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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

camisa de venus

Morre Gustavo Mullem, ex-guitarrista da banda Camisa de Vênus, aos 72 anos
Foto: Instagram

O ex-guitarrista da banda Camisa de Vênus, Gustavo Mullem, teve a morte confirmada pelo filho, o músico Luiz Mullem, na noite de segunda-feira (27), por meio das redes sociais.

 

Mullem, que tinha 72 anos, estava internado no Hospital Aliança, em Salvador, onde fazia um tratamento contra um câncer de pulmão. A causa do falecimento do músico não foi informada pela família.

 

Foto: Instagram

 

O corpo do artista será cremado às 11h30 nesta terça-feira (28), no Cemitério Campo Santo, na capital baiana, e a família fará uma missa no local às 11h, para amigos e familiares.

 

Sobre Gustavo Mullem
O músico integrou a formação original da banda Camisa de Vênus, um dos grupos mais icônicos do rock na Bahia. Ao deixar o grupo, o artista integrou a banda de Marcelo Nova,  no projeto batizado de Envergadura Moral. 
Mullem também foi o último guitarrista a tocar com Raul Seixas na turnê 'A Panela do Diabo'. 

 

O guitarrista chegou a retonar para o Camisa de Vênus em ocasiões especiais, como uma gravação especial de um DVD ao vivo no Festival de Verão Salvador em 2004. Mullem chegou a integrar a banda Missionários do Dízimo.

 

Gustavo Mullem, que também era compositor, deixou três filhos, Luiz, Eva e Tito e uma esposa.

Veterano Marcelo Nova destaca importância do Rock Concha para cena baiana
Foto: Reprodução / Facebook

O Festival Rock Concha realiza neste final de semana sua edição que comemora 30 anos de evento. Marcelo Nova, vocalista da banda Camisa de Vênus, destacou ao Bahia Notícias a importância de existir um evento como esse na capital baiana. "Salvador não é uma cidade em que tradicionalmente o rock está acontecendo em todos os cantos. Então, o Rock Concha é uma oportunidade para a meninada apresentar seu trabalho de alguma forma".

 

No sábado (13), em que é celebrado o Dia Mundial do Rock, irão se apresentar as bandas Camisa de Vênus, Ratos de Porão, Malefactor e Drearylands. E, no domingo (14), o público irá assistir as apresentações de Planet Hemp, Pedro Pondé e Alquímea. 

 

Marcelo Nova disse que a banda sempre é recebida com uma "vibe muito intensa" pelo público baiano e desejaria tocar mais vezes em Salvador. "A nossa relação com o público baiano sempre foi muito estreita. A cena é que é um pouco diferente. O cenário é diferente do qual nós estamos trabalhando habitualmente, como no Sul e Sudeste. E isso não tem nada a ver com o público, isso está ligado a quem controla a cena. E a Camisa de Vênus foi uma banda que criou uma cena em Salvador, mas não valorizam isso". 

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Falta muito pouco para o Rock Concha e já temos a ordem de apresentação das bandas para os dois dias! Os shows começam a partir das 17h e seguiremos a ordem: .. ??Dia 13/07: abrindo a comemoração do Dia do Rock a @drearylands, em seguida a @malefactor_brazil, @ratosdeporao e, fechando a noite, @camisadevenusoficial! .. ??Dia 14/07: a primeira a se apresentar é a @bandaalquimea, em seguida @pedroponde071 e, fechando o festival, @planethempoficial! .. Agora é tirar a camisa preta do armário e garantir seu ingresso! Vendas: bilheteria do TCA (Campo Grande), balcões de ingresso nos SAC’s dos shoppings Barra e Bela Vista ou no site Ingresso Rápido (link na bio). .. .. #IrisProducoes #ShowsEmSalvador #Rock #RockConcha #RockConcha30Anos #ConchaAcusticaTCA #OqueFazerEmSalvador #AgendaCulturalSalvador #rocknroll #bandasderock #rocknacional #rockemsalvador

Uma publicação compartilhada por Rock Concha 30 Anos (@rockconcha) em

 

Em 2017, a Camisa de Vênus realizou a turnê "Toca Raul", em homenagem ao cantor Raul Seixas. O vocalista da banda disse ao BN que provavelmente algumas músicas do artista baiano, que faleceu em 1989, estejam no repertório do show do Rock Concha. "Não temos um roteiro pré-estabelecido do que vamos tocar, mas pelo fato de ser em Salvador é provável que toquemos alguma coisa de Rauzito". 

 

Sobre a turnê de homenagem, Nova disse que teve uma repercussão boa do público e era algo que ele já queria ter feito há algum tempo. "Eu já queria tirar o meu chapéu para Rauzito, e parecia que nunca ia chegar a hora, sempre aparecia alguma coisa, uma gravação ou algo que retardavam o show. Finalmente surgiu uma oportunidade e foi bom, nós privilegiamos a faceta mais rock'n'roll de Raul", explicou. 

 

Com outros gêneros musicais se destacando no Brasil, Marcelo Nova acredita que a situação do rock não passou por muitas mudanças desde que ele começou sua carreira musical. "Eu costumo dizer para a mulecada que me aborda, porque eles se queixam que o Brasil só toca sertanejo, e eu digo: 'quando eu comecei a 40 anos atrás, às 3h da manhã, eu e Robério Santana (baixista da Camisa de Vênus), nós estávamos pichando os muros de Salvador porque nós tínhamos que anunciar os nossos shows'”. 

