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A cantora Ivete Sangalo irá completar 30 anos de carreira este ano e estaria cogitando realizar um turnê gratuita em celebração ao marco com shows gratuitos, a partir de dezembro. Segundo informações da jornalista Keila Jimenez, do R7, a baiana planeja levar uma grande estrutura para as principais capitais do país.
Ainda conforme a publicação, a confirmação oficial do evento deve ocorrer em breve e terá parceria com a plataforma de vídeos Tik Tok.
Com o projeto, os fãs terão a oportunidade de explorar curiosidades sobre a cantora através de uma websérie. Além disso, a iniciativa abrangerá um podcast e materiais exclusivos sobre os figurinos marcantes de sua carreira.
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Celebrando o Dia do Jornalista nesta sexta-feira (7), a baiana Jéssica Senra conversou com o BN Hall sobre a importância da data. Apresentadora do jornal Bahia Meio Dia, da TV Bahia, há cinco anos, ela levou para a emissora o seu estilo opinativo. Com essa característica, a profissional costuma ganhar notoriedade dentro e fora da televisão com o compartilhamento de suas falas nas redes sociais.
“Escolhi ser jornalista pelo desejo de contribuir com a vida das pessoas e com o mundo. Para mim, a melhor forma de transformar realidades é a partir do conhecimento e o jornalismo consegue levá-lo de maneira acessível para as pessoas. Sempre tive facilidade de me comunicar e acredito que os dons que recebemos devem estar a serviço dos demais. Além disso, me sinto muito à vontade em frente às câmeras e microfones. Então o jornalismo acabou sendo um caminho natural pra mim”, declarou a jornalista, em entrevista ao BN Hall.
Formada em Jornalismo pela Rede UniFTC, Jéssica ingressou na área através de um estágio na Rádio Metrópole, conquistando o cargo de editora-chefe da empresa anos depois. A aparição nas telinhas de todo o Brasil também não demorou e aconteceu na Band Bahia, onde atuou como repórter e apresentadora. Na trajetória de sucesso, Senra também coleciona passagens pela Record, com o comando dos programas Bahia no Ar e Fala Brasil, e na Rádio Sociedade da Bahia, de forma conciliada nesses dois últimos locais.
A jornalista teve também a oportunidade de apresentar o Jornal Nacional, da Rede Globo, duas vezes: a primeira em 2019, em comemoração aos 50 anos do telejornal, e a segunda no ano seguinte como plantonista.
Ainda em conversa com o BN Hall, Jéssica comentou sobre as dificuldades dos jornalistas de se manterem firmes, mas comemorou a persistência da profissão. “No dia de hoje, celebro que o jornalismo profissional esteja resistindo, apesar de tantas dificuldades, como a desvalorização da profissão, os ataques constantes e o fenômeno das fake news, tão nocivas à vida das pessoas e à sociedade em geral. O trabalho árduo e dedicado de jornalistas, que apuram, investigam e desmentem as mentiras, protege a todos e todas nós”, comentou.
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Natural do município de Cachoeira, na Bahia, aos 29 anos de idade, Nenho já acumula 15 anos de carreira. Sucesso no mundo do arrocha com hit que embalam os fãs do gênero, o cantor iniciou a carreira na com 14 anos, nas Filarmônicas Minerva Cachoeirana e Lira Ceciliana.
A música clássica não foi o único gênero musical que o artista experimentou antes de se jogar no arrocha. Aos 16 anos de idade, Nenho foi cantor de reggae até perceber que seu timbre e estilo vocal se ajustavam melhor com o arrocha romântico.
Para o Bahia Notícias, o artista conta que sua paixão por música o fez se aventurar nos ritmos, com o arrocha foi amor à primeira vista.
“Eu sempre gostei de música, então, qualquer oportunidade que encontrava, seja tocando um instrumento ou cantando, logo me jogava de cabeça (risos). E nessas minhas andanças, passeando por vários estilos musicais, me encontrei no arrocha e foi amor à primeira vista”, diz Nenho.
Nenho acredita que as passagens pela música erudita e pelo reggae influenciam no seu estilo e contribuem na sua carreira.
“No início tudo é muito vago e confuso na cabeça. A gente sabe que quer aquilo pra vida inteira, mas não tem noção de por onde começar. Daí ao ir experimentando vários estilos, de certa forma, acaba adquirindo uma bagagem, tendo uma base que me fizeram chegar até aqui”.
Em 2019, Nenho experimentou o primeiro sucesso de uma música com a repercussão da canção “Desça daí seu Corno”. A faixa, que teve videoclipe gravado no Farol da Barra, conta a história de um homem desolado por ter sido traído.
“Foi uma surpresa pra mim. O sucesso vem de uma forma tão inesperada que a gente acaba nem acreditando que é verdade, que está acontecendo com a gente. Mas aí os shows vão acontecendo, o povo cantando as músicas e você vai notando que é verdade e que está realmente fazendo sucesso. Aí é só felicidade e gratidão pelo reconhecimento do meu trabalho”, afirma o cantor.
Apesar do sucesso do ritmo no nordeste, o arrocha ainda não alcançou um lugar muito desejado por cantores nacionais: trilhas de novelas. Para Nenho, falta entendimento de que o gênero é popular.
“Na minha opinião, falta o entendimento por parte dos produtores e diretores, perceberem que o arrocha é popular, tanto quanto as novelas. Só assim teremos mais “sofrência” inseridas nas telinhas”, opina.
Defendendo a união de artistas do gênero, Nenho está lançando seu primeiro DVD, gravado em sua cidade natal, com convidados como Pablo, Toque Dez e Theuzinho.
“Antes de gravar meu DVD, passou um filme na minha cabeça. Fiquei vários dias relembrando todos momentos da minha vida, da minha carreira, momentos felizes, momentos difíceis também, que faz parte, né?! Mas, pense aí, você se vê, gravando seu primeiro DVD na cidade natal, e ainda contar com participação do ídolo (Pablo) que é um artista nacional, e outros queridos artistas que também estão crescendo e fazendo muito sucesso. Foram tantas emoções e sensações que sinceramente, nem dá para explicar. Realização de um sonho!”, revela o artista.
E as novidades não param por aí, pois o cantor já está no aquecimento das festas juninas e prometeu o lançamento de um CD inspirado no São João.
“Para mim é a melhor época. Chegaremos com muitas novidades para o nosso público, fazendo shows em várias cidades da nossa Bahia, levando muita alegria em forma de música.”
Quando surgiu nas redes sociais com sua voz doce e marcante, a baiana Agnes Nunes não imaginava que aquela brincadeira poderia levá-la a algum lugar. Agora, apenas 5 anos depois e com apenas 19 anos, se prepara para a sua primeira turnê internacional na Europa com o álbum de estreia, o "Menina Mulher". Os shows acontecem em março e abril, e tem entre os destinos países como Inglaterra e Portugal.
“Nossa, eu tô chique demais, Ave Maria. E por isso acho que minha ansiedade está a mil. Acho que nunca estive tão ansiosa na minha vida. Não esperava que a minha voz fosse cruzar as fronteiras do nosso país. Estou bem surpresa de ter toda essa receptividade mesmo sem ter chegado lá e saber que tantas pessoas de Lisboa, Londres e até na França gostam muito da minha voz e das minhas músicas”, declarou Agnes.
A “paraibaiana”, como se autointitula a cantora, nasceu em Feira de Santana, na Bahia, mas se mudou para a Paraíba para morar com sua avó, uma forma de auxiliar com que a sua mãe pudesse terminar a faculdade e lhe oferecer uma vida melhor.
"Fiquei com a minha avó e cresci na Paraíba. Fui voltar para a Bahia com 18 anos para terminar o meu álbum ‘Menina Mulher’, onde finalizei o processo. Eu falei para mim mesma: ‘preciso voltar para onde eu nasci e preciso sentir a força de onde nasci’”, relatou.
Agnes relatou que tem muitas inspirações, mas que para o seu novo projeto de trabalho o Jorge Benjor é uma delas. Segundo a artista, a música “Menina Mulher da Pele Preta” rege o seu álbum, pois se considera uma menina mulher e quando o seu novo projeto começou a ser feito ela tinha 15 anos. “Acho que nenhum outro nome seria melhor para esse álbum se não ‘Menina Mulher’. Tanto que as músicas são como se fosse um relacionamento e ele vai evoluindo a cada passo”.
Em “Menina Mulher”, Agnes retrata exatamente a sua evolução da sua fase menina para mulher. Ao BN, ela disse que seu contato começou ainda quando adolescente, período em que sofreu muito racismo e bullying e a música se tornou sua melhor amiga. Entre os 14 e 15 anos de idade, a cantora decidiu passar a gravar vídeos e postar nas redes sociais.
