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cleuza andrade
Cleuza Andrade, de 54 anos, vendedora de queijo coalho morreu neste sábado (2), na Avenida Santos Dumont, conhecida como Estrada do Coco, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), após ser atingida por um carro.
Conforme informações do g1, ela caminhava com o marido e o cachorro quando foi atingida. O casal estava indo para a praia de Ipitanga, sentido Salvador, no momento do acidente.
Foto: Reprodução/TV Bahia
A polícia confirma que o motorista de um carro bateu em uma motocicleta, na altura de um viaduto, e a mulher que estava na carona do veículo foi arremessada a cerca de 300 metros. Não há detalhes sobre o estado de saúde dela.
Logo depois, de acordo com a polícia, ele seguiu o caminho, quando bateu em outro carro. O veículo atingido prensou Cleuza Andrade na parede. A mulher morreu no local do acidente.
A vítima tinha três filhos de um outro relacionamento e era natural de Tanquinho, cidade próxima a Feira de Santana. O corpo dela será no município em que ela nasceu.
Segundo familiares, Cleuza planejava oficializar o casamento em janeiro do ano que vem. Ela e o companheiro estavam juntos há 15 anos. A família também diz que outro sonho dela era montar uma loja de roupas e que, inclusive, o estoque já estava comprado e o estabelecimento seria inaugurado no dia 8 de setembro.
O acidente será investigado pela Polícia Civil. Não há informações sobre o motorista do carro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).