Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
buzufba
Os motoristas de ônibus da Universidade Federal da Bahia (UFBA), mais conhecido como Buzufba, anunciaram paralisação das atividades nesta terça-feira (9). Segundo os trabalhadores, a manifestação ocorre por falta de pagamentos, que são de responsabilidade de uma empresa terceirizada, a Safira Turismo e Transportes LTDA.
Em contato com o Bahia Notícias, alunos da UFBA relataram que os motoristas chegaram ao campus de Ondina por volta das 13h e voltaram a circular por volta das 15h15. Os trabalhadores afirmaram que a manifestação agregou todos os motoristas da UFBA e não é descartado uma nova paralisação.
A UFBA firmou contrato com a Safira Turismo e Transportes em 1º de outubro de 2022, após a empresa vencer o processo licitatório do PE 14/2022. Com a nova licitação, o valor pago pela UFBA por km rodado caiu de 10,80 para R$8,99.
O Buzufba transporta cerca de 12 mil estudantes da UFBA por mês, de segunda a sábado. Em média, 600 usuários por dia, dependendo do calendário acadêmico.
Em contato com a reportergem, a universidade afirmou que não tomou conhecimento da manifestação.
O Bahia Notícias entrou com Renato Cunha, responsável pela Safira, mas não recebeu respostas até o fechamento da matéria.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).