“Começou como um hobby, nunca imaginei que poderia me levar a algum lugar, mas a música sempre teve esse poder comigo. Eu sentia que me deixava melhor em relação ao mundo, me ajudava a entender o mundo de uma forma muito mais leve, de uma maneira mais especial, então tinha a necessidade das pessoas também sentirem a leveza que eu sentia quando cantava”.
Questionada sobre o contraste entre essas duas fases da sua vida, a artista afirmou que seu lado menina é algo que nunca poderá ser apagado, pois é o que considera de mais bonito: “Sempre tento manter a minha pureza, em relação a muitas coisas, pois se não for assim vai ser muito complicado. Porque o mundo já é muito complicado e se eu não mantiver isso, não rola”.
Profissionalmente, Agnes percebe a sua evolução musical diante das suas diferentes vivências, com estúdio e produtores, que fizeram com que ela enriquecesse seu intelecto musical, além das novas referências agregadas e o fato de ter conhecido muitos cantores. Já pessoalmente, a cantora analisa que amadureceu em relação ao amor e à dor. “Hoje eu olho para a dor e vejo que ela serve para nos deixar mais fortes, para nos preparar para coisas que ainda estão por vir”.
Entre os destinos desejados para fazer um show, Agnes cita Salvador: “Eu tô doidinha para fazer um show aí na Bahia, em Salvador, me chama que vou!”. Para seus fãs baianos, a cantora agradece o carinho.
“Queria dizer a vocês que amo vocês demais, sem vocês eu não estaria aqui. Tenho muito orgulho de ser baiana, tenho muito orgulho de ter nascido na Bahia, levo o nome da nossa Bahia por onde eu for. Muito obrigado aos meus fãs baianos!”
Após anunciar, em outubro, que daria uma pausa em sua carreira em 2021, Ryan Reynolds revelou recentemente qual motivo o levou a optar por se afastar da indústria cinematográfica por um período.
“Estou apenas tentando criar um pouco mais de espaço para minha família e tempo com eles. Você sabe, você realmente não consegue esse tempo de volta”, disse o ator, em entrevista ao The Hollywood Reporter.
A quantidade de projetos nos quais Reynolds se envolveu recentemente justificam a exaustão e a necessidade da pausa para investir na vida pessoal. Somente neste ano ele participou dos filmes “Dupla Explosiva 2: E a Primeira-Dama do Crime” e “Free Guy: Assumindo o Controle”; da série “Corner Gas Animated” e do curta-metragem “Deadpool's Maximum Reactions: Korg and Deadpool”.
Como se não bastasse, Ryan Reynolds acabou de filmar o filme “Spirited”, cuja estreia está prevista para 2022.
Aos 46 anos, o cantor espanhol Enrique Iglesias anunciou que pretende encerrar a carreira este ano, após lançar seu último álbum. Intitulado “Final”, o disco sai no dia 17 de setembro.
"Estou naquele momento da minha vida, naquele capítulo da minha vida, que acho que é a hora certa de parar", disse o músico em uma live com Ricky Martin e Sebastián Yatra.
Durante o bate-papo, Iglesias revelou que não deixará a música, mas que “fará diferente”. Ele prometeu ainda uma “turnê inesquecível” de despedida para os fãs, com a participação dos dois amigos músicos.
A Justiça de Los Angeles rejeitou o pedido de Britney Spears para retomar sua vida e carreira, e manteve a custódia com pai da artista, James Spears, que é responsável por seus assuntos pessoais e comerciais desde 2008. A informação é da imprensa americana, segundo publicação do Estadão.
A decisão da juíza Brenda Penny está vinculada a um pedido apresentado em setembro pelo advogado da artista, não levando em consideração o depoimento de Britney da semana passada, no qual ela classificou a custódia como “abusiva” (saiba mais). Na ocasião, Britney afirmou que a tutela se tornou uma ferramenta opressora de controle, disse que vivia com medo e que o pai era "obcecado" por ela, que sequer podia fazer amigos sem sua autorização. Na audiência, a artista relatou ainda ter sido forçada a se internar em uma clínica psiquiátrica contra a própria vontade e contestou a aptidão de James para gerir sua carreira e fortuna.
"Esse disco eu fiz pensando em Valéria, bairro de periferia onde eu nasci. Fiz pensando em Santo Amaro da Purificação. Fiz com endereço, para a juventude preta de Salvador". Giovane Cidreira sabe bem o que diz quando geolocaliza o seu novo álbum. Produto de um trabalho de desenvolvimento de cerca de dois anos, "Nebulosa Baby" é um salto amadurecido do jovem músico autor do elogiado "Japanese Food" (2017), o pontapé inicial da sua carreira solo.
"'Japanese Food' foi o primeiro, que a gente se prepara quase que durante a vida inteira, ele traz coisas de muito mais tempo, de história. Esse disco para mim parece mais fresco, eu consigo amadurecer as ideias que já estavam no primeiro disco e alinho isso às ideias dos outros EPs que eu fiz", explica o artista, que agora assina apenas como GIO.
Foto: Divulgação
Previsto para ser disponibilizado nas plataformas digitais no próximo dia 14 de junho, o single "Nebulosa", parceria com Jadsa (voz) e Filipe Castro (percussão), abriu caminhos do álbum, assumindo o posto de música de trabalho desta nova fase. A faixa foi liberada na última quarta-feira (12).
"Escolhi essa música como single porque ela traz bastante uma atmosfera que está presente nesse disco. É essa coisa que eu chamo de nebulosa, uma sensação de uma nuvem que paira sobre todos nós", justifica GIO, que aborda pontos cruciais, toca em problemáticas sociais.
"Fala exatamente de alguns problemas que a gente que é preto tem. Ela fala de amor, mas também fala de violência, abuso de drogas... Enfim, vários riscos que estão assolando, e ainda assim a gente consegue se encontrar, se amar e trocar alguma coisa, de algum jeito", completa.
A participação de Jadsa desencadeou uma característica especial, que segundo GIO se revela em todo o álbum. O que seria uma faixa triste, com o toque da soteropolitana, se tornou uma canção com tons de "claridade" e "pântano".
A opção por adotar um novo nome de trabalho funcionou como uma escolha estética, mas também como uma reconexão com as faixas do álbum em um momento em que aguardava pelo lançamento da nova produção.
"Esteticamente, isso aconteceu porque um amigo meu fez a tipografia da marca do disco e me mostrou. Em um momento que eu já estava até deslocado do disco, que tem uma gravação que já tem algum tempo - tem uns dois anos que começamos a gravá-lo", ressalta, citando as dificuldades em lançar um trabalho independente, principalmente na pandemia.
"Quando ele me apresentou essa marca e eu vi o nome, me reconectei. Porque há uma relação com o coletivo e amizade que acho que tem tudo a ver", diz. Nesse insterstício, outros trabalhos foram lançados: "Mix$take" (2019) e "MANO*MAGO" (2020),
Foto: Divulgação
Em conjunto com o álbum, uma websérie será exibida entre as quartas-feiras dos dias 19 de maio e 9 de junho no canal de GIO no YouTube. "A websérie vai contar, não exatamente sobre as músicas, o significado delas ou o processo de gravação do disco... ela trata um pouco das coisas que eu como artista não consigo expressar só com minha música", descreve o cantor e compositor, que adianta ter ido aos lugares que inspiraram cada faixa do "Nebulosa Baby".
Violões, castanholas, guitarras distorcidas e uma caixa à la bateria de samba se misturam no mais novo single do cantor e compositor baiano Igor Liberato. “Não Vale a Pena te Amar” chega nesta quarta com o apoio do Festival Novíssimos Labs, projeto via Lei Aldir Blanc, de aceleração da carreira de artistas da nova música soteropolitana.
A faixa passeia pelo pop, rock, samba e MPB, traz células da música flamenca e letra contemporânea, pautada num amor ferido. O single foi produzido pelo próprio cantor em parceria com Carles Campi Campón, vencedor de 5 prêmios Grammy latino e colaborador de artistas como Jorge Drexler e Natalia Lafourcade. Um clipe totalmente produzido pelo próprio Igor acompanha o lançamento.
“Trabalhar com Campi é o máximo. Viramos amigos e nos entendemos muito bem, fora que ele é uma das pessoas mais sensíveis que já conheci”, conta Liberato. A parceria entre os artistas se repete após o bem sucedido EP “Fala Bonito”, lançado ano passado e listado entre os 5 melhores discos baianos de 2020 pelo voto popular no site El Cabong.
“É a primeira música que exponho mais diretamente minhas dores. Fico curioso em saber como as pessoas vão se conectar com isso”, anseia o compositor. "Não Vale a Pena te Amar", teve o título escolhido a partir de uma enquete provocada pelo artista aos seus seguidores nas redes sociais, e chega aos aplicativos de música esta semana.
