraram patrimônio histórico no museu do Negro em DC e isso e importantíssimo, e os comentários neste post são de brasileiros dizendo que não são latinos.. eu me considero Latina sim! pic.twitter.com/b1Cfjugq1T
— Ingrid silva (@ingridsilva) September 29, 2020
Ingrid Silva comemorou a exposição da sua sapatilha em outro tweet. "O momento mais importante de 2020! Gratidão pelas conquistas da vida", escreveu.
O baterista do grupo Guns N’ Roses, Matt Sorum, enviou uma mensagem de apoio e solidariedade aos brasileiros, no momento em que o país é o segundo em número de casos confirmados do novo coronavírus.
“Meu coração está com todos os meus amigos no Brasil, enviando pensamentos positivos, amor e orações”, escreveu o música, na noite desta segunda-feira (25), no Twitter.
My heart goes out to all my friends in Brazil , Sending positive thoughts your way !! amor e orações
— matt sorum (@mattsorum) May 26, 2020
A diretora Petra Costa, indicada ao Oscar pelo documentário “Democracia em Vertigem” (clique aqui e saiba mais), pretende mobilizar os brasileiros de todas as partes para dividir suas experiências durante a pandemia do coronavírus.
“Queremos fazer um mosaico de visões do Brasil, de como cada um está vivendo esse momento histórico intenso de dentro de suas casas, de seus bairros, de suas comunidades”, disse a artista à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
A organização da 21ª edição Festival du Cinéma Brésilien de Paris teve a grata surpresa ao constatar que, dos 23 filmes brasileiros, 50% das produções foram dirigidas por mulheres. O evento aconteceu entre os dias 9 e 16 de abril no cinema D'Arlequin, em Paris e exibiu ficções e documentários. O filme Deslembro, de Flavia Castro, ganhou o prêmio de melhor filme, através do voto popular. O filme conta a história de uma adolescente que volta ao Brasil após a anistia ser decretada no fim dos anos 70.
A noite de abertura contou com a presença de Sonia Rodrigues, filha do dramaturgo Nelson Rodrigues, que foi às lágrimas ao comentar que a história de O Beijo no Asfalto, obra escrita por seu pai nos anos 60 e adaptada para o cinema pelo diretor estreante Murilo Benício, continue tão atual. No festival, foi exibido o filme Marighella, de Wagner Moura, e teve os bilhetes esgotados no segundo dia do festival.
"Quando começo a fazer a programação, tento fazer um panorama do cinema brasileiro atual. A programação é o resultado das preocupações políticas dos diretores e uma escolha minha também. Quando se faz uma curadoria de 23 filmes, não se pode esquecer a nossa história", afirma Katia Adler, presidente e curadora do Festival Du Cinéma Brésilien de Paris. A curadora ainda diz que o “Brasil está num momento diferente, não o festival".
Essa é a primeira vez nos 20 anos de festival que 50% da programação são de filmes realizados por mulheres. "Fui escolhendo e de repente vi que tinham muitas diretoras. Contei os filmes e a metade tinham sido rodados por mulheres. Na reta final, entraram mais dois filmes produzidos por homens, se não fosse isso, as mulheres teriam sido maioria. Mas acho que o fato de ter 50% já é excelente. O importante do festival é o filme, e vou sempre escolher os filmes que tocam o público."
A conquista também é reflexo da demanda das associações do setor de audiovisual junto a Agência Nacional de Cinema (Ancine) que anunciou cotas para mulheres, negros e indígenas para os editais de produção de cinema brasileiro em 2018. Para Katia Adler, é importante as cotas e os editais para mulheres. “Acho positivo que tenhamos mais olhares de mulheres no cinema", afirma Katia, que vê os incentivos à cultura, ou a falta deles, refletirem diretamente em seu trabalho.
Além das diretoras, a programação destacou personagens femininas nos documentários Clementina, de Ana Rieper, My Name is Now - Elza Soares, de Elizabete Martins Campos, A Torre das Donzelas, de Suzanna Lira, Marcia Haydée, de Daniella Kallmann e no ficcionais Deslembro, Elis, de Hugo Prata, e Temporada, de André Novais de Oliveira (disponível na Netflix).
Cinco museus brasileiros apareceram no ranking dos 100 mais visitados do mundo, segundo informações da Agência Brasil. Na listagem elaborada pela Art Newspaper, uma publicação especializada da Inglaterra, aparecem os Centros Culturais Banco do Brasil do Rio de Janeiro (42º lugar e 1,4 milhão de visitantes), Brasília (57º lugar e 1,14 milhão de visitantes), São Paulo (85º lugar e 931 mil visitantes), Belo Horizonte (93º lugar e 831 mil visitantes), além do Instituto Thomie Otake, que fica em São Paulo, no 92º lugar e 898 mil visitantes. Os dados são referentes ao ano de 2018 e o levantamento também contabiliza categorias e exposições mais visitadas diariamente.
