Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
chico
Luísa Sonza viralizou nas redes sociais após internautas compartilharem um vídeo onde ela xinga o público de um show. A cantora não gostou muito de ouvir o público cantar o nome do seu ex, Chico, durante a gravação do DVD da banda Menos é Mais, nesta quinta-feira (26), em Fortaleza.
Durante a canção, que se chama “Chico”, os fãs cantaram a versão original da música, que contém o nome do ex-namorado da artista, Chico Moedas. Depois de revelar que foi traída em rede nacional, Sonza mudou a letra da música de “Chico, se tu me quiseres” para “Se acaso me quiseres”.
Todavia, a nova versão ainda não parece ter sido aceito pelo público. Ao ouvir o nome do seu ex, Luísa se irrita. “ “P*rra, tá de sacanagem? Falaram Chico, vai se f*der! Volta, volta, volta. Tem gente que ainda não aprendeu, tem que aprender”, disse a cantora.
Nas redes sociais, o público parece não ter gostado muito da reação de Sonza. “Desculpa, mas uma pessoa pública que faz uma música com o nome do namorado está completamente ciente de que caso termine isso está eternizado na música”, escreveu.
“Sério que vocês são fãs de uma pessoa que manda vcs se fuderem? A letra é essa”, criticou outra. “Lulu minha fia tu passa essa vergonha no crédito e depois não quer pagar”, brincou um último.
Um dos filmes mais amados pelo povo brasileiro ganhará uma continuação nas salas de cinema. “O Auto da Compadecida” terá uma sequência e fará sua estreia nas telonas em 2024. O anúncio foi feito neste domingo (12) nas redes sociais do ator Selton Mello, que atuou como Chicó no primeiro filme lançado em 2000.
Os dois atores que interpretam os protagonistas no longa, Chicó (Selton Mello) e João Grilo (Matheus Nachtergaele), foram mantidos nos mesmos papéis. Nos bastidores, também foi confirmada a permanência da direção de Guel Arraes. O restante do elenco ainda não foi confirmado.
"Fazer Chicó novamente, ao lado de João Grilo, é uma emoção gigante, que nunca imaginei reviver! Nosso time é de craques, faremos o Auto 2 à altura da grandeza do nosso filme do peito e celebrando a memória de Ariano Suassuna. O Brasil esperava e merecia este presente", disse Selton Mello em publicação no Instagram.
O anúncio pegou os fãs de surpresa e entrou para os trending topics do Twitter, tendo mais de 5 mil menções ao tema em menos de 1 hora do anúncio oficial.
O AUTO DA COMPADECIDA
O Auto da Compadecida é um dos clássicos do cinema brasileiro. A trama é baseada na peça teatral Auto da Compadecida de 1955 de Ariano Suassuna, um dos maiores escritores da história do Brasil.
Nos livros, portanto, a comédia dramática não possui uma continuação, logo, a sequência do filme deve ser baseada em uma história completamente nova.
Além dele, o festival premiou também "Chatô - O Rei do Brasil", de Guilherme Fontes, com Roteiro Adaptado, Figurino, Maquiagem, Direção de Arte e Ator para Marco Ricca. "Chico - Artista Brasileiro", de Miguel Faria Jr, foi o Melhor Documentário enquanto "Até que a sbórnia nos separe", de Otto Guerra, ficou com o prêmio de Melhor Animação.
Chico conta que não faz o estereótipo do artista vagabundo. "Como o artista em geral não tem horário, não dá expediente, costumam pensar que é vagabundo. Mas, assim como a criança se concentra num brinquedo, tem dias em que preciso me concentrar no trabalho, nem que seja compor um palíndromo ou inventar times de futebol", explicou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).