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Uma mulher de 53 anos, precisou realizar uma cirurgia, na última segunda-feira (7), de emergência para retirar fezes acumuladas do intestino, com cerca de um metro de comprimento e 20 kg, na China.
A paciente, identificada apenas como Hua, sofria há quase cinco anos com prisão do ventre. Após passar mais de 10 dias constipada, ela decidiu procurar o hospital na última segunda.
Entre os sintomas informados por ela, era falta de ar e uma forte pressão no peito. E, apesar de ser magra, sua barriga havia inchado muito. A mulher disse que mal conseguia sair da cama porque a dor causada pelo inchaço no estômago e intestino era muito intensa.
No hospital, médicos do Primeiro Hospital da Universidade de Zhejiang, no leste da China, fizeram exames e identificaram fezes endurecidas no intestino da mulher.
Consultados, cirurgiões do hospital optaram por interná-la para uma cirurgia de emergência.
Segundo postagem feita pela universidade na rede social chinesa Weibo, as fezes endurecidas formaram uma massa única, "semelhante a uma cobra”, segundo comentou internautas.
De acordo com a imprensa chinesa, a mulher passa bem após a cirurgia e permanece internada, em recuperação.
Uma sessão de cinema encerrou de forma inusitada no Rio de Janeiro recentemente. De acordo com informações da coluna Gente Boa, no jornal O Globo, o público deixou uma sala lotada no Espaço Itaú, durante a exibição do filme “Star Wars: Os últimos Jedi”, após alguém defecar no local. “Aos poucos, muita gente foi saindo de lá, com náuseas por causa do fedor que vinha da última fileira”, descreveu a colunista Fernanda Pontes, lembrando que o episódio não é inédito, já que um caso semelhante teria acontecido no mês de outubro de 2017, em outro cinema da cidade. Segundo ela, após os incidentes desagradáveis, os cinemas devolveram o valor dos ingressos aos espectadores.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).