Os advogados Cristiano Zanin e Valeska Teixeira, que também fazem parte da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foram contratados pelos organizadores do lançamento mundial do livro “Sodoma: Poder e Escândalo no Vaticano”, do francês Fréderic Martel. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
Segundo a publicação, o livro, que tem lançamento previsto para este mês no Brasil, narra a convivência da igreja católica com governos corruptos, autoritários e antidemocráticos e tem ainda uma parte dedicada a relatar casos de pedofilia.
Após Nego do Borel subir ao palco, durante show de Anitta (clique aqui e saiba mais), vários brasileiros “invadiram” o Instagram de Madonna, para pedir que a diva pop aborte a parceria musical com a cantora carioca em seu novo disco (clique aqui). Isto porque recentemente o funqueiro foi acusado de fazer comentários transfóbicos, contra Luisa Marilac (clique aqui).
“Madonna, cancele a parceria com Anitta. Ela não merece, porque ela não respeita a classe LGBT. Ela não merece você, existem cantoras mais talentosas que ela aqui no Brasil”, comentou um internauta. “Anitta apoia artista tranfóbico, por favor, não faça isso”, escreveu outro. “Caso você cancele a colaboração com Anitta, por favor, eu quero te apresentar Iza”, sugeriu outra pessoa.
Por outro lado, houve quem defendesse a cantora brasileira. “A comunidade hipócrita que pede paz que pede pra não morrer que pede liberdade que pede para pararem de julgar ela. É a mesma comunidade que no final fazem o mesmo que muitos homofóbicos. São podres, escrotos e cruéis a ponto de machucar as pessoas com palavras escritas. Essa é a comunidade LGBTQ+ Que prega o amor”, escreveu um seguidor.
Os brasileiros Carlinhos Brown e Alice Braga são dois dos nove brasileiros convidados nesta segunda-feira (25) a integrar a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pela premiação do Oscar. De acordo com informações do G1, o convite foi feito a 928 membros de 59 países. Entre os convidados brasileiros, estão Carlinhos Brown (músico, “Rio”), Alice Braga (atriz, "Cidade de Deus", "Elysium"), Petra Costa (diretora, "Olmo e a gaivota", "Elena"), Maria Augusta Ramos (diretora, "Juízo", "O processo"), Helena Solberg (diretora, "Vida de menina", "Carmen Miranda"), Felipe Lacerda (editor, "Central do Brasil"), Vânia Catani (produtora), Mauricio Osaki (curta-metragista). Alguns nomes de convidados dos outros países são Tiffany Haddish, Daisy Ridley e Amy Schumer, os atores Kumail Nanjiani, Timothee Chalamet e Daniel Kaluuya e os músicos Kendrick Lamar e Sufjan Stevens. No ano passado, os nove brasileiros que tornaram membros da Academia foram Rodrigo Santoro ("300"), Kleber Mendonça Filho ("Aquarius"), Cacá Diegues ("Deus é brasileiro"), Affonso Beato ("A rainha"), Heloísa Passos ("Lixo extraordinário"), Walter Carvalho ("Central do Brasil"), Mauricio Zacharias ("O amor é estranho") Karim Aïnouz ("Madame Satã") e Nelson Pereira dos Santos ("Vidas secas").
Quatro baianos estão entre os 15 artistas brasileiros mais tocados no Youtube em um levantamento realizado pela Folha de S. Paulo. O baiano mais bem colocado é João Gilberto, que aparece na sexta colocação. Carlinhos Brown aparece em segundo, com o 8º lugar, seguido de Daniela Mercury (10ª) e Margareth Menezes (12ª). A pesquisa leva em consideração o período entre 1º de setembro de 2014 e 4 de janeiro de 2018.
Confira a lista completa:
1 - Axé Bahia (91,93%)
2 - Sérgio Mendes (90,78%)
3 - Cansei De Ser Sexy (89,69%)
4 - Kaoma (86,35%)
5 - Sepultura (83,2%)
6 - João Gilberto (78,95%)
7 - Michel Teló (77,13%)
8 - Carlinhos Brown (75,05%)
9 - Tom Jobim (65,69%)
10 - Daniela Mercury (65,65%)
11 - José Augusto (60,07%)
12 - Margareth Menezes (59,31%)
13 - Maysa (55,43%)
14 - Roberto Carlos (53,90%)
15 - Jorge Ben Jor (50,12%)
Destaque na cena eletrônica, Alok foi eleito o 19º melhor DJ do mundo pela revista especializada DJ MAG. Ele é o brasileiro mais bem colocado no ranking, que traz o holandês Martin Garrix no topo pelo segundo ano consecutivo. Em 2016, Alok ocupava a 25ª posição. "Além de honrado, me sinto extremamente feliz, satisfeito e muito motivado. Conquistar essa posição demonstra o quanto nos dedicamos e trabalhamos para que a música eletrônica brasileira conquistasse seu próprio espaço. Orgulho em representar o Brasil e ter o apoio de vocês ao meu lado. Agradeço a todos que contribuem com a construção dessa história. Essa posição não é minha, é do Brasil", agradeceu o artista goiano.