A cantora Flora Matos fez uma série de publicações na sua conta no Twitter nesta quarta-feira (3) relatando o desentendimento entre ela e Karol Conká. Segundo a artista, a sister foi uma das mulheres que apoiou durante a carreira, mas que se afastou dela por não concordar com "escrotidão".
"Fui tirada de louca, de afro-conveniente, congada até de de mau caráter, publicamente, por pessoas que conhecem a Karol de perto e sempre passaram pano pra ela. Não tenho intuito de ganhar seguidor com esse tweet, mas tem muita coisa engasgada aqui dentro", iniciou a rapper.
De acordo com o relato de Flora, a situação com Karol não é recente, e quando aconteceu, fez com que pensasse "até em desistir de tudo". "Tem gente muito ruim por dentro pagando de herói aqui fora", completou.
Quando isso aconteceu comigo eu me recolhi. E sinceramente pensei até em desistir de tudo. Só eu sei o que eu passei e a minha luta pra me manter acreditando na minha força e na minha vitória. Pra agora ver o arrombado falar sobre cancelamento como se ele não praticasse.
— FLORA MATOS (@FloraMatos) February 3, 2021
"A Karol foi uma das mulheres que eu trouxe comigo quando portas se abriram pra mim. E a gente se afastou porque ela tem esse jeito dela, e eu tenho o meu. Não sei me divertir vendo alguém ser tratado com escrotidão. Mas tem gente que se diverte com isso", revelou.
Ela comentou, citando o rapper Emicida, que vê como um "absurdo" a postura de pessoas próximas a Karol Conká agirem como se não soubesse das atitudes da artista. "É deprimente ver o Emicida principalmente pagando de louquinho. Porque ele sempre soube. E pra mim é pior do que ela porque sabe ser ainda mais dissimulado", disparou.
Eu acho um absurdo ver as pessoas que defenderam ela sempre, resolver meter o loko agora como se não soubesse como ela é. É deprimente ver o emicida principalmente pagando de louquinho. Porque ele sempre soube. E pra mim é pior do que ela porque sabe ser ainda mais dissimulado.
— FLORA MATOS (@FloraMatos) February 3, 2021
"É triste mas é a verdade. Eu confiei em você mano. Você fodeu minha vida no auge da minha carreira. E você sabe exatamente do que eu tô falando. Você jogou um jogo sujo e me impediu de fazer o que precisava ser feito quando eu tava na idade do auge. E eu nem posso falar sobre", acusou, falando sobre cláusulas que a impedem de contar a história.
Nos tweets seguintes, Flora falou sobre o confinamento no BBB. Para ela, não só Lucas Penteado, um dos desafetos de Karol na casa, merece apoio psicológico, como também desejou que a própria cantora "consiga se curar disso que faz ela agir assim, e de tudo mais que possa vir".
A cantora Nêssa lançou uma nova fase da sua carreira, o projeto "Bora no Repeat". Para dar início ao momento, ela lançou o primeiro single, "Atrevida", em parceria com o músico baiano O Poeta, um dos principais nomes do pagodão baiano.
"Trago neste projeto muitas influências da música periférica mundial, principalmente do pagodão que faz parte da minha vivência", conta a artista. Além de "Atrevida" outros quatro lançamentos estão previstos para serem lançados até abril.
O nome do projeto, segundo Nêssa, surgiu a partir da fama de que suas músicas ficam na cabeça. "Meu público sempre brinca que é impossível ouvir minhas músicas uma vez só. E este projeto traz exatamente isso ", promete a cantora.
"Bota no Repeat" tem a influência de referências da cena pop internacional presentes ao longo da trajetória de Nêssa, que começou em 2018 com o lançamento de três singles autorais: "Só vem", "Hard" e "Não ando só".
Confira o clipe de "Atrevida":
O álbum "Olorum", do músico baiano Mateus Aleluia, está na lista de mais tocados nas rádios de world music e das rádios independentes norte-americanas. Lançado este ano, o disco é o terceiro álbum solo da carreira do ex-tincoã de 77 anos.
Segundo o portal El Cabong, Aleluia entrou, neste mês de setembro, na Transglobal World Music Chart, uma parada de álbuns mais tocados por radialistas de world music pelo mundo. Ele entrou na parada pela primeira vez esse mês com "Olorum" ocupando a 26ª posição. O primeiro lugar em setembro ficou com a cantora persa Mahsa Vahdat.
Além de Mateus Aleluia, outra personalidade brasileira que aparece na lista é a cantora Céu, que emplacou seu disco "Apká!" há algumas semanas. O disco foi gravado em estúdio e lançado em 2019. Céu já havia North American College and Community Radio Chart (NACC), lista de mais tocados das rádios universitários e comunitárias dos EUA.
Aleluia também aparece na lista de mais tocados de world music na NACC este mês. A estreia dele foi na 10ª posição, junto com Toots and The Maytals, Tamikrest e Modou Toré. A parada das rádio norte-americanas de world music foi liderada em setembro pela cantora Nahawa Doumbia, do Mali.
Fazer uma música mundial sem sair de Salvador. Há 10 anos na estrada, Rafa Dias tem mostrado que isso é possível. Parceiro de projetos recentes como "Me Gusta" (com Anitta, Cardi B e Myke Towers), lançada nesta sexta-feira (18), e "Só Pra Te Machucar" (Ludmilla e Major Lazer), anunciada para o próximo mês, o produtor, DJ e integrante do grupo Àttooxxá bota na pista o Salcity Sounds.
Para isso, o artista diz pensar no seu trabalho a partir da junção do groove baiano - presente em ritmos nossos como o arrocha, o samba-reggae e o pagodão - com gêneros tocados em todo o globo. Nessa nova empreitada, o baiano assina com um acrônimo: RDD. A partida foi com "We Go Hard", junto com o MC jamaicano Agent Sasco - que já trabalhou com Kanye West e Kandrick Lamar - e o paulista Difideliz.
"É meu projeto solo agora. Acabei de estrear com 'We Go Hard' e Salcity Sounds é como eu tô chamando essa fusão de ritmos que eu tô pegando a raiz aqui da Bahia. A intenção é de levar esse nosso groove para outras esferas, outros lugares. Essa primeira música mostra um pouco de como existe uma interação com a música jamaicana, mas a gente busca fazer uma conexão com o afropop, afrobeat, o reggaeton e dancehall. Daqui a alguns aninhos a gente vai ver como isso está se espalhando pelo mundo", promete RDD.
A parceria com Anitta, explica ele, veio ainda como um fruto do Àttooxxá. Com produção musical assinada por ele e contando com um time de peso que inclui outro colega do grupo, o Chibatinha, "Me Gusta" surgiu da vontade da "Patroa" em mesclar ritmos latinos e mostrar o pagodão para o mundo. "A gente recebeu o convite para participar e dar essa cara da Bahia dentro da música. Nos sentimos muito honrados de ter feito parte disso e todo mundo vai ver como essa música vai chegar ao topo das paradas, porque ela é a cara da América Latina como um todo", comenta.
"A gente já se conhecia, já vinha trocando mensagens sobre fazer parcerias, produções e tal. Calhou que ela tava programando esse novo passo na carreira dela, indo para o mundo, e havia esse desejo de apresentar a música brasileira e mostrar essa nova fusão com a música latina com o que já entrou no pop americano, o que já rodou por lá. Na época que a gente começou a produzir nem sabiámos dos feats ainda (com Cardi B e Myke Towers) e foi a cerejinha do bolo ali", afirma Rafa Dias, falando ainda sobre o contato que tiveram com Ryan Tedder, cantor da banda estadunidense OneRepublic e que também é um dos produtores musicais da faixa.
Além de acumular hits do verão baiano como "Faz a Egypsia", "Tá Batenu" e "Elas Gostam", premiada como a música do Carnaval de 2018, o Àttooxxá de RDD, Chibatinha, OZ e Raoni já rodou pelo circuito de festivais do país. Sobre essa cena, o produtor disse acreditar que em dois anos todos os grandes festivais do Brasil já tiveram o grupo nas suas line-ups. "Devemos 'zerar' os festivais daqui a dois anos quando essa pandemia acabar, botar o Lollapalooza e o Rock In Rio no currículo".
RDD no clipe de "Faz a Egypsia", do Àttooxxá | Foto: Reprodução / Instagram
Ele diz que, quando começaram, o som feito por eles era à frente do seu tempo e agora vê que "a galera está começando a digerir e vindo no embalo, entendendo a linguagem". "A gente acha muito legal, essa galera que tá vindo nova e que tá começando a entender essas novas visões da música baiana", ressalta animado.
Em 2018, em entrevista ao Bahia Notícias, os integrantes do Àttooxxá comentaram o rótulo de "pagode do futuro" que receberam na época (veja aqui). Sobre esse contexto, RDD diz que, apesar de estarem na vanguarda, esse futuro ainda não é uma realidade.
