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O autor do ataque ao Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná, foi encontrado morto, na noite dessa terça-feira (21), em uma das celas da Casa de Custódia de Londrina.
Conforme informações do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, são de que o rapaz, de 21 anos, tirou a própria vida. Um colega de cela disse que acordou e se deparou com o homem enforcado na cela. O socorro médico foi acionado, mas, quando chegou, o detento já estava morto.
Duas pessoas morreram no ataque ocorrido no começo da manhã de segunda-feira (19). Na madrugada de terça-feira (20/6), o estudante Luan Augusto, de 16 anos, faleceu no Hospital Universitário de Londrina. Ele é a segunda vítima de disparos de arma de fogo feitos pelo atirador no Colégio Estadual Helena Kolody.
Além de Luan, morreu Karoline Alves, 17, que era namorada dele. No dia do atentado, o casal foi atingido com tiros na cabeça pelo ex-aluno do colégio, que entrou na instituição de ensino dizendo que pediria o histórico escolar. A polícia o prendeu após o atentado. Outro suspeito, de 21, também acabou detido, acusado de ajudar a planejar o ataque.
Luan apresentava quadro clínico considerado grave ao ser internado no Hospital Universitário de Londrina, a 14 km de Cambé. Segundo a unidade de saúde, a morte foi registrada por volta das 3h15 de terça-feira (20). A família informou que doaria os órgãos do rapaz.
Luan e Karoline namoravam há pouco mais de um ano. Há postagens nos perfis dos dois, em redes sociais, mostrando o carinho entre eles. Os jovens eram muito religiosos. A morte do casal de estudantes causou muita comoção entre internautas.
Karoline Verri Alves, de 16 anos e Luan Augusto, de 17 anos. Esses são os nomes das duas vítimas do ataque a uma escola em Cambé, no Paraná. Ambos foram alvos de disparos efetuados por um ex-aluno de 20 anos da unidade de ensino nesta segunda-feira (19).
O suspeito entrou armado no local por volta das 9h30, alegando que solicitaria o seu histórico escolar. Com uma roupa preta, ele teria ido até a direção da escola e fez os disparos. Na ação, baleou os dois jovens. Karoline morreu no pátio do colégio. Já Luan Augusto da Silva foi atingido na cabeça por um disparo e morreu na madrugada desta terça-feira (20).
Segundo as informações divulgadas, a jovem era atuante na igreja, foi coroinha e participava do Grupo de Jovens Illumi. Já Luan se identificava com a comunidade nerd e por automóveis antigos.
Luan e Karoline namoravam há pouco mais de um ano. Nas redes sociais, há postagens nos perfis dos dois, mostrando a relação entre eles. A morte causou comoção entre internautas.
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Morreu na madrugada desta terça-feira (20) o segundo aluno baleado em ataque a uma escola no município de Cambé, no norte do Paraná, nesta segunda (19).
De acordo com as informações, o aluno de 16 anos morreu por volta das 3h15 no HU-UEL (Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina). Ele respirava com a ajuda de aparelhos e seu estado de saúde era considerado grave.
Ainda conforme divulgado pelo UOL, a família autorizou a doação de órgãos. O adolescente foi baleado na cabeça após um homem invadir o Colégio Estadual Professora Helena Kolody na manhã de segunda-feira (19).
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A primeira vítima, namorada do aluno, foi atingida por um tiro na cabeça e morreu no local (leia mais aqui).
De acordo com o UOL, o autor do ataque foi preso em flagrante e levado para a delegacia. Com ele, os policiais apreenderam um machado guardado dentro de uma mochila, mas o equipamento não foi utilizado pelo agressor.
O suspeito, tem 20 anos e é ex-aluno da unidade de ensino. Ele entrou armado no local por volta das 9h30, alegando que solicitaria o seu histórico escolar.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).