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O Brasil alcançou, nesta segunda-feira (20), a marca de 5.100.766 de casos prováveis de dengue em 2024. A informação consta na mais recente atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses, abastecido com base em dados do Ministério da Saúde.
No total, são 2.827 mortos pela doença, quase o triplo dos números do ano passado, quando foram registradas 1.094 mortes. Esta é a maior quantidade de óbitos confirmados desde o início da série histórica no país, em 2000.
Em relação ao número de casos, 2024 já supera os dois anos que haviam registrado maior quantidade de infectados, até então: 2015, com 1.688.688 diagnósticos, e 2023, com 1.641.278. São Paulo lidera o ranking de número de casos graves da doença (13.120), seguido por Minas Gerais (9.228) e Paraná (8.339).
Segundo o Ministério da Saúde, o alto volume de casos registrado neste ano tem relação com fatores como as mudanças climáticas e a circulação de mais de um sorotipo do vírus.
A Bahia detectou nove casos de Febre do Oropouche neste ano. Os casos foram registrados em Valença, no baixo sul do estado (7) e em Laje (2), no Vale do Jiquiriçá. A informação foi divulgada pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, nesta terça-feira (26). A pasta informou que as notificações são atípicas, já que a doença não é considerada endêmica na região. Não foi registrado transmissão direta entre pessoas.
A Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida no ambiente urbano pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses, o que ressalta a importância de um diagnóstico preciso.
Mesmo com os casos confirmados, não há indicação de uma ameaça iminente à saúde pública, considerando o caráter não endêmico do vírus na região. A Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado está realizando investigações complementares para compreender melhor o cenário dessa doença na Bahia.
Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, sendo o manejo clínico focado no alívio dos sintomas. O órgão de saúde reforçou a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação.
A população é incentivada a continuar com as medidas preventivas contra picadas de mosquitos, como o uso de repelentes e roupas que minimizem a exposição da pele, além de procurar orientação médica se necessário.
O Brasil registrou 1.017.278 casos prováveis de dengue e 214 mortes em decorrência da doença neste ano. Outros 687 óbitos estão em investigação. Os números do Painel de Monitoramento das Arboviroses foram divulgados pelo Ministério da Saúde, nesta quinta-feira (29).
Segundo a pasta, via Agência Brasil, o coeficiente de incidência da dengue no Brasil, atualmente, é de 501 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Nos casos prováveis, 55,4% são de mulheres e 44,6% são de homens. A faixa etária que responde pelo maior número de ocorrências de dengue no país é de 30 a 39 anos, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.
O estado que lidera em número absoluto de casos prováveis é Minas Gerais com 352.036 notificações. Já, quando é analisado o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar com 3.612,7 casos por 100 mil habitantes.
O DF decretou situação de emergência em saúde pública por conta da explosão de casos de dengue. O governador Ibaneis Rocha informou que a rede privada e pública de saúde da capital brasileira entraram em colapso no atendimento.
O Brasil registrou 653.656 casos de dengue neste ano, segundo atualização do painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde, nesta segunda-feira (19), via Agência Brasil. Segundo o levantamento são 321,9 casos por grupo de 100 mil habitantes. Os dados apontaram ainda que aconteceram 113 mortes em decorrência da enfermidade e outros 438 óbitos estão em investigação.
As mulheres foram as que tiveram maioria das infeccç?os com 56%. Já os homens registraram 45%. A faixa etária dos 30 aos 39 anos ficou nas primeiras posições de casos de dengue. Em sequência, aparece o grupo de 40 a 49 anos seguido do grupo de 50 a 59 anos.
Atualmente, o Distrito Federal registra o maior número de incidência de casos com 2.405,6 casos por 100 mil habitantes. Logo em seguida aparece Minas Gerais com 936,1 casos, Acre (622), 4; Paraná (512,6); Goiás (487,6). Em números absolutos, Minas Gerais esteve em primeiro lugar com 192.258 ocorrências do tipo. Logo depois estão São Paulo (90.408); Distrito Federal (67.768); Paraná (58.660) e Rio de Janeiro (41.435).
As autoridades de saúde dos Estados Unidos identificaram cinco casos de malária na Florida e no Texas. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (26) pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
Essa é a primeira vez que a doença potencialmente fatal transmitida por mosquitos foi contraída localmente nos país em 20 anos.
De acordo com a CNN, que noticiou as ocorrências, os quatro casos da Flórida, junto com um no Texas, foram diagnosticados em um período de dois meses, disse a agência.
A Flórida explicou que seu primeiro caso foi diagnosticado em 26 de maio no condado de Sarasota. Enquanto autoridades do Texas disseram em 23 de junho que um morador da localidade que trabalhava ao ar livre no condado de Cameron havia sido diagnosticado com a doença.
O CDC comunicou em um alerta divulgado na segunda que a malária é considerada uma emergência médica e que qualquer pessoa com sintomas deve ser “avaliada com urgência”. O risco de malária permanece baixo, conforme expôs o órgão.
Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) - associados à Covid-19 - mantiveram a tendência de alta já registrada nas últimas semanas no Amazonas e São Paulo e também apresentam tendência clara de aumento no Ceará e no Rio de Janeiro.
É o que revelam informações divulgadas ontem (10) no último Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os dados de 26 de fevereiro a 4 de março apontam, ainda, para sinais iniciais de aumento em Mato Grosso do Sul e no Pará.
O avanço da SRAG por covid-19 - que gera hospitalizações - está mais associado a casos na população adulta. O InfoGripe também registra crescimento de casos entre crianças e adolescentes, mas não há uma associação viral clara, segundo o coordenador do boletim, Marcelo Gomes.
"Na Bahia, em Mato Grosso do Sul, no Paraná, em Santa Catarina e, em menor escala, em São Paulo, existe aumento nos casos positivos para rinovírus nas crianças até 11 anos", disse o pesquisador, em texto divulgado pela Agência Fiocruz de Notícias.
Com informações são da Agência Brasil.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.