 

“O Camisa de Vênus era um nome proibitivo, nenhum jornal publicava. Então tínhamos que sair 3h da manhã, escondidos da polícia, sair pichando os muros da cidade para anunciar os shows do Camisa. Então nunca foi fácil essa missão de fazer rock no Brasil. Em momento algum. Eu não acredito que agora seja pior ou melhor, é uma questão cultural. O Brasil tem uma cultura muito regionalista, e o rock‘n’roll é uma linguagem que praticamente percorre o mundo inteiro”, concluiu o cantor. 

Festival Rock Concha celebra 30 anos com Planet Hemp e Ratos de Porão
Ratos de Porão | Foto: Divulgação

O Festival Rock Concha celebra 30 anos com dois dias de shows. O evento acontece nos dias 13 de julho (Dia Mundial do Rock) e 14 de julho, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, às 17h.  

 

Quem comanda o festival no dia 13, são as bandas Camisa de Vênus, Ratos de Porão, Malefactor e Drearylands. Já no dia 14, o palco da Concha recebe o Planet Hemp, Pedro Pondé e Alquímea. Neste ano, o Rock Concha apresenta como novidade, a "Feira do Rock" que irá reunir gastronomia, música, feira de CD's e vinil. 

 

A primeira edição do Rock Concha aconteceu em 1989 e já passaram por suas edições grupos como Capital Inicial, Paralamas, Kid Abelha, Titãs, entre outros. 

 

Os ingressos custam para o camarote R$ 200 inteira e R$ 100 meia e para a plateia R$ 100 inteira e R$ 50 meia. Eles já estão à venda na Bilheteria do TCA, SAC's dos Shoppings Barra e Bela Vista e no site Ingresso Rápido. 

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Festival Rock Concha 30 anos
QUANDO: Sábado e Domingo, 13 e 14 de julho, às 17h
ONDE: Concha Acústica, Campo Grande, Salvador-BA
VALOR: Camarote R$ 200 inteira e R$ 100 meia | Plateia R$ 100 inteira e R$ 50 meia

Morre Karl Hummel, guitarrista do Camisa de Vênus; sepultamento será nesta quinta
Foto: Reprodução / Facebook

Um dia após desmentir a informação de que Karl Franz Hummel havia morrido (clique aqui), o grupo Camisa de Vênus comunicou o falecimento do guitarrista nesta quinta-feira (8), em Salvador. “R.I.P. Karl Franz Hummel 1959 | 2017”, diz postagem na página oficial do grupo, junto com uma foto do músico. “Agora é oficial. Meu parceiro Karl Frans Hummel fez a passagem no inicio desta manhã. O sepultamento será no cemitério Jardim da Saudade, às 16h. Estas imagens felizes é que ficarão guardadas para sempre em minha memória. Descanse em paz meu irmão. R.I.P”, escreveu o ex-companheiro de banda Eduardo Scott, no Facebook. Hummel estava internado em estado grave, respirando por aparelhos, e tratava um câncer há cerca de 20 dias. Junto com Marcelo Nova, Gustavo Mullen, Robério Santana e Aldo Machado, ele foi um dos criadores do Camisa de Vênus, em 1980, na capital baiana.

Camisa de Vênus desfaz boato de morte de Hummel: está ‘internado em estado grave’
Foto: Divulgação

Após anunciar a morte do guitarrista Karl Franz Hummel, o grupo baiano Camisa de Vênus fez novo anúncio nas redes sociais, nesta quarta-feira (7), para desfazer o mal entendido. “Ontem à noite, Robério Santana [baixista e um dos fundadores da banda] recebeu a notícia de que Karl Franz Hummel havia falecido, por meio de uma ligação do Sr. Jerry Marlon, amigo antigo e muito próximo de Karl. Contudo, hoje pela manhã tivemos a confirmação, através de sua mulher Viviane, de que, na verdade, Karl encontra-se internado em estado grave, respirando por aparelhos”, diz a banda, por meio de comunicado oficial, pedindo ainda desculpas para os familiares e amigos do músico. Junto com Marcelo Nova, Gustavo Mullen, Robério Santana e Aldo Machado, Karl Franz Hummel foi um dos criadores do Camisa de Vênus, em 1980, em Salvador. O grupo se separou ao final dos anos 1980, mas voltou a tocar junto em 1995. Em 2009 parte dos músicos decidiram se apresentar, mas em 2015, com os 35 anos do Camisa de Vênus, vieram desavenças, porque Nova proibiu os demais fundadores de seguir usando o nome da banda (clique aqui).

IRA! e Camisa de Vênus se apresentam em setembro na Concha Acústica
Foto: Divulgação
A Concha Acústica receberá, no dia 18 de setembro, a partir das 19h, os grupos IRA! e Camisa de Vênus. Os shows marcam o retorno de dois dos mais emblemáticos grupos de rock do Brasil. Acompanhados por Daniel Rocha (baixo), Evaristo Pádua (bateria) e Johnny Boy (teclados), Nasi (vocal) e Edgard Scandurra (guitarra) apresentarão ao público baiano um apanhado de sucessos do IRA!, como “Flores em Você”, “Dias de Luta”, “Núcleo Base”, “Tolices”, “Envelheço na Cidade”, “Quero Sempre Mais”, “Tarde Vazia” e “Girassol”. Já o Camisa de Vênus, com Marcelo Nova e Robério Santana, celebram os 35 anos da banda, com um repertório de hits, a exemplo de “Eu Não Matei Joana D’arc”, “Só o Fim”, “Bete Morreu”, “Hoje”, “Simca Chambord”, “Deus Me Dê Grana” e “Silvia”. Os ingressos custam entre R$ 50 e R$ 250.
 
