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Após a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a cidades no Rio Grande do Sul que sofrem com as fortes chuvas desde a semana passada, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil assinou portaria em que reconhece o estado de calamidade pública em 336 municípios do estado.
O documento vem com a determinação que se reconheça “sumariamente, em decorrência de chuvas intensas”, a situação.
Lula prometeu que a ajuda ao Rio Grande do Sul chegará “sem burocracia” e afirmou que ajudará o estado a reconstruir as rodovias. Os presidentes do Senado e da Câmara, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira, estiveram ao lado do presidente e também afirmaram que facilitarão o envio de ajuda.
O reconhecimento do estado de calamidade pública agiliza o envio de apoio e dinheiro para o estado e esses municípios, passando por cima de burocracias.
De acordo com a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, até agora 78 pessoas morreram em decorrência das enchentes que atingem o estado. O boletim foi divulgado às 18h, de domingo (5/5), com o dados mais recentes sobre a tragédia climática que já afetou 341 municípios.
Confira os dados:
Municípios afetados: 341
Pessoas em abrigos: 18.487
Desalojados: 115.844
Afetados: 844.673
Feridos: 175
Desaparecidos: 105
Óbitos confirmados: 78
Óbitos em investigação: 4
Familiares da baiana Lívia Rebouças de Jesus, que estavam sem informações dela, restabeleceram o contato neste domingo (5). Lívia, de 36 anos, vive há cerca de dez anos em Santa Clara do Sul, no interior gaúcho. O município está entre os mais atingidos pelas enchentes que atingem o Rio Grande do Sul.
Segundo a TV Bahia, os familiares de Lívia Rebouças de Jesus, que residem em Castro Alves, no Recôncavo baiano, ficaram quatro dias sem ter contato com ela. A conversa foi feita com a irmã Mirla Rebouças. Antes, a irmã de Lívia havia procurado a Defesa Civil do Rio Grande do Sul que comunicou os bombeiros. Com isso, os agentes foram até o endereço indicado, encontrando Lívia.
Ao saber que era procurada, a baiana foi até um local mais alto, acompanhada da equipe, onde houvesse sinal de telefonia móvel para ligar para os parentes. Ainda segundo informações, Lívia justificou para a irmã que estava sem energia elétrica. Por isso, poupou a bateria do celular para evitar que ela descarregasse.
Ela contou que ainda está em casa e não precisou ser levada para abrigo, apesar de estar sem fornecimento de água, luz e com comida escassa. Lívia vive com o marido, Jonas Vanderpool, e o filho do casal, Ibini Vanderpool, em Santa Clara do Sul.
Em todo o estado, pelo menos 75 pessoas morreram, mais de uma centena está desaparecida e cerca de 100 mil precisaram deixar suas casas.
Familiares de uma baiana, natural de Castro Alves, no Recôncavo procuram informações sobre ela há três dias. Lívia Rebouças de Jesus mora em Santa Clara do Sul, interior gaúcho, há cerca de dez anos. O município está entre os mais atingidos pelas fortes chuvas dos últimos dias.
Segundo o G1, uma irmã de Lívia, identificada como Mirla Rebouças, disse que acompanha os acontecimentos no Rio Grande do Sul, pela imprensa, já que não tem contato com a parente nos últimos dias. Lívia Rebouças mora com o marido, Jonas Vanderpool, e o filho do casal, Ibini Vanderpool.
O governo do Rio Grande do Sul já contabiliza 56 óbitos devido às chuvas. Outras 74 pessoas estão desaparecidas e 107 feridas.
Neste sábado, um casal de jovens, moradores de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RS) fez contato com familiares depois de cinco dias.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.