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chase leonard
A Polícia Federal (PF) identificou no rascunho do celular de Mauro Cid uma mensagem que teria como destinatário uma pessoa chamada Chase Leonard, mesmo nome que consta no recibo do Rolex que foi recomprado pelo advogado Frederick Wassef.
O Rolex é uma das peças-chave de investigação da PF que apura a suposta tentativa de vender ilegalmente presentes dados ao governo por delegações de outros países. O esquema teria sido capitaneado por militares e advogados ligados ao então presidente Jair Bolsonaro, como seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid.
De acordo com a PF, em matéria divulgada pelo G1, a mensagem em rascunho no celular de Mauro Cid tinha o link para "o anúncio de venda de um relógio da marca Rolex, similar ao que compunha o kit de joias em ouro branco e diamantes, encaminhado ao acervo privado do ex-Presidente Jair Bolsonaro".
Ainda de acordo com a PF, o destinatário da mensagem é o contato atribuído a Chase Leonard. O nome de Leonard aparece como o responsável pelo atendimento na Precision Watches, em que o advogado Frederick Wassef recomprou o Rolex.
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Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).