Serviço
O QUÊ: IRA! e Camisa de Vênus
QUANDO: Domingo, 18 de setembro, às 19h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
VALOR: Plateia - R$50 (meia) e R$100 (inteira) | Camarote – R$125 (meia) e R$250 (inteira) 
'O sistema da música de Salvador é totalmente confuso', diz baixista do Camisa de Vênus
Show 'Camisa de Vênus 35 anos' ocorre neste sábado em SSA.
O Camisa de Vênus, que nasceu em Salvador em 1980, está de volta à capital baiana com uma turnê nacional para celebrar os 35 anos do grupo. O show, que acontece neste sábado (1º), a partir das 22h, no Barra Hall, reúne dois integrantes da formação original: Marcelo Nova (vocalista) e Robério Santana (baixista), que foram incentivados pelo atual empresário da banda, Airton Valadão, irmão de Nasi (vocalista do Ira!). “Ele tem uma das melhores agências de show do país. Ele ligou para o Marcelo em janeiro com essa ideia, falando que o grupo está fazendo 35 anos e perguntando se não queríamos fazer uma celebração. Os dois discutiram o assunto e em seguida Marcelo me ligou e eu concordei no ato. Há 28 anos que não fazíamos uma turnê nacional”, conta Robério. 
 

A turnê comemorativa estreou em maio no Rio de Janeiro | Foto: Felipe Diniz
 
Para completar o time, na temporada que estreou no Rio de Janeiro e já passou São Paulo, Fortaleza, Natal, Recife, Porto Alegre, Novo Hamburgo (RS), Belo Horizonte, Curitiba e Santo André (SP), Marcelo Nova escalou os músicos que já o acompanham em sua carreira solo: seu filho, Drake Nova (guitarrista), Leandro Dalle (guitarra) e Célio Glouster (bateria). “Marcelo já estava viajando com essa banda. Os shows dele têm elementos do Camisa, então a banda já estava afiada. Quando entrei no estúdio já para ensaiar o setlist, no primeiro dia já foi fácil, não teve nenhuma complicação. A sonoridade ficou excelente. A gente tem uma banda muito pesada no palco, a coisa está coesa, está bem consistente no palco”, avalia Robério, destacando ainda a dificuldade para definir o repertório, que não pode deixar de fora sucessos como “Eu Não Matei Joana D’Arc”, “Só o Fim”, “Bete Morreu”, “Hoje”, “Simca Chambord”, “Deus Me Dê Grana” e “Silvia”. “É muita coisa, temos muitos hits, sete álbuns. É muito difícil escolher. Se fosse escolher tudo seriam sete horas no palco. Eventualmente a gente joga uma coisa ou outra diferente, mas tem que pegar o repertório básico de toda história”, explica.

Um dos maiores sucessos do grupo, “Eu Não Matei Joana D’Arc” estará no repertório do show:
 

 
No palco, embora mais experientes, os músicos prometem manter a mesma atitude contestadora de sempre, ancorados nas letras de Nova, que Robério considera atemporais. “Eu pensava que ia ter um monte de velhos na plateia, fãs da faixa etária da gente. E o que me surpreendeu no primeiro show no Rio de Janeiro foi a plateia ensandecida com o que estava vendo, muita gente jovem, os filhos dos velhos fãs do Camisa de Vênus. Estava filho, pai e neto, todo mundo ali misturado. Então a gente está com uma leva de gente nova, inclusive um publico novo, na faixa etária dos 20, como tem gente com 50. Esta bem misturado. Diria até meio a meio”, conta o baixista sobre a receptividade da turnê, que finalmente chega a Salvador. “Nós começamos nossa historia aqui, voltar é uma coisa grandiosa, porque o mercado interno daqui, o sistema da música, é totalmente confuso, no meu ponto de vista. A coisa ficou meio presa a determinado segmento e aqui tem uma história de rock muito fechada. Nunca teve uma abertura legal. O Camisa de Vênus, junto com Pitty, foram as duas que saíram de Salvador para fazer sucesso nacional”, critica o músico, que, por morar fora, diz não mais acompanhar o que se produz na capital baiana e que não vê nada de novo surgir. 
 
