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O Conselho Baiano de Turismo (CBTur) afirmou que a taxa de ocupação dos hotéis em Salvador chegou a 80%, durante o feriadão de 7 de setembro, celebração da Independência do Brasil. Os números e os pontos turísticos lotados apontam a capital baiana como um dos destinos mais procurados por turistas.
O presidente da CBTur, Roberto Duran, afirma que apesar dos bons números, a ocupação poderia ser ainda maior. "Poderia ser melhor nesse momento se não tivéssemos alguns fatores que prejudicam o desempenho do turismo na nossa capital, que é a segurança, ou a falta dela, e o preço das passagens aéreas que estão fora da realidade", ressaltou.
Além dos hotéis, os números da categoria de serviços como bares e restaurantes também foram positivos, como explica Leando Menezes, presidente da Abrasel na Bahia. "Obviamente que os negócios mais voltados para atender o público soteropolitano, que também viajou para aproveitar o feriadão, eles têm uma queda no seu faturamento. Algo semelhante acontece para aqueles voltados para atender o consumidor no dia a dia, como o almoço do trabalho. No entanto, os estabelecimentos que estão voltados para o segmento turístico, eles comemoram esta data ainda mais com final de semana de sol aqui na Bahia".
Com o aumento das visitas aos pontos turísticos, os comerciantes comemoram, muitos estabelecimentos têm registrado aumento nas vendas. O vendedor Valmir Ferreira é um destes: "Neste mês já notamos uma melhora de 25% nas vendas comparado ao mesmo mês do ano passado".
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).