Em uma lista divulgada pela Billboard, Alok também foi eleito o brasileiro mais ouvido no exterior. Em 15 anos de carreira, o artista despontou com o hit "Hear Me Now". Além de Alok, os brasileiros na lista são Vintage Culture na 31ª posição e o duo Cat Dealers, na 74ª. O ranking traz ainda Calvin Harris, Skrilexx, Kygo, Diplo e Alesso.
Após o anúncio de que não tocaria no Rock in Rio, por problemas de saúde (clique aqui), Lady Gaga declarou seu amor aos fãs brasileiros e relembrou um momento especial vivido no país. “Fui levada para o hospital, isso não é somente uma dor no quadril ou o desgaste por causa da estrada, eu estou com uma dor severa. Mas estou em ótimas mãos com os melhores médicos”, contou a cantora, em uma postagem no Instagram, nesta quinta-feira (14). “Por favor, não esqueçam meu amor por vocês. Lembro anos atrás, quando tatuei ‘Rio’ no meu pescoço. A tatuagem foi escrita por uma criança na favela. Brasil, você está guardado em um lugar especial em meu coração. Amo vocês”, declarou Gaga, se desculpando pela decepção do público com sua ausência no festival.
Veja a declaração aos fãs brasileiros:
— Dario Abreu (@dariioabreu) 2 de janeiro de 2017
#DenunciemAContaDaSandalia Eu amo o Twitter por isso!!! #AzealiaBanks pic.twitter.com/jRHUaa4305
já dizia o google sobre a azealia banks #denunciemacontadasandalia pic.twitter.com/LK3ePzLP9d
— isasdora (@truvialismo628) 2 de janeiro de 2017
"A conta da Azealia Banks foi suspensa"
— Hanna (@ALISONBUGADA) 2 de janeiro de 2017
O WI-FI DA FAVELA É MUITO BOM MEU AMOR #DenunciemAContaDaSandalia pic.twitter.com/pHzz2CUypz
O drama “Jonas” chega nesta quinta-feira (27) aos cinemas de todo o Brasil. Dirigido pelo estreante Lô Politi (produtor da primeira série brasileira da Netflix “3%”), o filme acompanha dois jovens (Jesuíta Barbosa e Laura Neiva) de diferentes classes sociais que se reencontram depois de muitos anos, durante o Carnaval em São Paulo. Incapaz de aceitar o fato de que sua paixão platônica se envolve com outros homens, o rapaz acaba sequestrando a moça e a esconde no interior de um carro alegórico. O filme se passa nas ruas da Vila Madalena, em São Paulo, e também traz os cantores Criolo e Karol Conká no elenco. Vale salientar que “Jonas” recebeu o Prêmio Especial do Júri da mostra Novos Rumos no Festival do Rio 2015. Assista ao trailer:
Ele contou que, ao postar qualquer foto na rede social, chega a receber mais de 100 mil comentários, muitos com frases repetidas que não consegue entender. Isso acontece também com outros atores da série, que é exibida pela Record no Brasil. "Tenho uma foto com 125 mil comentários, todos em português, e todos dizem a mesma coisa. Falei com todo o elenco, mas ninguém entende. É muito confuso. Nós postamos uma foto, aí tem um comentário em português e depois vêm 36 mil comentários iguais em português. Não sabemos o que é. Acho que é um jogo", considerou.
A incidência de comentários em português não diminuiu após as queixas públicas de Williams, que chegou a ameaçar bloquear os brasileiros (lembre aqui). O UOL sugeriu que ele viesse conhecer o Brasil, mas ele afirmou que teme a aproximação. "Eu tenho medo. Se é assim nas fotos, imagine na vida real?", ressaltou. Apesar disso, o intérprete de Chris diz não se importar com o assédio. "Eu não fico chateado com as opiniões de quem não conheço. Mas se for positivo, agradeço", afirmou. Muitos comentários são apenas bordões da série, em especial da personagem Rochelle (Tichina Arnold), mãe de Chris. Os mais comuns são "Quem é esse monte de gente branca?" e "Você não precisa disso, seu pai tem dois empregos".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Gilmar Mendes
"Eu diria que nós estamos ‘metidos em muita coisa’ exatamente em face dessa conflagração que marca a sociedade brasileira, mas não só neste momento não tão glorioso das democracias no Ocidente".
Disse o ministro do STF Gilmar Mendes ao comentar as recentes decisões tomadas pela Corte.