"Devemos ver isso mudar. Daqui a uns três ou quatro anos já deve ter começado a existir mais [um cenário mais amplo ritmicamente no gênero musical]. 'A Travestis', por exemplo, já é um projeto que trabalha dentro de uma linguagem digital. Apesar de respeitar muito o ritmo do pagodão, acho que a gente sempre trampa com a visão de como o pagodão pode soar no mundo. Tenho 10 anos trabalhando com essa visão", reflete.
Para além das modificações da forma como é pensada a estrutura ritmica, Rafa diz desejar também que haja uma inclusão diversificada de talentos como a própria "A Travestis" e "A Dama". "Quem vai para os shows dos projetos que eu faço parte vê que nosso público é a junção de todas essas tribos que você imaginar. Isso acontece porque a gente abraça todo mundo e vive sem esse peso do preconceito, tentando ao máximo mudar nossa mentalidade e torcendo para que isso aconteça no mundo, para que ele seja um pouco menos odioso e mais amoroso", aponta.
CORPO É O QUE FAZ CONEXÕES COM O MUNDO
"Nossa música baiana tem um total potencial para ser música global porque é muito específica no sentido de que dificilmente você vai encontrar algo parecido em outros lugares. Ela mexe com o corpo, algo inerente a qualquer lugar do mundo. Você escuta a música e já tá balançando. Há muito tempo venho rodando o mundo, já pude fazer algumas turnês e onde a gente passa a primeira impressão, o impacto, é que a galera fica boquiaberta e não sabe o que fazer. Depois, na segunda música, vai se soltando e no fim tá todo mundo metendo dança", brinca Rafa. Para ele, essa característica é o que chama a atenção de nomes como o de Diplo, do Major Lazer, um dos expoentes da música pop internacional.
No quesito conexão a experimentação é uma máxima. Além do ponto de vista profissional, ele diz que sempre foi curioso e gostou de fazer um percurso sonoro plural e já comentou em entrevistas sobre a influência de Gilberto Gil, a quem considera ser um "guru".
RDD e Rocô, parceiros no duo Ziminino | Foto: Reprodução / Instagram
Outro aspecto conectivo do corpo-mundo levantado por Rafa é a ancestralidade. Essa ideia é o que lhe fez se unir a Ricô Santana, baixista da banda OQuadro, no Ziminino. "[O projeto] é o encontro da música ancestral brasileira, sobretudo baiana. Sempre procurei [isso] no meu trabalho, e ele também. Sempre me conecto com essas pessoas que estão muito ligadas à música como algo muito especial, muito elevador, e a gente fez esse trabalho para conseguir dar essa cara para os ritmos matrizes do que a gente entende como música baiana". O objetivo seria fazer uma sonoridade que envolve "um sexto sentido", próxima de um campo relacionado ao "espiritual".
Rafa Dias lançou seu novo projeto solo, o "Salcity Sounds". Assinando agora como RDD, o artista busca conectar os ritmos baianos com movimentos culturais e de business da música afro por todo o mundo. O primeiro trabalho dessa nova fase é "We go hard" e já está disponível nas plataformas digitais.
Nesta faixa, percussões baianas se misturam com timbres do trap music, e conta com as participações do jamaicano Agent Sasco - que já trabalhou com Kanye West em “Yeezus” e Kandrick Lamar em “To Pimp a Butterfly” - e do paulista Dfideliz.
"Logo que ouvi a batida, adorei a energia e o fato de não poder definir um gênero para aquilo", diz. "Eu adoro que precisamos manter a distância do outro, mas podemos colaborar neste momento com um projeto mundial que engloba várias nacionalidades", aponta Sasco.
"Sempre trabalhei com a mesma gana e na busca constante por evolução. Procuro sempre seguir meus instintos e neste momento, sinto que estou destravando uma nova porta com novas possibilidades para fazer arte do jeito que acredito", afirma RDD. "Construir pontes entre a cultura negra da Bahia/Brasil com o mundo é algo que estou explorando a fundo", revela o produtor.
Fazem parte da carreira de RDD canções como "Elas gostam", com o seu grupo, Àttooxxá, e participações nos principais festivais do país. Como produtor, colaborou com nomes como Ludmilla, Pablo Vittar, Major Lazer e Anitta, totalizando até agora em mais de 120 milhões de plays/streams em suas produções.
O novo projeto do artista ainda prevê uma série de lançamentos com ritmos contemporâneos baianos.
O vocalista do Imagine Dragons, Dan Reynolds, anunciou que dará uma pausa em sua carreira para se dedicar à família. De acordo com a revista Rolling Stone Brasil, ele, que vive em Las Vegas com a esposa Aja Volkman e os quatro filhos, contou à CNN que a banda já está na estrada há cerca de uma década e que embora os integrantes se amem, todos precisam de um tempo.
"Todos nós estávamos querendo redescobrir o que é ser um pai, um marido, um amigo ou um filho", explicou o músico. "Especialmente porque eu tive outro filho há pouco tempo, e o nosso guitarrista [Wayne "Wing" Sermon] também tem um filho muito novo (...) Quando a tentação aparecer, tenho certeza que voltaremos à estrada muito em breve", acrescentou.
Dan Reynolds contou também ter encontrado alegria como pai ao participar do “Dia da Profissão” na escola de seu filho mais velho, Arrow. "Um verdadeiro cientista estava mostrando a todos como ele constrói foguetes", ele ri. "Eu fui lá e fiquei tipo 'legal, não é grande coisa que eu seja uma estrela do rock agora porque esse cara simplesmente constrói foguetes'", lembrou.
O vocalista do Imagine Dragons disse ainda que pesou em sua decisão o fato de ter se reconciliado com a esposa, após seis meses separados. "Voltamos e estamos juntos há um ano e meio", contou. "E, como eu mencionei, temos um menino recém-nascido, sabe, aprecio a privacidade no assunto, mas é importante que as pessoas saibam que relacionamentos podem dar certo ou não; é uma luta. Mas nós escolhemos ficar juntos e continuar lutando pelo nosso relacionamento", disse.
Em entrevista à rede de TV RTP, de Portugal, a cantora e compositora brasileira Maria Gadú revelou que os shows agendados na Europa no fim deste ano vão marcar sua “turnê de despedida”.
“Quero fazer outras coisas”, disse a artista, ao anunciar que pretende abandonar os palcos por tempo indefinido, a partir de 2020. "Tive oportunidade de conhecer a canção da terra profunda, ancestral, e é o que me movimenta hoje. Quero fazer canções com as pessoas, não para as pessoas, então eu ano que vem vou tentar transformar o meu jeito de me reunir com as pessoas", declarou Gadú, destacando que a música no formado do entretenimento “coloca as pessoas num pedestal”.
Antes previsto para julho, o espetáculo do humorista Whindersson Nunes será apresentado neste domingo (10) na capital baiana. O texto de "A volta do que não foi", inédito em Salvador, será encenado na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA) às 19h.
Na peça, Whindersson usa todo seu humor para contar sua própria história e aventuras vividas na turnê mundial com os diferentes idiomas e as diferentes culturas dos 12 países por onde passou.
De acordo com a organização do evento, o texto é repleto de piadas que remetem a todas as fases da vida do artista, inclusive a cirurgia no ânus, e também contempla o período em que ele esteve afastado dos palcos.
No auge da carreira, em abril deste ano, Whindersson revelou que estava com depressão e decidiu dar uma pausa nos trabalhos para se cuidar. Cerca de quatro meses depois, em agosto, ele retomou as atividades e agora chega a Salvador.
Ainda à venda, os ingressos para o espetáculo estão no segundo lote, com preços que variam de R$ 60 a R$ 200. A aquisição pode ser feita na bilheteria do TCA, nos postos SACs dos shoppings Barra e Bela Vista e no portal Ingresso Rápido.
SERVIÇO
O QUÊ: Whindersson Nunes em "A Volta do Que Não Foi"
QUANDO: 10 de Novembro, às 19h
ONDE: Concha Acústica do TCA
QUANTO: Plateia - R$ 120,00 (inteira) / R$ 60,00 (meia) | Camarote - R$ 200,00 (inteira) / R$ 100,00 (meia)
Natural de Salvador, a autora Gláucia Lemos é a grande homenageada da nona edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica). A mesa estrelada por ela será na noite de sábado (26), no Claustro do Convento do Carmo.
Pela primeira vez na curadoria da festa, a professora Kátia Borges destaca o fato de a homenageam coincidir com o ano em que a escritora completa mais uma década em exercício. "Quando a gente foi falar com ela, a gente descobriu que ela está completando 40 anos de literatura. Então, a Flica chegou pra ela como parte das comemorações pelos 40 anos", declarou Kátia, ao comentar a coincidência com o Bahia Notícias.
