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Poucos dias separam o Time Brasil de iniciar a jornada nas Olimpíadas de 2024, mas uma polêmica voltou a circular pelas redes sociais, o uniforme escolhido para os atletas no evento esportivo. A movimentação tem sido tão grande que gerou até uma proposta da marca baiana Dendezeiro para criar uma nova etapa da coleção BRS2, inspirada no debate sobre as peças que foram apresentadas pela Riachuelo em abril deste ano.
@wearedendezeiro A incrivel @Duda Bessa fez um video de reagindo ao nosso desejo de fazer parte do uniforme brasileiro das olimpiadas. A tag #UniformeDendezeiro se tornou trend na outra rede! #parisolympics #dendezeiro #modabrasileira #fashion #dudabessa #foryou ? som original - Dendezeiro
Destaque na moda nacional, a marca de Hisan Silva e Pedro Batalha, embarcou na proposta da tag "uniformedendezeiro". Ao Bahia Notícias, Hisan afirmou que a proposta foi uma iniciativa da marca e reforçou que, apesar da movimentação nas redes sociais, não tem apoio ou envolvimento do Comitê Olímpico Brasileiro ou de qualquer outra entidade esportiva.
Nas redes sociais, Hisan chegou a convocar outras marcas para apoiarem o projeto. "Sabe o que eu queria? O contato do marketing da Kenner ou Oakley pra gente fazer algo junto pra uma campanha de lançamento dos 'uniformes'", escreveu o diretor criativo e CEO da marca.
A marca emitiu um posicionamento prometendo a nova etapa da BRS2, mas frisando que não há qualquer vínculo com entidades de eventos esportivos. "Nosso objetivo é apresentar o Brasil de maneira única e nostálgica. Estamos realizando um tributo às nossas raízes culturais, ao desenvolver uma coleção completamente autoral, fortalecendo a diversidade de símbolos nacionais históricos presentes no mundo da moda".
POLÊMICA NAS REDES
A tag surgu em meio a um debate dos internautas, que creem que o atual kit não representa a essência brasileira. O uniforme é composto por uma jaqueta jeans, sala e calça branca, uma shoulder bag verde e camiseta, que mistura elementos do Brasil com o estilo francês.
De acordo com o Comitê Olímpico Brasileiro, o bordado presente na jaqueta “reflete a habilidade e qualidade artesanal do país, diferenciando as peças de forma que nenhuma se iguala a qualquer outra”.
As peças ainda estão sendo comercializadas nas lojas da Riachuelo. A jaqueta jeans custa R$ 599,90, já as camisetas com listras breton nas cores azul e amarelo variam de R$ 79,90 a R$ 99,90. É possível também encontrar a blusa de moletom por R$ 299,90, a calça de moletom por R$ 159,90, e o chinelo Havaianas a R$ 59,90.
SOBRE OS UNIFORMES
De acordo com a Riachuelo, as peças que serão utilizadas pela delegação brasileira foi um processo de confecção sustentável e artesanal, desenvolvido em Natal e no semiárido do Rio Grande do Norte.
Foto: Riachuelo
A ideia das peças é de explorar a fauna e a flora do país, e ilustrar a força da biodiversidade brasileira. Para o uniforme, foi escolhida uma cartela de cores que faz alusão a bandeira do Brasil, com as tonalidades de verde, azul e amarelo presentes em grande parte das peças.
A empresa ainda afirma que a modelagem foi pensada especialmente para proporcionar elegância, apostando em cortes finos e, ao mesmo tempo, modernos, para valorizar os traços dos atletas. (Atualizada às 21h18 de 15/07)
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB), revelou na última segunda-feira (1º), que realizou um levantamento para mapear as possibilidades de medalhas em mais de 20 modalidades esportivas nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. A quantidade é superior aos 13 de Tóquio, em 2020, e aos 12 do Rio, em 2016. Em Paris, o Brasil contará com uma delegação de 241 atletas.
“Para Paris 2024, um levantamento feito pelo Comitê Olímpico do Brasil estima que há boas chances de novas modalidades alcançarem o olimpo. Isso porque estão mapeadas possibilidades de medalhas em mais de 20 esportes”, informou a entidade.
Sebastian Pereira, gerente-executivo de Alto Rendimento do COB falou sobre as chances, mas também alertou sobre as possibilidades de não serem concretizadas.
“Realizamos um trabalho de pesquisa junto com as Confederações Olímpicas, considerando o histórico durante o ciclo, mas, principalmente, essa reta final para os Jogos. Contudo, sabemos que nem todas as possibilidades irão se concretizar por fatores diversos. Os dados históricos recentes mostram que cerca de metade das modalidades consideradas com chances efetivamente chegam ao pódio. Por isso é tão importante sabermos que temos tantas modalidades com potencial. Esse é um dos fatores que precisamos ter para seguir evoluindo”, disse.
O Brasil, que até Atenas 2004 só tinha chegado ao pódio em 11 modalidades, incrementou o número de medalhas olímpicas a cada nova edição de Olimpíadas. Nas últimas quatro edições, oito novas modalidades angariaram medalhas para o Brasil. Ao todo, o país já conseguiu alcançar medalhas olímpicas em 19 modalidades.
