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cesar borges
Se depender do deputado da base governista, Euclides Fernandes (PT), o ex-senador e ex-governador César Borges, atualmente sem partido, será agraciado com a maior honraria entregue pela Assembleia Legislativa da Bahia: a Comenda 2 de julho.
O parlamentar protocolou Projeto de Resolução nº 3.145/2023, publicado na edição desta quinta-feira (03), no Diário Oficial do Legislativo, onde justifica que a pretensa homenagem é um reconhecimento à trajetória política e contribuição de César Borges à sociedade baiana. O projeto, no entanto, ainda não tem previsão de quando seguirá para votação.
De acordo com o correligionário do governador Jerônimo Rodrigues, “sua dedicação incansável e visão estratégica foram fundamentais para a implementação de políticas públicas que promoveram melhorias significativas nas áreas de educação, saúde, infraestrutura e geração de emprego e renda”, afirmou Fernandes. Ele também destacou que Borges foi o responsável pela reconstrução do Centro Histórico de Salvador e criou o Programa FazCultura.
Vale lembrar que o Partido dos Trabalhadores (PT), no qual Euclides Fernandes se filiou em 2022, sempre foi adversário histórico do Carlismo, corrente criada pelo ex-senador Antônio Carlos Magalhães (ACM), padrinho político de César Borges.
AFINIDADE
Euclides Fernandes e César Borges acumulam coincidências em suas trajetórias na política. Fernandes é natural de Jequié, tendo sido eleito vereador sete vezes, duas delas pelo antigo partido Arena, que depois virou PFL, mesma legenda onde César Borges, que também tem forte ligação com o município do sudoeste da Bahia, se elegeu vice-governador de Paulo Souto, governador e senador.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).