A curadora explica que a autora foi consagrada com a homenagem pela versatilidade que apresenta ao longo de sua carreira. Gláucia publicou 40 livros, sendo 20 infanto-juvenis, e tem quatro de seus romances premiados. "Ela tem reconhecimento nacional e nunca parou de publicar", frisa a curadora.
A escritora baiana será a única autora na nona mesa da Flica, chamada de "Contemplação, criação e mergulhos". Previsto para acontecer às 20h de sábado, o bate-papo será mediado por Carlos Ribeiro.
No mais, a programação da festa teve início na noite de quinta (24) e segue até domingo com mesas literárias e apresentações artísticas nos diversos espaços da Flica em Cachoeira (saiba mais aqui).
Após encerrar a turnê “Divide” com um show na cidade de Ipswich, na Inglaterra, Ed Sheeran pegou os fãs de surpresa ao anunciar uma pausa na carreira de pelo menos um ano e meio.
“Vejo vocês daqui a alguns anos. Obrigado”, declarou o cantor, que, segundo a JovemPan Online, vai passar mais tempo com sua esposa, Cherry Seaborn, com quem se casou em dezembro de 2018.
“Eu amo que vocês estão aqui e nós estamos terminando em Ipswich. Este é meu último show por provavelmente 18 meses. Nós tocamos em todo o mundo. Glastonbury, estádio de Wembley... Todos esses locais surpreendentes: América, Nova Zelândia, Austrália, Ásia, América do Sul e tem sido uma loucura. Me disseram antes de eu chegar que, agora, no final desta turnê, eu toquei para nove milhões de pessoas ao redor do mundo. É a maior turnê de todos os tempos”, disse o artista, ao se despedir.
Fenômeno do k-pop, o grupo sul-coreano BTS informou que fará uma pausa por tempo indeterminado. O anúncio foi realizado neste domingo (11), pela Big Hit Entertainment, companhia que gere a carreira da banda.
Segundo o texto publicado nas redes sociais da empresa, os músicos do grupo fundado em 2013 farão um “período oficial e prolongado de descanso e relaxamento”. "Esse período de descanso será uma oportunidade para os membros da BTS, que se orientaram implacavelmente para o seu objetivo desde a sua estreia, recarregarem e se prepararem para se apresentar novamente como músicos e criadores", diz o comunicado, destacando que a pausa proporcionará aos artistas “a chance de aproveitar uma vida normal de jovens na faixa dos 20 anos, ainda que brevemente".
O texto sugere ainda que, caso os fãs encontrem algum integrante da banda neste período, “mostrem consideração pela necessidade deles de descansar e aproveitar o tempo livre”.
Confira a nota oficial:
[??] ????? ?? ?? ?? ?? (+ENG) pic.twitter.com/fV4Aw5UNY4
— BigHit Entertainment (@BigHitEnt) August 11, 2019
O padre Fábio de Melo decidiu não renovar o contrato com uma gravadora porque pretende se dedicar a outras prioridades. “Tenho para mim que há coisas que são essenciais e há outras que não. Por mais que eu goste de cantar e fazer show, não é mais essencial para mim. Tenho outras realizações e alegrias muito mais fecundas que a música”, revelou o padre em entrevista ao apresentador Franklin David, do programa ‘Tricotando’,da RedeTV!.
Além de falar sobre sua carreira como cantor, o padre Fábio de Melo relembrou um momento marcante de sua infância quando precisou lidar com o problema de alcoolismo do pai. “Houve muita luta, muita dor e dor emocional mesmo, de muito sofrimento. Durante um bom tempo da minha como criança perdi a alegria de voltar para casa depois da aula, sobretudo na sexta-feira”, disse.
Ele ainda detalhou o que sentia na época: “Lembro que terminava a aula na hora do almoço e já ia me dando aquele frio na barriga, porque era o dia que ele começava a beber. O fim de semana era sempre muito difícil (...) Vivi de forma cruel as consequências”.
O padre Fábio de Melo possui atualmente mais de 14 milhões de seguidores em sua conta do Instagram. Sobre as redes sociais, ele contou que o assédio virtual não acontece sempre e diz que enxerga as situações com leveza. “Pessoalmente não encontro muito isso e encaro com bom humor. O desrespeito ao meu sacerdócio é raro”.
Ele ainda comentou que nunca recebeu um nude: “Como no Instagram eu não tenho contato com as DMs [direct messages] de quem não sigo, não tem isso. Mas, certamente, se ele fosse aberto para outras pessoas, teria [recebido]”.
A cantora baiana Xenia França foi escalada para integrar a programação do festival South by Southwest, que acontece entre 8 a 17 de março, em Austin, no Texas, Estados Unidos. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. Ainda de acordo com a publicação, Xenia acaba de firmar contrato com a agência americana Odelia, que será responsável pela venda dos shows da artista baiana nos Estados Unidos.
Antes disso, no entanto, ela se apresenta neste sábado (26), junto com Larissa Luz e Luedji Luna, no projeto Aya Bass, dentro da programação do Festival Sangue Novo (clique aqui e saiba mais).
A Universal Music confirmou, nesta sexta-feira (11), o lançamento de um álbum comemorativo pelos 10 anos de carreira de Justin Bieber. De acordo com informações do site Popline, o novo disco do artista consiste em coletânea de sucessos, intitulada como “The Best”. Com lançamento previsto para o dia 27 de fevereiro, o CD já teve também a imagem de sua capa divulgada.
Veja a foto da capa:
Para comemorar seus 40 anos de carreira, o dramaturgo, performer, diretor e cenógrafo Paulo Paiva estreia o monólogo “Idajo”, nesta sexta-feira (7), às 19h, no Espaço Cultural Barroquinha, em Salvador. A peça segue em cartaz de sexta-feira a domingo, até o dia 16 de dezembro.
A montagem discute a Justiça e os princípios de inocência, a partir de uma tragédia: em uma Bahia pós-apocalíptica e funcionando como Estado autônomo da Federação, cinco homens são soterrados e, para que possam sobreviver até à chegada do resgate, um deles terá que ser sacrificado e servir de alimento para os demais, a partir de um sorteio.
Depois de 32 dias os sobreviventes são resgatados e são acusados de canibalismo e homicídio, sendo condenados à forca. Eles, no entanto, recorrem à Corte do presidente-ministro da Casa de Xangô, representada pelos orixás Ossanha, Oxumaré, Nanã e Oxum. “Trata-se de um embate entre os diferentes pontos de vista dos quatro juízes representantes de diversas correntes, num interessante exercício de argumentação calcado na defesa do direito natural, principalmente por parte do juiz da Casa de Ossanha, ligado ao positivismo estrito. Por sua vez, a juíza da Casa de Nanã, é ‘kelseniana’, enquanto a magistrada da casa de Oxum tem uma visão moderada, além do non liquet representado pelo juiz da Casa de Oxumaré”, explica Paiva.
SERVIÇO
O QUÊ: “Idajo”
QUANDO: Sexta a domingo, 7 a 16 de dezembro, às 19h
ONDE: Espaço Cultural da Barroquinha – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Ariana Grande fará uma pausa na sua carreira para “curar e se recuperar” dos últimos acontecimentos que aconteceram na sua vida.
A notícia apareceu a pouco mais de uma semana da morte do rapper Mac Miller, que aos 26 anos morreu por uma suposta overdose. O artista namorou a cantora por quase dois anos e nos últimos dias ela publicou uma homenagem a ele em seu Instagram (veja aqui).
De acordo com informações do site People, o anúncio da pausa foi feito por representantes da cantora, que publicaram um comunicado antes da cerimônia do Emmy, que aconteceu nesta segunda-feira (17), na qual Ariana e seu atual noivo, Pete Davidson, estariam presente.
"Ao contrário da expectativa, Ariana não comparecerá ao Emmy esta noite. Pete também decidiu não comparecer e estará com ela em Nova York. Dado os eventos dos últimos anos, Ariana tirará uma pausa necessária para curar e se recuperar. Ela estará perto de sua casa, usando este momento para passar com as pessoas que ama e trabalhar em novas músicas sem um prazo. Ela agradece aos fãs pela compreensão".
O Racionais MC's fará uma pausa na carreira. A informação de que o grupo “está de férias coletivas por tempo indeterminado” foi revelada pelo DJ KL Jay à revista Rolling Stone Brasil. “De show também, inclusive de shows. É muito peso. Racionais é uma carga muito forte, né? Se continuar fazendo show [a gente] fica louco. Os quatro, fica tudo louco. Trabalhamos muito no ano passado. Tipo, muito mesmo. Isso tudo cansa, cansa espiritualmente”, acrescentou o músico, referindo-se aos demais companheiros de banda, Mano Brown, Edi Rock e Ice Blue. De acordo com a publicação, a decisão de dar uma pausa foi tomada no fim de 2017. “Reunimos e falamos: ‘Vamos cumprir aqui e depois descansar. Cada um faz seu corre individual e tá tudo certo. O Racionais trabalhou demais. Fizemos um show memorável na Audio, um puta show, para mim foi o melhor. E agora estamos descansando”, contou o DJ KL Jay, emendando: “O Racionais está de stand by, pausado”.