Formação original da banda tinha Marcelo Nova, Robério Santana, Karl Hummel, Gustavo Mullem e Aldo Machado | Foto: Reprodução
 
Segundo Robério, a última vez que o Camisa de Vênus tocou na cidade foi em 1995, em uma apresentação na Concha Acústica. Naquela época, a tentativa de reunir o grupo original ficou pela metade, enquanto Marcelo Nova, Robério Santana e Karl Hummel subiam ao palco, Gustavo Mullem e Aldo Machado ficaram de fora. Esta formação durou apenas um ano, mas não foi a primeira e nem a última vez que o Camisa se juntava e também se separava. Entre idas e vindas, Mullen e Hummel vinham se apresentando, desde 2009, acompanhados por Eduardo Scott nos vocais, sob o nome Camisa de Vênus. As apresentações cessaram este ano, após problemas na justiça, quando Marcelo Nova reivindicou o nome no grupo e em seguida anunciou a turnê que chega agora à capital baiana. Sobre este tema, Robério Santana prefere não falar muito e desconversa sobre sua relação com os ex-parceiros musicais. “Esse assunto já foi batido. O passado eu não sei, eu estou preocupado com o que estou fazendo agora, estou focado. Tenho contato com quem eu trabalho agora e agora a gente toca e se diverte”, diz o baixista, revelando, no entanto, que sua relação com Marcelo Nova sempre foi boa. “Sempre fomos amigos, a gente sempre se falou, se encontrou, mesmo depois que o grupo terminou. Eu fui para Nova York, voltei, e a gente sempre estava se falando. A gente almoça junto, janta junto, fala besteira. Ele com o trabalho dele nesse período e eu com o meu”, lembra.


Serviço:
 
Show – Camisa de Vênus 35 anos
Show de abertura: Massa Sonora
Data: 01 de agosto (sábado)
Local: Barra HallAbertura dos portões:21h
Horário previsto para início do show: 22h
Valor: 1º lote PISTA - R$50,00 (meia)  / CAMAROTE R$80,00
Informações: 3332-0614
Vendas: Todos os Balcões de ingressos e no site da Alô Ingressos
Classificação: 16 anos
Camisa de Vênus apresenta seus 35 anos de história neste sábado no Barra Hall
Foto: Divulgação
A turnê “Camisa de Vênus – 35 Anos de História” chega em Salvador, neste sábado (01), no Barra Hall. Os músicos prometem um show com os seus maiores sucessos. Na mesma noite, ainda se apresenta a banda Massa Sonora.
 
Marcelo Nova e o baixista Robério Santana, fundadores do grupo, resolveram fazer uma ‘turnê’ por todo o Brasil para festejar o aniversário do grupo com os fãs e admiradores que há anos pedem por novos shows do grupo.
 
No ‘setlist’, ao menos uma canção de cada álbum, incluindo hits, como “Eu Não Matei Joana D’Arc”, “Só o Fim”, “Bete Morreu”, “Hoje”, “Simca Chambord”, “Deus Me Dê Grana” e “Silvia”. “Tocaremos canções que escrevi quando ainda era jovem, e que para a nossa sorte, continuam relevantes até hoje”, diz Marcelo Nova.
 
SERVIÇO
Show – Camisa de Vênus 35 anos
Show de abertura: Massa Sonora
Data: 01 de agosto (sábado)
Abertura dos portões:21h
Horário previsto para início do show: 22h
Valor: 1º lote PISTA - R$50,00 (meia)  / CAMAROTE R$80,00
Informações: 3332-0614
Vendas: Todos os Balcões de ingressos e no site da Alô Ingressos
Classificação: 16 anos
Realização: Íris Produções e Naboa Produções
Formação original do Camisa de Vênus se reúne para celebrar 35 anos com show no Barra Hall
Marcelo Nova e Robério Santana estarão juntos de novo. Foto: Divulgação
Neste ano, o Camisa de Vênus celebra 35 anos de história e em comemoração a formação original da banda volta a se reunir para uma turnê pelo Brasil. No dia 1° de agosto, o vocalista Marcelo Nova e o baixista Robério Santana, fundadores do grupo, chegam a Salvador para um show no Barra Hall, às 22h, com abertura da banda Massa Sonora. Acompanhados por Drake Nova (guitarrista), Leandro Dalle (guitarra) e Célio Glouster (bateria), Marcelo e Robério resgatam o repertório que consagrou o Camisa de Vênus, que inclui hits como "Hoje", "Eu Não Matei Joana D’Arc", "Só o Fim", "Bete Morreu", "Simca Chambord", "Deus Me Dê Grana" e "Silvia". "Tocaremos canções que escrevi quando ainda era jovem, e que para a nossa sorte, continuam relevantes até hoje", comentou Marcelo Nova, que lançou sete álbuns e um DVD com o Camisa.
 
Serviço
O QUÊ: Camisa de Vênus - 35 Anos de História
QUANDO: Sábado, 1° de agosto, às 22h
ONDE: Barra Hall
QUANTO: R$ 50 (pista), R$ 80 (camarote)
Marcelo Nova rebate matéria da Veja e questiona profissionalismo da revista
Foto: Divulgação
Após publicação de uma suposta entrevista com Marcelo Nova, sobre o retorno do grupo Camisa de Vênus, na Veja desta semana, o músico baiano se manifestou no Facebook para desmentir a revista. “Fiquei surpreso quando li na revista Veja desta semana (13 de maio 2015), uma matéria sobre a volta da minha banda Camisa de Vênus Oficial, na seção CONVERSA. Algumas das perguntas que lá estão nem sequer me foram feitas e as respostas ficaram a cargo de vai se saber quem”, escreveu Nova na rede social. O cantor rebateu ainda declarações polêmicas atribuídas a ele, a respeito de Raul Seixas. “Como se não bastasse essa abordagem amadora, há uma suposta frase minha sobre Raul Seixas: 'Ele bebia muito e não aparecia para as apresentações'. Eu e Raul fizemos juntos 50 shows e ele compareceu em absolutamente todos. Foi muito mais profissional do que quem publicou este absurdo. Deixo uma pergunta: A quem interessa esse tipo de mentira barata?", indagou. 