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) acerta os detalhes finais para deixar tudo pronto até a chegada dos primeiros atletas no Chile para os Jogos Pan-americanos Santiago 2023, no dia 16 de outubro. Ginástica artística, saltos ornamentais e beisebol serão as primeiras modalidades a entrarem na Vila Pan-americana.
Para se ter ideia do tamanho da operação, o COB vai levar para Santiago a maior equipe da história do Brasil no exterior. Serão 622 atletas, além de 11 reservas, e diversos oficiais do Comitê Olímpico do Brasil e das confederações, totalizando 1020 pessoas na delegação verde-amarela.
“A gente nunca levou uma delegação tão grande para o exterior e isso acarreta uma série de desafios. É uma delegação enorme, competindo em 60 modalidades, o que traz uma complexidade gigantesca para a equipe de operações. Todas as áreas do COB estão envolvidas e trabalharam muito duro ao longo de todo o ciclo para entregarmos o melhor”, afirmou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB e chefe da Missão Brasileira em Santiago.
Os primeiros integrantes do COB desembarcaram na capital chilena no início de outubro para iniciar a montagem da estrutura na Vila Pan-americana e nas outras seis sub-sedes espalhadas pelo país. Além da Vila Pan-americana, haverá integrantes do Time Brasil em 21 acomodações espalhadas pelo país, para abrigar atletas e equipes de apoio.
A Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) divulgou os critérios para a possível terceira vaga do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Após Filipe Toledo e João Chianca carimbarem o passaporte através do ranking da WSL, o país pode ter mais um representante masculino no evento caso vença o ISA Games no próximo ano, em Porto Rico. De acordo com o vice-presidente da entidade, Paulo Moura, Gabriel Medina seria o classificado.
"Filipe e o João ( brasileiros mais bem ranqueados na WSL) têm que participar do ISA Games. A terceira vaga dos jogos irá para o terceiro lugar no WCT. No caso, hoje é o Gabriel (Medina). Essa vai ser a equipe ISA Games: João, Filipe e Gabriel Medina. Ganhando o ISA Games, a terceira vaga extra das Olimpíadas irá exatamente para o terceiro atleta da equipe. Se o Brasil conquistar (na categoria masculina), a vaga é do Gabriel Medina", explicou o dirigente.
Gabriel Medina terminou no sexto lugar do ranking masculino da WSL com 43.240 e além de não se classificar para Paris, também ficou fora do Finals, que vai definir o título mundial da temporada. Enquanto João Chianca, que ficou com a segunda vaga direta, foi o quarto colocado com 44.290. Filipe Toledo é o líder com 58.300. Entre as mulheres, Tatiana Weston-Webb é a única brasileira disputando a elite da modalidade e garantiu a vaga em abril. Ela é a oitava com 38.980.
O ISA Games 2024 está programado para acontecer entre os dias 22 de fevereiro e 2 de março. O torneio é disputado nas categorias masculina e feminina. Se os brasileiros vencerem, a vaga extra do Brasil será de Medina. Caso, as brasileiras sejam as campeãs, a classificação será para a mulher em melhor posição no ranking depois de Weston-Webb.
O Vôlei do Brasil corre o risco de ficar fora dos torneios Pré-Olímpicos, classificatórios aos Jogos Olímpicos de Paris-2024. O motivo é a suspensão dada pelo Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil (CECOB) à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), que será divulgada nesta quarta-feira (3) por permitir que o oposto Wallace jogasse a final da Superliga, no último domingo (30). De acordo com o site ge.globo, a entidade da modalidade pegou um gancho de seis meses e não poderá inscrever jogadores para as disputas por vagas nas Olimpíadas no final do ano.
Organizados pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB), mas sob a chancela do COI, os torneios Pré-Olímpicos são a primeira chance de classificação do vôlei de quadra para os Jogos olímpicos. O regulamento prevê que "cada Comitê Olímpico Nacional deve, sob a recomendação de sua Federação Nacional, escolher os atletas", dentro dos critérios preestabelecidos.
Ainda segundo o ge.globo, o COB ainda não definiu se acatará a decisão do CECOB, que tem autonomia prevista no estatuto da entidade. A FIVB também não se posicionou sobre o caso. No entanto, a CBV demonstrou preocupação com a situação e pretende minimizar os danos.
As disputas do Pré-Olímpico acontecem entre setembro e outubro deste ano. A seleção brasileira feminina vai jogar no Japão entre os dias 16 e 24 de setembro, enquanto a masculina entra em quadra no Rio de Janeiro no período de 30 de setembro e 8 de outubro.
A Turma da Mônica fará ações de marketing do Comitê Olímpico do Brasil (COB) durante os Jogos Olímpios de Tóquio, no Japão, em 2020. De acordo com informações da coluna assinada por Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o anúncio da parceria da entidade esportiva e a Mauricio de Sousa Produções acontece nesta quarta-feira (17).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.