A cantora e compositora baiana Manuela Rodrigues abre a temporada 2018 do Domingo no TCA, no dia 28 de janeiro, às 11h, na sala principal do Teatro Castro Alves, com o show “Ciclos”. A apresentação, criada especialmente para o projeto, marca a celebração dos 20 anos de carreira da artista que, para a ocasião, receberá Rebeca Matta, Dão, Giovani Cidreira e o Coro Vozes Reveladas, do maestro Sérgio Souto, como convidados especiais. “Nesses 20 anos passei por diversos ciclos criativos marcados pela elaboração de três discos e por transições importantes entre esses trabalhos. Para esse show, fiz uma seleção do repertório desses álbuns e, na passagem entre um disco e outro, conto com as participações especiais em canções de artistas como Tom Zé, Caetano Veloso”, explica a cantora sobre a concepção do show.
No palco, Manuela Rodrigues estará acompanhada pelos músicos Jelber Oliveira (teclados e acordeon), Júlio Caldas (guitarra, cavaquinho e banjo), Son Melo (baixo) e Will Wagner (bateria). Os ingressos, que custam R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia), serão vendidos apenas no dia do evento, a partir das 9h, com acesso imediato à apresentação.
SERVIÇO
O QUÊ: Domingo no TCA – Manuela Rodrigues
QUANDO: Domingo, 28 de janeiro, às 11h
ONDE: Sala Principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: $ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia) – Ingressos serão vendidos apenas no dia do evento, a partir das 9h, com acesso imediato à apresentação
"2017 teve nome e sobrenome. E os dois são meus, meu amor", esta foi a resposta dada por Pabllo Vittar, ao fazer um balanço deste ano para a coluna de Bruno Astuto, na revista Época. Ainda à publicação, a cantora contou sobre os planos para 2018: "Há alguns meses tenho estudado inglês e espanhol, praticamente todos os dias, para me lançar no mercado internacional", revelou a artista, que por conta da agenda atribulada, geralmente faz as aulas entre duas e quatro da manhã, após seus shows. "O pior lado de fazer sucesso é não ter tempo para dormir o quanto gostaria. Mas estou vivendo tantas coisas incríveis, que nem ligo para isso", avalia Pabllo, que semana passada gravou cenas do clipe de sua nova música “Então Vai”, nas ruas do Rio de Janeiro. O roteiro deste novo trabalho já vem com bastante burburinho, pois prevê uma cena de beijo entre ela e o DJ americano Diplo (clique aqui e saiba mais), que é autor da canção. "Novamente vem ele fazer a diferença na minha vida e me ajudar na carreira", diz Pablo sobre ele.
Depois de sete anos de trajetória, a Banda Uó acaba de anunciar uma pausa na carreira. Formado por Davi Sabbag, Candy Melody e Mateus Carrilho, o grupo compartilhou a decisão na manhã desta quarta-feira (25), com vídeo e comunicado no Instagram. "Cada um sentiu que era a hora de dar oportunidade para coisas novas. Somos artistas em transformação constante, e sentimos essa necessidade, esse é o maior motivo para esse acontecimento. Estamos em um momento ótimo e, de forma natural, cada um começou a desenhar um novo lugar para si", diz o texto.
Além da banda, os três artistas trabalham em projetos individuais. Por exemplo, Mel é uma das apresentadoras do programa Estação Plural, na TV Brasil, e Carrilho fez uma colaboração com Pabllo Vittar na música "Vai Passar Mal". "Novos projetos surgirão, entre outras coisas que cada um deseja realizar nessa nova jornada", garantem os três. Os músicos ainda prometem música e clipe para este ano. Chamada de "Tô Na Rua", a faixa de despedida será um "presente para os ‘uózeiros’ espalhados pelo Brasil".
Fruto das inquietações de um professor e do escasso material de estudo sobre dramaturgia contemporânea na América Latina, a versão brasileira do espetáculo “A Persistência das Últimas Coisas”, dirigida por Celso Junior, estreia nesta quinta-feira (28) e segue temporada até 8 de outubro, no Teatro Vila Velha. O texto original, do jovem argentino Juan Ignacio Crespo, é sobre o fim de um romance entre dois rapazes e a dificuldade de lidar com as memórias e a perda. Tanto a temática, como a forma de contar esta história, conquistaram o brasileiro, de cara, durante uma viagem a Buenos Aires. “Eu saí com a ideia de 'eu preciso desse texto pra usar em sala de aula’, porque é um bom exemplo de dramaturgia contemporânea latino-americana”, lembrou Celso Junior. “Só pra você ter uma ideia, dos autores das peças latino-americanas que a gente estuda nas aulas, a mais recente era de 1976. Então, eu tinha um texto de 2013, 2014, que foi escrito agora e fala de temas universais, não só geograficamente, porque são questões humanas de qualquer pessoa”, revela o diretor baiano, contando que inicialmente não pensava em montar o espetáculo, mas apenas traduzir e usar em suas aulas.
A ideia de levar sua versão de “A Persistência das Últimas Coisas” aos palcos veio em 2016, por um motivo especial: a celebração de um marco em sua trajetória profissional. “Como estou comemorando 30 anos de carreira, pensei: ‘vou dirigir uma peça, vou atuar numa peça e vou fazer um recital de poesias’. Essa era minha ideia inicial. Aí, como não consegui dinheiro pra nada, eu disse: ‘vou montar a peça’. O dinheiro que eu gastaria numa festa, eu estou montando o espetáculo”, diz o diretor, aos risos. O primeiro passo foi fazer a tradução literal, com o objetivo de transpor para o português a ideia original do autor. Neste processo, Celso conta que passou por algo que chamou de uma “dificuldade ótima”. “Como o texto é muito contemporâneo, os diálogos tem muito palavrão, gíria local. Então precisei entender o que essas expressões significavam para o argentino de hoje e comecei a transpor”, explica. Dentro desta ideia, ele não mudou quase nada, exceto um ou outro termo, a exemplo de “boliche”, usado na Argentina e alguns países sul-americanos, e que no Brasil poderia ser substituído por “balada” ou “reggae”, no “baianês”. “Fiz uma tradução que se preocupa em não transliterar, mas dar ao ouvido brasileiro uma noção clara do que o texto está dizendo lá”, resumiu Celso Junior.
Celso Junior destaca que procurou "não baianizar" a peça, cuja história poderia se passar em qualquer cidade contemporânea | Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias
Para contar sua versão desta história de sentimentos universais, ele pontuou, no entanto, que se preocupou em “não baianizar” demais a peça. “Ela não se passa no Pelourinho, não se passa na Pituba. Se passa em um lugar qualquer, numa cidade qualquer, como Buenos Aires, como Salvador, como qualquer outra”. Com texto em mãos, foi o momento de escalar o elenco, que conta com três atores já conhecidos do diretor: Igor Epifânio, Vinicius Bustani e Paula Lice, esta última, conta Celso, veio logo à sua cabeça no momento em que viu o espetáculo original. “Que bonito, numa montagem brasileira, Paula Lice seria a pessoa ideal, porque ela traz uma loucura e um humor muito específico para a personagem”, lembra ele, que em seguida fez o convite. Paula viverá uma mulher sem nome, amiga e confidente de Federico, personagem principal, interpretado por Bustani. “Ele terminou um relacionamento de dez meses e não está conseguindo se livrar disso. Ele está muito apegado, e aí entra numa esfera da loucura, contrata um detetive para seguir o ex, fica muito ciumento, procura até uma cigana para fazer uma amarração para o cara voltar, quer dizer, ele está muito apegado a isso”, narra Celso Junior. “Ele se dá conta no meio do caminho, que quando eles começaram o namoro, eles inventaram para os amigos versões diferentes de como eles começaram, para glamourizar e romantizar o início. Ele não lembra mais a versão verdadeira. A peça reconta essas versões, e o que a gente vai percebendo é que ele só vai conseguir vencer essa separação quando ele se lembrar exatamente como foi que eles começaram”, explica o diretor, que de certa forma acabou traçando um paralelo para sua própria vida, apesar de já estar na casa dos 50, enquanto os personagens vivem os dilemas dos 30 anos.