Clique na imagem para ampliar:
'Esse é o show caça-níqueis' diz músico do Camisa de Vênus sobre show liderado por Marcelo Nova
Foto: Divulgação
O anúncio da turnê em homenagem aos 35 anos do Camisa de Vênus, com Marcelo Nova e Robério Santana - baixista da formação original, gerou polêmica e uma briga entre eles e os demais músicos do grupo, que vinham se apresentando com regularidade desde 2009, principalmente em Salvador. Isso acontece porque Nova entrou na justiça com uma liminar que impede que a banda, formada por Eduardo Scott (voz), o baterista Cloud e os guitarristas originais do Camisa de Vênus, Karl Hummel e Gustavo Mullem,  use o nome do grupo em suas apresentações. Em entrevista ao Uol, Nova, que deixou o grupo em 1987 para seguir carreira solo, disse que "Camisa de Vênus foi registrado por mim, e o nome pertence a Marcelo Nova, mas a banda pertence à história", acrescentando ainda que tem pena e desaprova o trabalho dos ex-colegas."O que tenho é uma sensação de tristeza pela maneira como a banda foi conduzida. Não tenho ódio, até porque as minhas decisões [como o processo em andamento] são estritamente profissionais ", afirmou. Já Gustavo Mullem rebate as críticas com outras palavras ásperas. "Mostra que a carreira de Marcelo Nova está falida e que esse é um show mercenário. (...) Junta um que não sabe cantar e outro que não sabe tocar, não pode sair coisa boa. Como já disse, esse é o show caça-níqueis mais sem-vergonha que já vi na vida”, disse.
Marcelo Nova anuncia turnê ‘Camisa de Vênus 35 anos’; integrantes podem entrar na justiça
Foto: Divulgação
No início de março deste ano, o cantor baiano Marcelo Nova anunciou que iria fazer, ao lado do baixista da formação original Robério Santana, uma turnê em homenagem aos 35 anos da clássica banda de rock baiana, responsável por sucessos como "Sinca Chambord", "Eu Não Matei Joana D'Arc", entre outras. O problema é que outros dois integrantes da formação original do grupo, Karl Hummel e Gustavo Mullem, estão desde 2009 usando o nome Camisa de Vênus, com show regulares em espaços na capital baiana. Na atual formação, completam o grupo Eduardo Scott (voz) e o baterista Cloud. Questionado pela reportagem do Bahia Notícias sobre como ficaria a situação da banda após o anúncio da turnê comandada por Marcelo Nova, também usando o nome Camisa de Vênus, o vocalista Scott não quis falar muito sobre o assunto, mas afirmou que eles devem se reunir com um advogado na próxima semana para resolver que atitudes devem tomar.
 
Camisa de Vênus e Paulinho Oliveira se apresentam no Irish Pub
Foto: Divulgação
A banda de rock Camisa de Vênus continua mais uma temporada de shows no Dubliners Irish Pub no próximo sábado (28). O grupo, dono de sucessos como "Eu Não Matei Joana D'Arc", "Silvia" e "Só O Fim", divide o palco com Paulinho Oliveira pelo projeto Ação Formação na casa de shows no Rio Vermelho. As entradas serão vendidas no local e os shows terão início à meia-noite.
 
Camisa de Vênus e Paulinho Oliveira - Projeto Ação Formação
Quando: Sábado, 28 de fevereiro, às 0h
Onde: Dubliners Irish Pub - Rua da Paciência, 257, Rio Vermelho
Quanto: R$ 20 (à venda no local)
Camisa de Vênus inicia temporada de shows no Irish Pub
Foto: Divulgação
A banda de rock Camisa de Vênus inicia, no próximo dia 21, a quinta temporada de shows no Dubliners Irish Pub, no Rio Vermelho. O grupo baiano leva à casa de eventos o show "Para espantar o espírito do Carnaval" nos dias 21 e 28 de fevereiro, após o relançamento do CD "Mais Vivo Do Que Nunca". A canção inédita "Sem Nada" faz parte do repertório, além de hits como "Eu Não Matei Joanna D'Arc", "Beth Morreu" e "Metástase".  "Teremos alguns convidados surpresa nessa nova temporada e uma música que fez parte da primeira formação do grupo e que nunca foi lançada em vinil ou CD", revelou Eduardo Scott, vocalista do grupo. Os ingressos serão vendidos no local a R$ 20 e terão início à meia-noite.
 
