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brasileiros refens
O porta-voz do Exército de Israel, Jonathan Conricus, confirmou a presença de reféns brasileiros entre as pessoas capturadas pelo grupo Hamas. Ele estima que sejam três cidadãos do país. No entanto, de acordo com o colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, o Itamaraty afirmou desconhecer que há brasileiros entre os reféns do grupo terrorista.
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O conflito entre Israel e grupo extremista Hamas se estende ao quinto dia de guerra, com início no último sábado (7). O governo brasileiro busca aeroportos alternativos para a repatriação de 50 brasileiros que estariam na Faixa de Gaza.
A informação sobre brasileiros capturados pelo Hamas já havia sido divulgada, há dois dias, pela CNN Internacional. Na matéria, fala-se também de norte-americanos, mexicanos, tailandeses e brasileiros. Existem, ainda, peruanos desaparecidos.
O Ministério da Defesa de Israel também confirmou a presença de reféns argentinos, ucranianos, estadunidenses, alemães, franceses e italianos. Nem a Embaixada do Brasil em Tel-Aviv nem o Escritório de Representação do Brasil em Ramala têm essa informação.
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Existe pelo menos uma brasileira desaparecida, Karla Stelzer, que estava na festa de música eletrônica no sul de Israel atacada pelo Hamas.
BRASILEIROS MORTOS NO HAMAS
Os brasileiros Ranani Glazer e Bruna Valeanu, ambos de 24 anos, tiveram suas mortes confirmadas pelos familiares e pelo Itamaraty nesta-terça (10).
Os dois estavam na festa rave em área próxima à Faixa de Gaza, onde morreram 260 pessoas no sábado (7), quando os ataques começaram.
Nesta terça-feira (10), milhares de pessoas acompanharam o funeral de Bruna Valeanu. De acordo com relatos de pessoas que estiveram no local, compareceram ao sepultamento brasileiros e cidadãos de Israel, comovidos com o assassinato da jovem.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).