Versão brasileira do espetáculo "A Persistência das Últimas Coisas" tem Igor Epifânio, Vinicius Bustani e Paula Lice no elenco | Foto: Divulgação
Neste sentido, Celso lembra que a peça fala muito sobre memória e o modo como as pessoas a acionam para reinventar sua própria história. “Apesar da peça falar especificamente de uma relação amorosa, eu acho que nesse momento eu estou falando também sobre a minha carreira, essa coisa de reinventar as pequenas histórias, as pequenas coisas, 'as últimas coisas'”, diz, sem deixar, entretanto, de diferenciar as inquietudes de cada geração, já que, para ele, essa angústia de fim de relacionamento não reflete sua atual fase. “Não passo mais por essa crise. Essa é uma crise muito das pessoas que estão se aproximando dos 30 anos, que acho que é quando elas começam a se dar conta da sua mortalidade. Então, cada final de relacionamento é como se fosse uma notícia de que você está se aproximando mais do fim da sua vida”, explica. Dito isto, ele se questionou sobre os motivos que o atraíram tanto na montagem e acabou encontrando a resposta: “Eu estou fazendo 30 anos de carreira e cada final de temporada é um final de carreira. Cada peça que termina e não volta mais a cartaz, eu me despeço dela como se fosse um relacionamento que acabou e que agora virou uma história”, conclui o diretor, que diante do momento vivido no Brasil e no mundo, para 2018 já decidiu acessar outras memórias, montando um espetáculo de Nelson Rodrigues. “É uma onda mais careta que está em momento de expansão. Ano que vem eu estava em dúvida do que fazer, mas já tomei a decisão. Vou montar uma peça que foi escrita e foi escândalo 60 anos atrás, para fazer escândalo 60 anos depois: ‘Os Sete Gatinhos’”, provoca.
SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo “A persistência das últimas coisas”
QUANDO: 28 de setembro a 8 de outubro. Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Teatro Vila Velha – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), nas compras até 27 de setembro, no internet (clique aqui) | R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), na bilheteria, nos dias de espetáculo
Com mais de 60 espetáculos teatrais realizados, o diretor baiano Celso Junior celebra seus 30 anos de carreira com uma nova montagem: “A persistência das últimas coisas”. Traduzida e adaptada do texto do autor argentino Juan Ignacio Crespo, pelo próprio Celso, a peça fica em cartaz de 28 de setembro e 8 de outubro, no Teatro Vila Velha, em Salvador. "Assisti à montagem original, no pequeno Teatro Vera Vera, em Buenos Aires, em 2014, sob a direção do próprio Juan e fiquei bastante entusiasmado com o texto", lembra o diretor. No elenco, o vencedor do Prêmio Braskem 2017 de Melhor Ator, Igor Epifânio, além de Vinicius Bustani e Paula Lice. A peça é centrada em Federico (Bustani), que está abalado pelo fim de um relacionamento, mas continua obcecado pelo ex-namorado (Epifânio) a ponto de contratar um detetive particular para o investigar. Neste processo, uma amiga e confidente (Lice) ajuda o protagonista a recompor um painel de emoções. "'A persistência das últimas coisas' tem uma poética e temática interessantes, trata de assuntos absolutamente universais como o amor e a sua perda", aponta o diretor. "Me interessa também a tomada de consciência da personagem que percebe que o fracasso amoroso é uma representação da sua mortalidade: terminar um relacionamento é morrer um pouco, é se aproximar do fim", completa.
SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo “A persistência das últimas coisas”
QUANDO: de 28 de setembro a 8 de outubro. Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Teatro Vila Velha – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), nas compras até 27 de setembro, no internet (clique aqui) | R$ 30 (inteira) e (R$ 15), na bilheteria, nos dias de espetáculo
O cantor, compositor e diretor Oswaldo Montenegro desembarca em Salvador no dia 14 de julho, com o show “Nossas Histórias”, em comemoração aos seus 40 anos de carreira. A apresentação será realizada na sala principal do Teatro Castro Alves, a partir das 21h, com ingressos de R$ 40 a R$ 130. No repertório, o artista interpretará sucessos como “Bandolins”, “Lua e Flor”, “Metade”, “Estrada Nova”, “A Lista” e “Intuição”, além de canções mais recentes, como “A vida quis assim”, “A porta da alegria”, “Eu quero ser feliz agora”, “Me ensina a escrever”, “Sim” (trilha do seu novo filme “O perfume da memória”) e “A lógica da criação” (trilha do seu segundo longa, “Solidões”). As entradas podem ser adquiridas na bilheteria do Teatro, nos SACs Barra e Bela Vista e através da internet (clique aqui).
SERVIÇO
O QUÊ: Oswaldo Montenegro – Nossas Histórias
QUANDO: Sexta-feira, 14 de julho, às 21h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves - Salvador
VALOR: R$130 (inteira) e R$ 65 (meia) das filas A a P | R$100 (inteira) e R$ 50 (meia) das filas Q a Z6 | R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia) das filas Z7 a Z1
Madonna expressou sua irritação pelas redes sociais, nesta quarta-feira (26), após ventilada a notícia de que a Universal Studios estaria interessada em produzir um filme biográfico não autorizado sobre seus primeiros passos na carreira. “Ninguém sabe o que eu sei e o que eu vi. Só eu posso contar minha história. Qualquer pessoa que tente é um charlatão e um idiota. Buscando um momento de sucesso sem trabalhar. Isso é uma doença em nossa sociedade”, escreveu a estrela pop. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, o roteiro do filme em questão, intitulado “Blonde Ambition” (Ambição Loira), é assinado por Elyse Hollander, que já trabalhou nos bastidores de “Birdman”. O longa-metragem proposto tem como mote a vida de Madonna em Nova York no início dos anos 1980, abordando sua vida amorosa e seu papel na indústria da música, que usualmente trata as mulheres como descartáveis. O projeto, segundo o Hollywood Reporter, teria a coprodução assinada por Michael De Luca, que trabalhou em filmes como "Cinquenta tons de cinza" e "A Rede Social".
Em outra postagem, Madonna reiterou sua discordância a respeito do filme. “Universal Studios, Brett Ratner and Rat and Elyse Hollander, mentira tem pernas curtas”, escreveu a artista ao lado de uma imagem com os dizeres: “Não se preocupe com esses que falam pelas suas costas, eles estão atrás por uma razão”.
Tida como referência para meninos e meninas da sua idade, a mensagem da rapper é aceitação. "Eu quero que todas as crianças se aceitem, se gostem, que façam com seus cabelos o que quiserem", declara. Na carreira, ela procura não fazer muitos planos, a fim de que as coisas aconteçam naturalmente. A estratégia tem dado certo. Em agosto, ela foi destaque da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, ao lado de Karol Conka e Elza Soares. Assim, o plano de Soffia é único: "De preferência ficar famosa".
Com agenda de shows, participações em eventos e gravações em programas de TV, a rapper não vê problemas em conciliar a fama com a rotina de criança. "Eu faço meus shows no final de semana, então dá pra bastante coisa, nos dias de semana estudar e depois cantar", explica a jovem. Em meio a tantos "MC Mirins", Soffia passou a chamar atenção do público por tocar em temas, como o racismo e o bullying de maneira empoderada, como nos versos da canção "Menina Pretinha". "É porque na música você pode falar sobre tudo, aí eu falei sobre esses preconceitos com o rap, que é uma forma ainda mais forte de tocar nesses assuntos", conta Soffia, que revela se inspirar em diversos cantores e cantoras, além da sua própria família, que sempre foi ligada a movimentos sociais.
Prestes a lançar seu segundo álbum, que chega às lojas até o fim deste ano, a rapper curitibana apresentou as canções de seu primeiro trabalho, o disco “Batuk Freak”, e também outros hits, como "Tombei" e "Lista Vip". "Maracutaia", sua nova canção de trabalho, que ganhou clipe com participação de Lázaro Ramos e Taís Araújo, também entrou no repertório. "Eu acho que eu estou numa fase de progresso e aprendizado. Eu estou encarando essa nova fase da minha carreira com muito pé no chão, acho que eu trabalhei muito pra isso e é merecedor. É preciso ter muita cabeça pra saber carregar esse tipo de coisa", analisa.