Camisa de Vênus 
Quando: Dias 21 e 28 de fevereiro
Onde: Dubliners Irish Pub (Rua da Paciência, 257, Rio Vermelho)
Quanto: R$ 20 (à venda no local) 
Hora: 0h (meia-noite)
Quarta edição da Semana de Arte e Cultura de Imbassaí começa neste fim de semana
Começa nesta sexta-feira (12) a quarta edição da Semana de Arte e Cultura de Imbassaí, com programação gratuita que contempla diversas expressões artísticas e culturais, além de atividades que fomentam o resgate das tradições populares, a preservação ambiental e a economia sustentável. O evento, que abre a temporada de verão da Bahia, contará com apresentações de dança, poesia, artes plásticas, além de shows musicais de nomes como Camisa de Vênus, o músico cubano Jorge Ceruto, Carla Visi, Grupo Botequim e Orkestra Rumpilezz. Confira a programação completa do evento, que encerra no dia 21 de setembro.
Camisa de Vênus lança nova música esta sexta
Foto: Divulgação
O grupo baiano Camisa de Vênus, que neste sábado (26) encerra a terceira temporada de apresentações de sua turnê em Salvador, acaba de lançar uma nova música. A canção "Sem nada" pode ser baixada e ouvida no Soundcloud da banda. Até o final do ano, o grupo pretende disponibilizar download de mais duas músicas inéditas.

 
Ouça a música do Camisa do Vênus:

:
Camisa de Vênus encerra temporada no Dubliners Irish Pub neste sábado
Foto: Divulgação
Neste sábado (26), encerra a terceira temporada de apresentações do Camisa de Vênus no Dubliners Irish Pub. Na turnê, o grupo apresenta a nova música de trabalho, “Sem nada”, que tem uma sonoridade que mistura AC/DC com Rolling Stones. A banda Noite Vermelha (Barão Vermelho Cover) é a convidada da noite. Até o final do ano, o Camisa pretende disponibilizar download de mais três músicas inéditas no Soundcloud da banda.
 
Serviço
O QUÊ : Terceira temporada do Camisa de Vênus e convidados.
QUANDO: Dia 26 de julho, sábado, 23h
ONDE: Dubliners Irish Pub, Rua da Paciência, 257, Rio Vermelho.
QUANTO: R$ 25 (homem) e R$ 20 (mulher)
Camisa de Vênus e Lo Han se apresentam no Dubliners Irish Pub
O gurpo Camisa de Vênus faz show neste sábado (19), no Dubliners Irish Pub, no Rio Vermelho, e recebe como convidada a banda Lo Han. Essa terceira temporada de shows do Camisa busca comprovar que rock produzido na Bahia está mais vivo do que nunca. O Camisa de Vênus, que tem trinta e dois anos de história, tem apresentado em seu repertório seus maiores hits, além das duas novas músicas “Sem nada” e “Quatro paredes”.
Camisa de Vênus inicia temporada de shows no Dubliners Pub
O grupo de rock Camisa de Vênus faz sua terceira temporada no Dubliners Irish Pub comemorando o mês do rock. Nesta temporada de julho, as bandas convidadas são Celebration Day (5), Batrákia (12), Lo Han (19), Barão Vermelho Cover (26). O grupo Camisa de Vênus vai apresentar a música inédita “Sem Nada“, que fala das questões existenciais vividas pelo guitarrista e um dos fundadores do grupo, Gustavo Mullem, além de novos músicos convidados como Ivan Oliveira, no baixo, e Cloud, na bateria.
'Eu toco para as pessoas que querem me ouvir', diz Marcelo Nova sobre show em Cajazeiras
Foto: Liv Fotografia e Design
O cantor Marcelo Nova, 62 anos, começou a carreira nos palcos soteropolitanos à frente do lendária banda punk baiana Camisa de Vênus. Com 33 anos de carreira, o artista frequenta Salvador para shows, mas afirma que está desatualizado com os rumos tomados pela música baiana. O cantor se apresenta pelo Festival da Cidade no bairro de Cajazeiras no sábado (29) juntamente com as bandas Adão Negro e Cascadura, a partir das 19h. Marcelo contou, em conversa com o Bahia Notícias, que nunca se apresentou na região, mas não vê problema nisso. "Eu tenho esses 33 anos de carreira e tenho me apresentado para todos os tipos de públicos e classes sociais. Para mim, isso não faz nenhuma diferença. Meu trabalho não se submete a questões de classe, cor... Eu toco para as pessoas que querem me ouvir", afirmou.


Foto: Livia Lamana / Reprodução / Facebook

Para ele, é interessante que "a cidade do axé, a cidade do horror" receba outros estilos musicais em uma ocasião tão importante. "É interessante, Salvador tem uma característica de ter um gênero musical e só ele, ou praticamente só ele. Eu estou afastado, mas ouço os comentários. E agora, você tem um evento que marca uma diferenciação sonora, rítmica e cultural", comentou o artista. Em seu início de carreira, na banda de punk-rock soteropolitana Camisa de Vênus, Marcelo Nova tentou transcender as barreiras musicais. "Eu sou pré-axé. Fiz o início da minha carreira em Salvador com o Camisa de Vênus, e nós fizemos uma história de controvérsia, de discussão artística, de como a arte deve ser. A arte pequena tem a função de entreter, é entretenimento. Nós éramos muito jovens e determinados a fazer o imponderável em Salvador. Foi o acontecimento do imponderável do ponto de vista cultural", relembra.


