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calendario 2024
Doze fotógrafas baianas protagonizam o relançamento do "Calendário 2024" em um evento no Pivô Salvador, recente espaço cultural da cidade. A ocasião, marcada para acontecer na próxima segunda-feira (11), às 19h, traz uma programação diversificada, incluindo apresentações do DJ Pinduka e do Grupo Garagem, além de um buffet proporcionado pelo La Taperia.
Isabella Gouvêa, Ballet do Teatro Castro Alves
Assinando registros sensíveis, afetuosos e repletos de memórias, as fotógrafas - Alba Vasconcelos, Célia Aguiar, Edivalma Santana, Holanda Cavalcanti, Iêda Marques, Isabel Gouvêa, Lúcia Correia Lima, Lucy Lins, Maria Sampaio (em memória), Mônica Simões, Rosa Leiro e Shirley Stolze - revisitam a arte através das imagens. O Calendário, lançado pela primeira vez há 34 anos, retorna com o mesmo time de profissionais, resgatando a essência da fotografia baiana.
Iêda Marques, Imagens Mortas
O projeto ainda conta com design de Dinha Ferreiro e a parceria da Bigraf, responsável pela impressão da versão de 1990. Com uma tiragem de 500 exemplares, o Calendário 2024 busca atualizar as imagens e narrativas das profissionais, apresentando fotos em P&B que estampam os 12 meses do novo ano, com registros e temas variados.
Holanda Cavalcanti, Daqui a Pouco
Destacando algumas obras, Mônica Simões compartilha o significado de sua fotografia "Talismã", capturada nas ruas de Havana, enquanto Lucy Lins, por meio de "Plena", eterniza um momento de intimidade, espontaneidade e abertura. Iêda Oliveira, moradora da Chapada Diamantina, apresenta uma imagem construída a partir de grandes perdas, enquanto Edivalma Santana expressa seu amor por Salvador através da geografia das cidades.
Lucy Lins, Plena
Isabel Gouvêa, com uma bagagem fotográfica desde a década de 70, batiza sua imagem "Devir" como uma coreografia, homenageando o Balé do Teatro Castro Alves.
Confira mais fotos do projeto:
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
