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chacina em belo horizonte
Uma chacina ocorrida na noite desta quinta-feira (23) deixou três mortos na cidade de Ribeirão das Neves, em Belo Horizonte. A Polícia Militar confirmou a morte de Heitor Felipe, aniversariante de 9 anos de idade, que atuou pelas categorias de base do Atlético-MG. O pai, de 26 anos e uma prima de Heitor, de 11, também tiveram seus óbitos confirmados.
O Galo prestou homenagem ao garoto nesta sexta-feira (24), em suas redes sociais, lamentando a tragédia envolvendo o garoto no dia do seu aniversário.
"É com muita dor que todos no Galo lamentam profundamente a perda trágica de Heitor Felipe, aos 9 anos, na noite de ontem (23), em Ribeirão das Neves, na Grande BH, vítima de homicídio durante a festa de seu aniversário.
O jovem foi atleta do Clube na iniciação (categorias abaixo de 14 anos), era acompanhado e participava de treinos mensais.
Nossos sinceros sentimentos aos familiares e amigos. Descanse em paz, Heitor", publicou o Alvinegro Mineiro em suas redes sociais.
Além das três vítimas, outros convidados que estiveram no aniversário também foram socorridos e levados ao hospital Rioleta Tolentino Neves, em BH. A Polícia confirma que uma dupla é suspeita do crime. Segundo relatos, os dois invadiram a festa e executaram inúmeros disparos, fugindo em um carro logo após o ato.
Segundo a PM, o crime fazia parte de um "acerto de contas". Felipe Júnior Moreira Lima, pai de Heitor, teria um suposto envolvimento com tráfico de drogas no bairro Morro Alto, no município de Vespasiano, e era o principal alvo dos disparos.
Um dos criminosos foi encontrado pela corporação e foi baleado, sendo levado em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) após receber voz de prisão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).