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carlos thibau
Carlos Augusto Thibau Guimarães, ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça (STJ), faleceu na madrugada desta quarta-feira (3), em Brasília. Ele também atuou no extinto Tribunal Federal de Recursos (TFR).
Carlos Thibau foi empossado ministro do TFR em 10 de junho de 1983 e se aposentou no STJ em 25 de maio de 1992. Nascido no Rio de Janeiro em 11 de outubro de 1940, se formou em Direito pela Universidade do Estado da Guanabara em 1963.
Foi juiz federal no então território federal de Roraima, tendo instalado a seção judiciária local. Atuou como juiz da 6ª Vara Federal da Guanabara e foi diretor do foro daquela seção judiciária.
No TFR, integrou a Primeira Turma e a Primeira Seção. Também foi membro da Comissão de Obras e Instalações, incumbida de apresentar estudos e sugestões para a implantação do STJ e dos Tribunais Regionais Federais (TRFs), que sucederam o TFR após a Constituição de 1988. Presidiu a Comissão Especial de Obras, que coordenou as atividades necessárias à edificação da atual sede do STJ.
No STJ, foi membro da Sexta Turma, da Terceira Seção (ambas especializadas em direito penal) e da Corte Especial. Na condição de membro efetivo, integrou o Conselho da Justiça Federal (CJF).
O velório será nesta quinta-feira (4), das 9h às 11h, na Capela 7 do Cemitério Campo da Esperança, em Brasília. Carlos Augusto Thibau Guimarães deixa a esposa, Leda Arantes Thibau Guimarães.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).