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colapso
O cantor e compositor alagoano, Djavan, mostrou indignação com a situação dos moradores de Maceió – sua cidade natal – diante do risco de colapso da mina 18, operada pela Braskem. Durante show na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro, neste sábado (2), o alagoano se solidarizou com os conterrâneos.
Alagoano, Djavan se solidariza durante show com o povo de Maceió: “Um absurdo” pic.twitter.com/mF1YfTJxYp
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) December 3, 2023
“Quero também aproveitar para me solidarizar com o povo de Alagoas, o povo de Maceió, pelo que ele está sofrendo pelo total descaso das autoridades. É um absurdo o que está acontecendo em Maceió. Eu apelo para que isso seja resolvido o mais breve possível, porque o povo está sofrendo muito”, declarou Djavan.
O prefeito de Maceió, JHC (PL-AL), decretou, no dia 29 de novembro, situação de emergência na cidade por 180 dias.
Novo boletim divulgado pela Defesa Civil de Maceió, na manhã deste domingo (3), informa que a velocidade de deslocamento da mina nº 18, que está sob risco iminente de colapso, continua sendo de 0,7 cm por hora. O deslocamento vertical acumulado hoje foi de 1,69 metros, apresentando um movimento de 10,8 cm nas últimas 24h (saiba mais).
Novo boletim divulgado pela Defesa Civil de Maceió, na manhã deste domingo (3), informa que a velocidade de deslocamento da mina nº 18, que está sob risco iminente de colapso, continua sendo de 0,7 cm por hora. O deslocamento vertical acumulado hoje foi de 1,69 metros, apresentando um movimento de 10,8 cm nas últimas 24h.
Conforme informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a velocidade foi a mesma registrada neste sábado (2), evidenciando uma estabilidade na forma que o solo está afundando.
No documento, a Defesa Civil reforça que permanece em alerta máximo para o risco de colapso da mina localizada no bairro do Mutange. O quadro de esgotamento do solo é atribuído à extração de sal-gema feita pela Braskem – empresa que explora 35 minas de sal-gema há mais de 40 anos na área urbana de Maceió.
A cidade está em situação de emergência, decretado por 180 dias pelo prefeito de Maceió, JHC (PL-AL), no dia 29 de novembro.
“Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, reforça a Defesa Civil municipal.
Ao Metrópoles a Defesa Civil relatou que as condições climáticas na cidade podem vir a ser um agravante para o colapso da mina 18 da Braskem, caso haja chuva em excesso. No entanto, neste domingo, a capital alagoana amanheceu com o tempo aberto e baixa previsão de chuva (5%). Alguns chuviscos foram registrados no período da manhã no bairro do Bebedouro, vizinho ao Mutange.
Dados obtidos pelo site confirmam que a mineração nesses poços de sal-gema provocou o deslocamento do solo há anos, numa tragédia que vem obrigando dezenas de milhares de pessoas a deixarem suas casas desde 2018.Ao todo, cinco bairros foram afetados diretamente pela escavação desenfreada da Braskem: Bebedouro, Mutange, Pinheiro, Farol e Bom Parto.
Moradores das áreas de maior risco foram realocados de suas residências. Já moradores desses mesmos bairros que vivem em regiões de menor criticidade permanecem no local, vivendo numa espécie de isolamento urbano, a exemplo da comunidade dos Flexais.
O noticiário foi tomado nos últimos dias pelo mistério envolvendo o submarino Titan, que sumiu no último domingo (18) após mergulhar no mar do Atlântico Norte na tentativa de visitar os destroços do Titanic.
O suspense terminou de forma trágica na quinta-feira (22), quando autoridades confirmaram que as cinco pessoas a bordo do veículo morreram após uma implosão. Um vídeo publicado pelo perfil Starfieldstudio no Tik Tok faz uma simulação em 3D para ilustrar o momento do acidente e viralizou.
@starfieldstudio Submarine implosion demonstration. Educational #submarine #titan #titanic ? Amityville Horror - Scary Halloween Sound Effects - Halloween Sound Effects
Já a conta História em Imagens, no Instagram, mostra vídeos reais de implosões controladas ao redor do mundo. Veja aqui:
Mas afinal, o que pode ter acontecido com o submersivo? Ao G1, o professor do curso de engenharia naval da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e supervisor do laboratório de simulação naval, Thiago Pontin Tancredi, disse que o Titan era feito de fibra de carbono e titânio, dois materiais sobre os quais há pouco estudo acerca de como se comportam quando sujeitos a várias pressões diferentes.
Como é feito de fibra de carbono, a implosão deve ter causado um efeito similar ao vidro estilhaçado, se partindo em muitos pedaços. Já as partes em titânio devem se comportar como metal, ficando retorcidas, segundo a avaliação de Pontin.
Segundo o especialista, um dano na estrutura do casco é uma das causas possíveis da implosão. "Quando submerge e emerge, [o submarino] vai acumulando danos. Não é porque fez a missão uma vez que é seguro. Fazer a missão uma vez significa que ele estava bem dimensionado, mas vai acumulando amassados e trincas, o que pode levar a uma falha estrutural", afirma Thiago.
A implosão ocorre justamente quando a pressão da água esmaga o casco do submarino, comprimindo-o para dentro. Ainda de acordo com o professor e engenheiro naval Thiago Pontin, um pequeno amassado no casco, ainda que represente algo em torno de 2% de toda a sua superfície, já é suficiente para reduzir a profundidade máxima de operação de um submarino em 50%.
O engenheiro diz que outra possibilidade para a implosão de um submarino é justamente a extrapolação do limite de profundidade para o qual foi projetado. Em um caso como esse, mesmo com casco íntegro e sem qualquer problema a bordo, a estrutura pode entrar em colapso se for submetida a pressões maiores do que aquelas para as quais foi projetada.
Com o clipe da música "Boca de Lobo", o rapper Criolo retrata o cenário sociopolítico do Brasil. As imagens abordam fatos, como o rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais, confrontos policiais e o recente incêndio no Museu Nacional, no Rio de Janeiro. Outra referência apontada no vídeo é o bunker com R$ 51 milhões, atribuído ao ex-ministro baiano Geddel Vieira Lima (MDB).
O político foi preso em decorrência da operação que detectou o montante armazenado em caixas e malas, em um apartamento no bairro da Graça, em Salvador, em setembro do ano passado. Atualmente, ele cumpre pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, e responde pelos crimes de peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro (saiba mais aqui e aqui).
Dirigido por Denis Cisma, o vídeo traz ainda um clima apocalíptico de ficção científica, com ratos e cobras gigantes tomando o espaço público em meio à destruição. Já a letra da música, composta por Criolo em parceria com com Nave e Daniel Ganjaman, rebate também o racismo, o tráfico de drogas e as condições de saúde pública no país.
Marilyn Manson interrompeu um show no último domingo (18), em Houston, nos Estados Unidos, após sofrer um colapso. O incidente aconteceu durante a execução de "Sweet Dreams Are Made Of This", quarta música do set-list, quando ele para de cantar e se agacha, sem concluir a canção. Segundo informações do site Billboard, Manson disse ao público que passava por “envenenamento por calor”.
Veja vídeo do incidente:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.