Karol Conka foi a segunda atração do Rock Concha no domingo | Foto: Ailma Teixeira / Bahia Notícias
O que também não ficou de fora do show foi a parceria com a funkeira MC Carol. As duas ficaram amigas no último Lollapalooza e agora compuseram, juntas, a canção "100% Feminista". "Ela veio com esse tema, escreveu a parte dela e eu tinha que fazer a minha. Daí eu me lembrei da história da minha família e a gente imaginou que ia ser um hino pra meninas que passaram pelo o que essas mulheres vêm passando", explica a cantora. Além dos shows de domingo (30), o sexto Rock Concha contou com apresentações de Sepultura, Titãs e Márcio Mello, no sábado (29).— Demi Lovato (@ddlovato) 4 de outubro de 2016
So excited for 2017. Taking a break from music and the spotlight.. I am not meant for this business and the media 👋🏼
Apesar de boa parte do repertório ser composta por canções já muito conhecidas pelo público, o compositor também vai apresentar "Alexandria", parceria sua com Tiago Iorc ainda não gravada em estúdio, e as versões recém-lançadas de "Faz Parte" e "Pra Ficar Legal". Regravações de antigos sucessos da banda gaúcha, as canções foram lançadas em vinil – uma antiga vontade "pessoal e emotiva". "O compacto sempre fez parte da minha vida, não só de música, mas eu me lembro de ouvir alguns compactos com historinhas quando eu era criança, até que eu me dei conta de que nunca tinha lançado um", conta Gessinger, que, satisfeito com o resultado, não dispensa repetir a fórmula. "Eu acho que a gente vive um momento muito rico em que todos os formatos convivem. O pessoal da nossa geração tende a ser meio resmungão quanto às mudanças da tecnologia, mas tem coisas bacanas acontecendo", pontuou. Toda a sua obra também está disponível nas plataformas digitais.
Até lá, o músico segue na estrada, acompanhado por Rafa Bisogno, na bateria e percussão, e Nando Peters, na guitarra e violão. Nos shows no Ária Hall, em Feira de Santana, nesta sexta (23), e na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador, no sábado (24), não devem faltar sucessos, como "Pra Ser Sincero", "Refrão de Bolero", "O Papa é Pop" e "Infinita Highway", presente em quase todos os shows desde que foi lançada em 1987. Mas, apesar do repertório repleto de clássicos da trajetória, Gessinger está sempre mexendo na melodia e letra das canções, a fim de renová-las. "Essas mudanças na letra chegam na hora, não é uma coisa que eu tento muito antes. Os músicos de jazz têm essa visão de achar que a música renasce a cada noite e eu sou um pouco assim. Eu deixo ir com a coisa do momento, a reação da galera porque o barato do show é isso: a comunhão do artista com a plateia", explica. Ambas apresentações também devem contar com algumas faixas inéditas.
Serviço:
O quê: Show "Louco pra ficar legal"
Quem: Humberto Gessinger
Quando: 23 de setembro, a partir das 21h
Onde: Ária Hall em Feira de Santana
Valor: Pista - R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) / Camarote - R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia)
O quê: Show "Louco pra ficar legal"
Quem: Humberto Gessinger
Quando: 24 de setembro, às 19h
Onde: Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador
Valor: Plateia - R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia) / Camarote - R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia)
O plano agora é focar na carreira de escritor e roteirista. Para ele, a decisão de deixar os quadrinhos veio quando ele começou a se sentir "muito confortável" nessa função. "As coisas que me interessam no momento são as coisas que eu não sei se consigo fazer, como filmes, que eu não faço ideia do que estou fazendo, ou romances gigantescos. Coisas que eu não tenho certeza de que tenho vigor para ir até o fim", admitiu. "Não preciso provar nada para mim mesmo ou a ninguém. Eu sempre vou reverenciar os quadrinhos, é um meio maravilhoso. Mas esses outros campos são mais empolgantes para mim". Moore é também cartunista, músico e mágico.
Nessa segunda-feira (1º), a cantora agradeceu o apoio dos fãs na causa. "Minha luta continua. Eu preciso lançar minhas músicas", postou em seu Instagram. "Eu tenho muito a dizer. Esse processo é muito pesado para o meu espírito que já foi livre, e eu só posso rezar para que um dia eu sinta aquela felicidade de novo", desabafou. Em abril, Kesha lançou seu primeiro single em três anos. Na última semana, ela deu início a uma turnê pelos Estados Unidos. "Kesha abriu mão voluntariamente da ação na Califórnia enquanto mantém suas apelações na Corte de Nova Iorque", afirmou o advogado da cantora, Daniel Petrocelli, em comunicado. "Ela está focada em voltar a trabalhar e entregou 28 novas músicas para sua gravadora", acrescentou. Em respondeu, a advogada do produtor, Christine Lepera, afirmou que as acusações contra ele eram “falsas e sem mérito" e que Kesha desistiu do processo na Califórnia "porque ela não tinha chance de ganhar".
A cantora acusava Lukazs Gottwald de estupro e abuso emocional (saiba mais aqui). O produtor nega as acusações e também está processando Kesha por difamação (saiba mais aqui). Já no processo pelo fim do contrato com a gravadora, no início deste ano, um juiz de Nova Iorque deu ganho de causa ao produtor. A decisão desencadeou campanhas e apelos de fãs e artistas para que a Sony se posicione e encerre o contrato da cantora com o selo de Dr. Luke (veja aqui).
No bate-papo entre as duas mulheres, que foi ao ar nessa terça-feira (31), no Canal Viva, Maria Rita relembrou o momento em que descobriu a causa da morte da mãe. Elis faleceu em 1982, aos 36 anos, após uma overdose de drogas. "A história era que ela tinha um problema no coração. Quando li o que era foi complicado. Eu me senti enganada a vida toda. Fiquei com raiva na hora. Raiva de tudo. Da mentira, dela, da noção que ela usava droga. Comecei a jogar minhas coisas no meu quarto", lembrou a cantora, que tinha 12 anos de idade quando descobriu em um livro a verdadeira causa do óbito da mãe. "As pessoas paravam, choravam. Entendi que tinha a ver com a minha mãe. Sempre tive consciência do que ela era de fato. Muitas vezes, a ausência dela indicava o seu tamanho", afirmou a cantora sobre a grandeza de sua mãe como artista. Hoje, aos 38 anos, Maria Rita garante não guardar mágoas: "Já perdoei há muito tempo. Não dá para julgar”. Em 2012, Maria Rita teve a oportunidade de homenagear a obra da mãe com o espetáculo "Viva Elis". A cantora realizou uma série de shows em que interpretava canções do repertório da artista, trinta anos após sua morte. "Acabou sendo a volta dela de volta pra casa", resumiu.
Foto: Marcelo Tabach / VIVA
Durante a entrevista, Maria Rita também falou sobre o início da carreira musical, iniciada após a faculdade de Comunicação Social. "Sabia que cantar por cantar me destruiria. Fui com muita cautela", admitiu em relação às críticas que a comparavam a sua mãe. "Era comparação, agressividade. Mas tinha muito colo, de pessoas como você, Hebe [Camargo] e também nas ruas. Estou com 38 anos e as pessoas ainda lembram. Não foi fácil. O início foi cruel, mas me alimentei disso para me fortalecer", afirmou.Clooney também reconheceu que a situação é muito mais contundente no caso das mulheres, mas que entendeu que ele não pode ficar na frente das câmeras a vida toda. Ainda assim, ele não se preocupa com o futuro, pois já tem rumo definido. Clooney quer seguir na carreira de diretor. "É muito mais divertido e infinitamente mais criativo dirigir. É meu grande amor. Já tive filmes que foram um sucesso e outros nem tanto, mas é parte da experiência", considerou.
Foto: Reprodução / Facebook Nelson Rufino
O músico explica que a homenagem deveria ter acontecido em 2015, mas a Câmara não pôde organizar a "festa". "Hoje é o grande encerramento desse ciclo de samba de Nelson Rufino e além de ser organizado pela Câmara de Vereadores, vai ser também um reencontro de grandes amigos, uma farra gostosa", espera o músico. Aberta ao público, a sessão deverá ter início a partir das 19h, desta terça-feira (23), no Plenário Cosme de Farias.
O show também rende homenagem aos 100 anos de Lupicínio Rodrigues através da interpretação de algumas de suas canções. A cantora também relembrará um trabalho da sua carreira dedicado a canções em espanhol, cantando alguns temas muito conhecidos do projeto “INTIMIDAD”, dirigido por Armando Manzanero. O show será entrecruzado com textos que desenharão o seu percurso conceitual.
SERVIÇO
O quê: Joanna Eletro-Acústico
Quando: 12 e 15/11 (quinta e domingo)
Horário: 20h
Onde: Café-Teatro Rubi – Sheraton da Bahia Hotel
Quanto: Couvert artístico = R$ 80,00
COMPRA
Bilheteria: Café Teatro Rubi – Sheraton da Bahia Hotel
Tel: (71) 3013-1011
2ª a sábado, das 14h às 19h (em dias de apresentação, até às 20h30)
Site: cafeteatrorubi.com.br
Call Center: (71) 2626-0032
(*) Como espectador do Café-Teatro Rubi, você pode desfrutar de preços especiais no jantar do Restaurante Passeio da Vitória – Sheraton da Bahia e também taxa especial de hospedagem. Consulte a Bilheteria do Teatro.
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Pérolas do Dia
Margareth Menezes
"Cultura não é supérfluo".
Disse a ministra da Cultura, Margareth Menezes após o ministro Fernando Haddad anunciar um corte histórico de R$ 25 bilhões em despesas do Governo.