Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
catarina galindo
Familiares e amigos do ex-tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários, Paulo Colombiano, e de sua esposa, Catarina Galindo, realizaram um protesto na manhã desta sexta-feira (28), em frente ao Fórum Ruy Barbosa, no bairro Campo da Pólvora, em Salvador. Eles cobram punição pelo duplo homicídio, que completa 14 anos no sábado (29). Os manifestantes também pedem que os acusados passem por júri popular.
Geraldo Galindo, que é presidente estadual do PCdoB e irmão de Catarina, lamenta a lentidão com que o caso é tratado e que os mandantes, que já foram identificados, sigam impunes. “Inaceitável, vergonhoso, deprimente, que passados 14 anos, a justiça baiana não tenha mandado ao tribunal de júri os mandantes e assassinos de Paulo colombiano e Catarina Galindo”, afirma Geraldo.
“E o pior, na morosidade que o processo caminha, a perspectiva é de mais tantos anos de proteção, o que configura uma enorme desrespeito aos familiares das vítimas. O sistema de justiça de alguma maneira está referendando a perversa lógica de que o crime compensa. Chega de impunidade. Julgamento já!”, reforça Galindo.
Segundo inquérito da Polícia Civil, o proprietário da empresa Mastermed, Claudomiro César Ferreira Santana, foi o mandante do duplo assassinato. O motivo do crime seria a descoberta de irregularidades na atuação da empresa, que fornecia o plano de saúde da entidade. César Santana e o seu irmão, Cássio Antônio Ferreira Santana; Edilson Duarte de Araújo; Wagner Luiz Lopes de Souza e Adailton Araújo de Jesus foram presos durante as diligências para a resolução do caso, mas foram liberados em seguida. Hoje, todos eles respondem ao processo em liberdade.
Familiares e amigos do ex-tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários, Paulo Colombiano, e sua esposa, Catarina Galindo, fizeram um protesto na manhã desta quinta-feira (29), em frente ao Fórum Ruy Barbosa, no Campo da Pólvora. Eles cobram punição pelos crimes, que completaram 13 anos, e pedem que os acusados passem por júri popular.
Segundo inquérito da Polícia Civil, o proprietário da empresa Mastermed, Claudomiro César Ferreira Santana, foi o mandante do duplo assassinato. O motivo do crime seria a descoberta de irregularidades na atuação da empresa, que fornecia o plano de saúde da entidade.
César Santana e o seu irmão, Cássio Antônio Ferreira Santana; Edilson Duarte de Araújo; Wagner Luiz Lopes de Souza e Adailton Araújo de Jesus foram presos durantes as diligências para a resolução do caso, mas foram liberados em seguida. Hoje, todos eles respondem ao processo em liberdade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).