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O evento gratuito “Código M”, focado em trazer uma imersão em tecnologia, chegará na capital baiana no dia 24 de outubro, no Teatro SESI, localizado no Rio Vermelho. Em sua 2ª edição, promovida pela Laboratória, organização que busca inserir mais mulheres no mercado de trabalho tech, o evento traz o tema “Análise de Dados” e possui inscrições gratuitas que estão abertas até o dia 18 de outubro.
Durante a ocasião, que é exclusiva para mulheres, as participantes poderão realizar oficinas práticas sobre tecnologia, além de interagirem com lideranças globais da Laboratória e com profissionais baianas que atualmente estão ativas no mercado tech.
“A Laboratória existe para que mulheres que sonham com um futuro melhor possam transformar suas vidas na área de tecnologia. Nossos encontros do Código M no Brasil são apoiados pelo Google.org e buscam apresentar o setor tech para essas mulheres que desejam começar a trajetória profissional, mas não sabem como dar o primeiro passo. Queremos derrubar as barreiras e incentivar a descoberta do potencial de cada uma”, explicou Regina Acher, CMO global e cofundadora da Laboratória no Brasil.
Para efetuar o evento, a Laboratória conta com o apoio do Google.org. e em sua 1ª edição, que ocorreu em maio, o “Código M” reuniu presencialmente mais de 70 participantes baianas. Desde o seu lançamento no Peru, em 2014, a organização se expandiu para o Chile, México, Brasil e outros países da américa latina.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).