Foto: Alex Fabiano / Reprodução / Facebook

Atualmente, Nova não está atualizado com relação ao cenário musical soteropolitano. No entanto, garante que, se as bandas novas forem boas, podem ter tanta importância quanto o Camisa. "Eu tenho trabalhado muito, corrido, viajado, sou um cigano psicodélico. Acho que o meu aval não tem essa importância. Se a banda nova é boa e perdurar, daqui a 10 anos ela vai continuar sendo relevante. A gente tem uma preocupação acima da medida com as novidades, saudamos as novidades como se fossem espetaculares. Só o tempo vai determinar", avaliou. Sobre o show de sábado, Nova garantiu que vai tocar de tudo. "O repertório tem um pouco de tudo o que eu já fiz. Tem músicas do meu disco novo "12 Fêmeas', coisas dos anos 1980 com o Camisa, tem coisas que fiz com o Raulzito... Enfim, canções de Marcelo Nova, independente da época ou da parceria", concluiu.
Segunda temporada de shows do Camisa de Vênus começa no dia 10
A segunda temporada do Camisa de Vênus no Dubliners Irish Pub começará no dia 10 de janeiro. E para o ponta pé inicial as primeiras convidadas que irão subir ao palco com o Camisa são Thathi e Danny Nascimento que vão interpretar musicas nunca antes cantadas em vozes femininas.” Estou muito feliz e honrada com o convite para participar do show dessa que é uma das bandas que escreveu a história do rock nacional e consequentemente a história do rock na Bahia. Será uma noite especial para mim",  declara Thathi.
Camisa de Vênus promove último show da temporada no Rio Vermelho
Para encerrar o mês do rock, a banda Camisa de Vênis recebe, em seu último show da temporada no Dubliners Irish Pub, muitos convidados. Além das bandas Combat Rock, que toca covers do The Clash, e da EX-29, estarão pesentes os músicos Márcio Melo, Fábio Cascadura, Carlos Barros e Keko Pires. "O rock na Bahia continua mais vivo do que nunca", garante o grupo lendário, que ficou famosa com o cantor Marcelo Nova à frente dos vocais.


Serviço
O QUÊ:
Camisa de Vênus, Combat Rock e EX-29 com participações de Márcio Melo, Fábio Cascadura, Carlos Barros e Keko Pires
ONDE: The Dubliners Irish Pub, R. da Paciência, 257, Rio Vermelho.
QUANTO: R$ 20, à venda no local
QUANDO: Sábado, dia 27 de julho, às 22h
Camisa de Vênus faz temporada de shows no Dubliners Irish Pub
O grupo de rock Camisa de Vênus realiza neste mês dejulho uma temporada de shows todos os sábados no Dubliners Irish Pub, no Rio Vermelho. A banda acaba de completar 32 anos de historia no cenário da musica brasileira e os shows pretendem unir gerações e diferentes estilos de rock produzido em Salvador. “A ideia deste projeto foi reunir bandas e criar uma nova uma cena rocker, tornando-se mais uma opção de diversão ao publico carente deste estilo na cidade. A escolha do local para a temporada foi porque este pub representa o lugar ideal para reunir as maiores tribos do rock da Bahia”, declara Scott, que desde 2009 assumiu o vocal do Camisa no retorno da banda aos palcos.
 
Serviço:
O QUÊ: Show da banda Camisa de Vênus
ONDE: Dubliners Irish Pub, Rio Vermelho
QUANDO: Todos os sábados de julho (6, 13, 20, 27), às 22h.
QUANTO: R$ 20 (nome na lista) e R$ 25 (na hora)
Após oito anos, Marcelo Novo lança '12 Fêmeas' com músicas heterossexuais
Marcelo Nova, ex-Camisa de Vênus, lança o seu primeiro disco de inéditas em oito anos. Intitulado “12 Fêmeas” o álbum é composto por canções que versam sobre as mulheres e sobre o amor.  "Não sei fazer música com a alma feminina, não tenho capacidade para isso", avisa o cantor. Aos 61 anos, Nova diz que seu disco pode soar estranho se comparado ao universo do lugar comum do que se chama amor. “São canções que versam sobre esses seres que, embora não as compreendendo, não me canso de admirá-las", contou em entrevista ao UOL. "Não tem nada ver com o racional, com a sensibilidade. Eu falo do ponto de vista heterossexual, acho que isso aí eu compartilho com a maioria dos homens". O disco foi produzido familiarmente; sua esposa, Inês, assina a pintura da capa e o seu filho, Drake, de 20 anos, toca guitarra e produz o disco ao lado do pai e Luiz De Boni.
 
Na entrevista, Marcelo não deixou de falar sobre o que tem ouvido de novo – segundo ele, a coisa mais nova que ele tem ouvido é Willie Nelson –, nem sobre drogas. “A coisa mais nova que eu estou ouvindo é o último disco do Willie Nelson (cantor country). Aos 80 anos de idade, ele está fumando maconha sem parar e está pouco se linchando para o que dizem. Ele é o rei do country. Esse cara faz country music, não são esses melosos que se esguelam na televisão do Brasil", explicou. Diferente de Willie Nelson, Marcelo Nova afirma que já experimentou todas as drogas possíveis, apesar de não usá-las mais. "Agora eu só bebo. Fico com meu uísque Red Label que eu adoro. E bebo para ficar bêbado. Sem essa coisa de beber socialmente. Isso é coisa de burguesinho", bradou.
Marcelo Nova tenta impedir lançamento de novo disco do Camisa de Vênus
Ex-líder da banda de rock Camisa de Vênus, Marcelo Nova não tem gostado do rumo que a banda tem tomado desde a sua saída. O cantor baiano, residente em São Paulo há quase 30 anos, entrou com uma ordem judicial impedindo o grupo, reformado em 2009 com Eduardo Scott (Gonorreia) nos vocais, de gravar um álbum de estúdio com canções inéditas. O disco foi contemplado com R$ 48.100 concedidos pela Secretaria da Cultura do Governo da Bahia (Secult), através do edital do Fundo de Cultura 2012, segundo lista divulgada no dia 15 de maio último.

