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A criança de nove anos apontada como autora do disparo que causou a morte de Hyara Flor Santos Alves não precisará ser apreendida. Em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (11), o delegado Paulo Henrique de Oliveira, da 23ª Coorpin/Eunápolis, lembrou que a legislação não prevê internações para menores de 12 anos. No entanto, o garoto deve ficar aos cuidados do Ministério Público do Estado (MP-BA) que deve tomar as medidas legais.
O adolescente marido de Hyara Flor, de 14 anos, que foi apreendido pode ser liberado a qualquer momento. Pelo inquérito, a polícia descartou que o disparo tinha sido desferido por ele. Conforme o delegado Paulo Henrique de Oliveira, o casal também não tinha histórico de violência. O jovem segue no estado do Espírito Santo.
O resultado do inquérito que apura o caso foi divulgado nesta sexta. A conclusão foi de que o fato ocorreu durante uma brincadeira entre Hyara Flor e o garoto, cunhado dela. Dois foram indiciados. A sogra de Hyara Flor, por homicídio culposo e porte ilegal de arma de fogo, já que a arma usada no caso pertencia a ela. Já o tio da jovem foi indiciado por disparo de arma de fogo, porque atirou contra a residência do casal de adolescentes no dia do ocorrido.
Hyara Flor foi a óbito no 6 de julho em Guaratinga, na Costa do Descobrimento. A jovem chegou a ser levada para um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. Após o disparo, a família do marido dela fugiu ao temer represálias. O adolescente foi apreendido no dia 26 de julho na cidade de Vila Velha, no Espírito Santo. (Atualizado às 12h33)
Indiciada por homicídio culposo e porte ilegal de arma de fogo, a sogra de Hyara Flor Santos Alves comprou a arma que vitimou a nora porque outro filho teria sofrido um sequestro e queria se proteger. A informação foi divulgada em coletiva de imprensa da Polícia Civil na manhã desta sexta-feira (11) pelos delegados, Paulo Henrique de Oliveira, coordenador da 23ª Coorpin/Eunápolis; e Robson Domingos, titular da delegacia de Guaratinga.
A arma tinha sido adquirida em Vitória da Conquista, no Sudoeste baiano. Ainda nesta sexta-feira, a Polícia Civil divulgou a conclusão do inquérito que apura a morte da jovem, ocorrida no dia 6 de julho em Guaratinga, na Costa do Descobrimento, região de Porto Seguro.
Um tio da vítima também foi indiciado no caso por ter disparado contra a residência do casal de adolescentes.
O inquérito que apura a morte da cigana Hyara Flor Santos Alves indicou que a morte da adolescente ocorreu após um tiro acidental desferido pelo irmão do companheiro, um garoto de nove anos. A informação foi divulgada na manhã desta sexta-feira (11). O fato ocorreu no dia 6 de julho em Guaratinga, na Costa do Descobrimento. A jovem chegou a ser levada para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Segundo a Polícia Civil da cidade, os dois brincavam na ocasião em que a adolescente foi atingida. O inquérito também indiciou a sogra de Hyara Flor por homicídio culposo e porte ilegal de arma de fogo, considerando que a pistola utilizada no crime pertencia a ela. Já o tio da vítima foi indiciado por disparo de arma de fogo, referente a tiros deflagrados contra a residência do casal de adolescentes.
No caso do marido da jovem, também de 14 anos, ele foi ouvido por meio de vídeo conferência pela juíza da comarca de Guaratinga. A permanência dele na internação socioeducativa ficará a cargo do Ministério Público e do Poder Judiciário.
A Polícia Civil informou ainda que no curso das apurações foram analisados laudos periciais, oitivas de 16 pessoas, entre elas, duas crianças que prestaram depoimento especial com a presença de promotor de Justiça da Promotoria da Infância e da Juventude do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
O inquérito também analisou imagens de câmera de vigilância do endereço do fato, documentos e mensagens de celular e redes sociais, além de apurações em campo. O trabalho foi feito pela delegacia de Guaratinga, com o apoio da 23ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Eunápolis). (Atualizado às 9h24)
Familiares de Yara Flor Santos Alves, de 14 anos, protestaram na manhã desta segunda-feira (31) em Guaratinga, na Costa do Descobrimento. O grupo foi para frente do Fórum Valentin Ferreira Batista por volta das 9h e cobraram a transferência do menor para a cidade.
Conforme a TV Santa Cruz, eles se queixam de que a permanência do adolescente no Espírito Santo não seria correta e que assim ele estaria recebendo privilégios. O familiares querem também que o pai do jovem, identificado como Júnior Alves, seja responsabilizado pela morte de Hyara Flor, uma vez que a arma era pertencente a ele.
O advogado da família do adolescente acusado, Homero Mafra, disse o cumprimento da pena de internação deve ocorrer no Espírito Santo por ser mais seguro para a família do cliente, que estaria ameaçada pelos parentes de Hyara. No dia 26 de julho, o adolescente apontado como autor do disparo que vitimou Hyara Flor foi apreendido na cidade de Vila Velha (ES).
