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Dezesseis municípios baianos seguem com focos de incêndio neste domingo (8). Para combater as chamas, o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) enviou 200 agentes e 40 viaturas para as regiões Oeste, Norte e Chapada Diamantina.
Foto: Divulgação / GBM-BA
Os municípios ainda com focos de incêndio são: Morpará, Ibotirama, Luís Eduardo Magalhães, Bom Jesus da Lapa, Buritirama, Barreiras, Muquém do São Francisco, Barra, Wanderley, Cotegipe, Riachão das Neves, Campo Alegre de Lourdes, Pilão Arcado, Juazeiro, Oliveira dos Brejinhos e Lençóis.
Foto: Divulgação / GBM-BA
Drones e quatro aeronaves modelo Air Tractor, do Programa Bahia Sem Fogo da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), também prestam apoio nas áreas afetadas. Além dos combates os bombeiros também fazem ações preventivas com a população local.
A programação da Feira Literária de Mucugê a Fligê, na Chapada Diamantina, recebe neste sábado (19) o escritor Itamar Veira Júnior. O autor lança na ocasião “Salvar o Fogo” durante a mesa “Cosmovisões Rítmicas da Terra”, marcada para as 16h. Vieira Júnior é autor de "Torto Arado", romance ambientado na Chapada e que recebeu diversos prêmios, como o Jabuti em 2020.
Ainda na tarde deste sábado, será exibido um curto-metragem sobre José Carlos Capinam, poeta e compositor baiano, homenageado nesta sexta edição do evento. À noite, os participantes e moradores terão um show de Lazzo Matumbi. A Fligê se encerra neste domingo (20). O evento ocorre em Mucugê e em Igatu, já em Andaraí.
Uma mulher escorregou na Trilha no Sossego acabou lesionando o joelho esquerdo, em Lençóis, na região do Parque da Chapada Diamantina. Uma guarnição da 2°CIA do 11° Batalhão de Bombeiros Militar (11° BBM) de Itaberaba foi chamada ao local para realizar o resgate.
Os bombeiros realizam o atendimento pré-hospitalar à mulher que foi conduzida para uma unidade de saúde.Toda a ação teve o apoio de guias e brigadistas locais da Associação de Condutores de Visitantes de Lençóis (ACVL) e da Brigada Voluntária de Lençóis (BVL).
Segundo a vítima uma médica que passava pelo local prestou os primeiros socorros, imobilizando o membro machucado.
Um turista, de 40 anos, foi resgatado após sofrer uma queda durante uma escalada em Lençóis, na Chapada Diamantina. O fato ocorreu na localidade conhecida como Toca do Macaco, nesta segunda-feira (3). O homem foi socorrido pelo Grupamento Aéreo (Graer) da Polícia Militar e por equipes do 11° Batalhão de Bombeiros Militar (BBM/Itaberada).
Segundo o comandante do Graer, tenente-coronel Anderson Wolney, a vítima estava com suspeita de lesão no tórax. “Quando a aeronave chegou na região conhecida como Toca do Macaco, os bombeiros imobilizaram o homem e realizaram um rapel para retirada ”, informou o oficial.
Logo após o resgate, o homem foi levado para a Base Avançada (Bavan) de Lençóis. Depois, o Corpo de Bombeiros o encaminhou para o Hospital Regional da Chapada, em Seabra, também na Chapada Diamantina.
Turista cai durante escalada na Chapada Diamantina e é socorrido pela PM e Bombeiros pic.twitter.com/A9cRLCUz2e
— BN Municípios (@BNMunicipios) July 4, 2023
Secretário-especial de Cultura do governo federal, Mário Frias afirmou nesta segunda-feira (12) que a pasta irá “tirar a cultura do palanque político”, numa indireta sobre a negativa da gestão em fornecer verba para o Festival de Jazz do Capão, em Palmeiras, na Chapada Diamantina (leia mais aqui).
O evento teve apoio negado porque, em 2020, os organizadores se posicionaram nas redes sociais como “antifascistas”. Pelo Twitter, o ex-ator de Malhação sugeriu que o festival versa sobre o “combate a um fascismo imaginário” e justificou as escolhas políticas para não conceder patrocínio à festa.
“É inacreditável que estejamos discutindo os motivos de não se autorizar verba pública da Cultura para um evento que se propõe a falar sobre política, num combate a um fascismo imaginário”, escreveu.
“Deveria ser mais do que evidente que verbas da cultura não podem ser desviadas para outras atividades alheias à cultura”, emendou.
Segundo Frias, o país viveu, durante “décadas”, sob um “aparelhamento ideológico dos mecanismos públicos da Cultura”, que, na visão dele, foram feitos por uma “elite sindical”, que ficou “muito mal acostumada” ao “sequestrar a pasta para fins políticos”.
“Já disse inúmeras vezes, nós iremos tirar a cultura do palanque político e vamos devolver para o homem comum. Chega de a usarem para seus projetos partidários”, disse, sem citar quais partidos políticos seriam beneficiados com a realização do evento.
Segundo a organização, desde sua criação, em 2010, o evento nunca teve reprovada a captação via lei de incentivo. Agora, no entanto, a Fundação Nacional de Artes (Funarte) alega "desvio de objeto, risco à malversação do recurso público incentivado com propositura de indevido uso do mesmo" para negar o apoio.
Apesar da decisão do governo, os organizadores do Festival de Jazz do Capão destacaram que a postagem em questão não foi financiada por recursos públicos, já que se deu em 2020, quando sequer houve o evento e tampouco patrocínio. Além disso, eles informam que a publicação não fez parte de divulgação oficial de suas atividades. “Ela não ataca governos, instituições nem pessoas, pelo contrário diz em sua descrição que não podemos aceitar o fascismo, o racismo e nenhuma forma de opressão e preconceito”, escreveram, em nota.
Veja a postagem:
É inacreditável que estejamos discutindo os motivos de não se autorizar verba pública da Cultura para um evento que se propõe a falar sobre política, num combate a um fascismo imaginário.
— MarioFrias (@mfriasoficial) July 12, 2021
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.