Apesar de a insatisfação existir desde o lançamento do trabalho “Mais Vivo do que Nunca”, há pouco mais de um ano, com gravações ao vivo registradas durante a primeira turnê com Eduardo Scott, o posicionamento mais enfático do ex-vocalista foi dado agora. Em entrevista ao jornal A Tarde, Marcelo Nova contou que se sente envergonhado com o caso. "O Camisa pedindo dinheiro ao governo para gravar disco me envergonha. Ora, nós surgimos para se opor justamente a esse tipo de coisa. Como titular do nome, me senti na obrigação de tomar medidas legais para pôr os pingos nos 'is'. Então, fiz uma comunicação de que haveria um impedimento", explica. Marcelo Nova afirma, no entanto, que não pretende utilizar o nome da banda para si, embora tenha o direito por ser o titular. 
 
Com exceção do guitarrista Gustavo Müllen, os demais membros da atual formação da Camisa de Vênus não quiseram comentar o assunto. "Se ele não gosta de ver o Camisa gravando com dinheiro do governo, por que ele toca no Sesc e na Virada Cultural de São Paulo?", rebateu o guitarrista. Segundo Müllen, a intimação de impedimento "não tem validade legal", já que Nova ainda não pagou o registro do nome Camisa de Vênus no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi).
Portela Café promove festa 'Help! Toinho Senna' com bandas covers de Beatles
Toinho Senna (primeiro à direita) e banda Beatles In Senna
O Portela Café recebe nesta sexta-feira (1º) a festa "Help! Toinho Senna", uma ação solidária das bandas Cavern Beatles, Beatles In Senna e músicos convidados para arrecadar fundos para o tratamento médico de Toinho Senna, que em abril deste ano sofreu um AVC e vem se recuperando. Estão confirmadas as presenças de  Rafael Pondé, Alex Góes, Gustavo Müllen (Camisa de Vênus), Keko Pires e Capitão Parafina (Capitão Parafina & Os Haoles). Os músicos Fábio Cascadura e Paulinho Oliveira, também do Cascadura, farão um pocket show no intervalo das apresentações. O evento começa às 22h e os ingressos custam R$ 10, sendo que serão aceitas doações acima deste valor simbólico.
Guitarrista do Camisa de Vênus comemora aniversário com show da banda em Salvador
Da esquerda pra direita: Robério Santana, Karl Hummel, Gustavo Mullen e Eduardo
Neste sábado (07) o Portela Café recebe a banda de rock baiana Camisa de Vênus, que fará um show em homenagem aos 60 anos do guitarrista Gustavo Müllem. A banda ressurge com nova formação, com o vocalista Eduardo Scotts, ex-vocalista da também banda punk baiana da década de 80 “Gonorréia”, mas mantendo os guitarristas Karl Franz e Gustavo Müllem da formação original. No repertório do show, hits como “Eu Não Matei Joana D’arc”, “Meu Primo Zé”, “Bete Morreu” e “Silvia”. Os show acontece às 22h e os ingressos custam R$ 20 antecipado (na Companhia da Pizza e Lojas Mito) e R$ 25 na bilheteria do evento.
Marcelo Nova lança "Hoje no Bolshoi" em Salvador
O cantor e compositor Marcelo Nova realiza em Salvador show de lançamento do seu mais recente trabalho, "Hoje no Bolshoi", no dia 4 de novembro, no Groove Bar, às 22h. O rockeiro, que comemora 30 anos de carreira, apresenta o primeiro Blu-Ray do rock nacional, que também estará disponível em DVD e CD duplo. Na ocasião, Marcelo tocará canções da época do Camisa de Vênus, parcerias com Raul Seixas e sucesso da sua carreira solo.

O primeiro lote dos ingressos é limitado e custa R$ 30. Já o segundo lote fica por R$ 40. Os ingressos estão disponíveis nos balcões Ticketmix dos shoppings Barra, Iguatemi, Paralela e Salvador. O Groove Bar fica na Rua Marques de Leão, 351, Barra.
Camisa de Vênus se apresenta no Farol do Rio Vermelho
A banda Camisa de Vênus volta a se apresentar em Salvador nesta sexta (30), às 22h, no Farol do Rio Vermelho. A apresentação faz parte da turnê "Mais vivo do que nunca" e trará além dos grandes sucessos do grupo, como "Eu Não Matei Joana D'Arc" e "Só O Fim", músicas inéditas do próximo CD.

A banda comemorou recentemente 30 anos de carreira, com turnê e apresentação do vocalista Eduardo Scott, que substitui o cantor Marcelo Nova, que segue carreira solo.


Serviço
Camisa de Vênus, Mais vivo do que nunca.
Onde: Bar Farol do Rio Vermelho,
Quando: dia 30 de setembro, às 22h
Ingressos: R$ 20,00

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Wilson Witzel

Wilson Witzel
Foto: Marcos Correa/Presidência da República

"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência". 


Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

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O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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