Os pais de Hyara sustentam que a adolescente foi morta como vingança arquitetada por Júnior Alves, que não aceitava uma relação extraconjugal que envolvia a esposa dele com um tio da jovem.
A adolescente morreu no dia 6 de julho em Guarantinga após ser atingida por um disparo. Ela chegou a ser levada para um hospital, mas não resistiu.
O cunhado de Hyara Flor Santos Santos Alves, de 14 anos, identificado como Averlon, disse em vídeo que o disparo que vitimou a adolescente teria partido de outro irmão dele, de nove anos. A versão foi reforçada em vídeo também pelo pai dele e do adolescente apreendido nesta quarta-feira (26). Hyara Flor foi morta no dia 6 de julho, em Guaratinga, na Costa do Descobrimento.
"Foi uma brincadeira dele com Hyara. Hyara manobrou e colocou a pistola e não atirou. Ele, como só tem nove anos, colocou, brincando, e atirou. O laudo vai sair. Graças a Deus que meu irmão foi preso [apreendido, na verdade], que a gora verdade vai vir à tona e vocês vão saber de toda a verdade. Eu entendo que ele perdeu a filha dele".
No áudio, Averlon voltou a dizer que foi ameaçado pelo pai da jovem, Hiago Alves. "Eu tenho prova que a gente foi ameaçado. Tenho áudio de Hiago, tenho áudio e Ricardo, tenho áudio de Tierre. Vou postar tudo", declarou.
Cunhado de cigana reforça tese de tiro acidental e de ameaçada de morte por pai de jovem pic.twitter.com/JW8VrXiDYD
— BN Municípios (@BNMunicipios) July 27, 2023
Completam-se 15 dias nesta sexta-feira (21) em que a polícia não tem informações do paradeiro do adolescente acusado de disparar e causar a morte de Hyara Flor Santos Alves, de 14 anos. O crime ocorreu no dia 6 de julho, em Guaratinga, na Costa do Descobrimento. Logo após o ocorrido, o jovem que cometeu o delito, os pais e irmãos deles fugiram da cidade.
Ao Bahia Notícias, a advogada que representa a família da vítima, Janaína Panhossi, informou que não há novidades sobre o caso. A Polícia Civil também informou que não pode fornecer detalhes, uma vez que o caso segue em segredo de Justiça.
Nesta semana, um mandado de busca e apreensão foi decretado contra o menor. Em coletiva de imprensa, a delegada geral-adjunta da Polícia Civil da Bahia, Elaine Nogueira, apelou para que os familiares se apresentem a uma delegacia. Hyara Flor e o jovem foragido se casaram em maio passado, dentro das tradições ciganas.
Um vídeo mostra o pai do adolescente acusado de matar Hyara Flor Santos Alves, de 14 anos, com uma arma. Até esta terça-feira (18), Júnior Alves, conhecido como Amorim, não foi localizado. Ele fugiu junto com o filho e outro familiar logo após o caso ocorrido em Guaratinga, na Costa do Descobrimento, no último dia 6 de julho. No vídeo, divulgado por O Globo, Júnior Alves aparece em um bar, em que aparenta estar alcoolizado, com uma pistola.
Nesta segunda (17) foi divulgado um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça contra o filho de Júnior Alves. Os dois adolescentes, ambos com 14 anos, tinham se casado dentro da tradição cigana.
Foto: Reprodução / Redes Sociais
Ao jornal, o pai de Hyara, Hiago Alves, afirmou que Júnior costumava andar armado e postava vídeos com armas nas redes sociais. Hiago suspeita que Júnior arquitetou o crime como forma de vingança contra o tio da jovem, identificado como Ricardo Alves, por este ter um relacionamento extraconjungal com a esposa dele, Júnior.
Vídeo mostra pai de acusado de matar cigana com arma em bar; suspeitos seguem fugidos
— BN Municípios (@BNMunicipios) July 18, 2023
Veja ?? pic.twitter.com/M1Xe8E2289
A Justiça expediu mandado de busca e apreensão contra o adolescente suspeito de matar a esposa Hyara Flor Santos Alves. O casal tinha 14 anos e é de origem cigana. O jovem está foragido desde o último dia 6, quando o crime aconteceu.
O assassinato de Hyara ocorreu em uma comunidade cigana em Guaratinga, município do Extremo Sul baiano. Após ser baleada no queixo, a vítima chegou a ser levada para o hospital da cidade, mas não resistiu. Pessoas que levaram a adolescente à unidade de saúde afirmaram que o disparo foi acidental.
No entanto, a Polícia Civil informou que o caso é apurado como feminicídio. A corporação informou em nota ao Bahia Notícias que “a investigação está em andamento, detalhes não estão sendo divulgados para não interferir na apuração”.
Recentemente, o pai da vítima, Hiago Alves, foi às redes sociais para negar desmentir boatos de que teria oferecido uma recompensa de R$ 300 mil por informações sobre o acusado do crime.
Hiago também postou uma série de vídeos criticando o andamento das investigações sobre a morte de sua filha. No desabafo, Hiago afirmou que os suspeitos de praticarem o crime têm realizado contato telefônico com familiares.
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Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.