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chacina no rj
O único sobrevivente da chacina que matou quatro médicos no Rio de Janeiro, na noite da última quarta-feira (4), passou por uma cirurgia de quase 10 horas no Hospital Municipal Lourenço Jorge. A vítima recebeu 14 tiros e obteve 24 perfurações no corpo.
Dois dos tiros atingiram de raspão o corpo de Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, e os outros disparos pegaram no tórax, intestino, pélvis, mão, pernas e pé. A lesão mais grave aconteceu no intestino, já que um projétil acertou uma artéria.
Mesmo com a grande quantidade de lesões, o médico se encontra estável e foi transferido para um hospital particular, segundo informações do O Globo.
O médico foi socorrido 14 minutos após o caso. O atendimento à vítima contou com a participação de 18 profissionais em sua cirurgia. Quatro eram ortopedistas, quatro anestesistas, quatro cirurgiões gerais, um cirurgião vascular, dois enfermeiros e três técnicos de enfermagem.
Os projéteis ficaram alojados no corpo de Sonnewend e um foi retirado pelos médicos, que vão encaminhar o material para a Polícia Civil, que deve analisar o projétil. O médico continua com uma bala alojada na escápula, próximo ao ombro. Nesta sexta (6), Daniel Proença apareceu em um vídeo gravado no hospital:
Médico sobrevivente em chacina no RJ levou 14 tiros e passou por cirurgia de 10h pic.twitter.com/DWO07O2MW5
— Bahia NotÃcias (@BahiaNoticias) October 6, 2023
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).