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chandon
O restaurante Pedra do Mar realizou uma degustação de aromas e sabores com um jantar Harmonizado Chandon na terça-feira (12), e reuniu diversas personalidades.
Além da presença do enólogo da Chandon Brasil, François Hautekeur, e do promoter do evento, Ginno Larry, a degustação contou com a jornalista Juliana Guimarães, o cantor Jau e Sandra Mallmann, representante da Louis Vuitton Moët Hennessy de Salvador. A festa ainda teve o som do DJ Leo Mello.
O jantar teve capacidade para 60 pessoas, com cardápio do chef Antonio Santiago.
Veja quem esteve por lá:
O designer baiano Gefferson Vila Nova vive uma grande fase. O profissional firmou uma parceria com a marca de espumantes francesa Chandon, passando a ser o responsável por criar os uniformes usados pela equipe de serviço da Chandon no Baile da Vogue, na última sexta-feira (29). A marca foi o espumante oficial do evento, que aconteceu no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
No uniforme assinado por Vila Nova, o acessório da cabeça é do artista Diego Silvério. Já os sapatos ficaram como responsabilidade da marca brasileira Arcas Bear.
O designer criou peças que lembrassem uma tela em branco, adicionando elementos que remetessem a obras icônicas de artistas de 1922, já que o Baile teve como tema “Brasilidade Fantástica”, uma homenagem à Semana de Arte Moderna de 1922. Os uniformes eram compostos por uma camisa de alfaiataria modelo tuxedo, e calças com shape street style. A equipe ainda usou adereços de cabeça inspirados em obras de Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti.
Gefferson declarou ter sido "uma honra" assinar um trabalho com a Chandon e agradeceu pelo reconhecimento do seu trabalho.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).