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comerciante morta
Um homem acusado de matar uma comerciante em Feira de Santana foi absolvido em um júri ocorrido nesta quinta-feira (22) em Feira de Santana. Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, Felipe Nascimento, de 33 anos, é acusado pela morte da comerciante Elisângela Silva Santos, 33 anos. A justificativa para a absolvição foi a falta de provas.
Ao site, os advogados de defesa do réu, Bender Nascimento, Andreia Sales e Lucas Mendonça, disseram que desde o início o réu negou a autoria do crime. Uma foto de Felipe que passou a circular pelas redes sociais teria acusado o cliente.
Apesar de ser absolvido, Felipe permanece preso no Conjunto Penal de Feira de Santana. Ele responde a outro processo sobre um crime praticado em Cabrobó (PE). O crime contra a comerciante ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2022. Ela foi alvejada com três tiros em um bar e restaurante da família, no bairro Alto do Papagaio, em Feira de Santana.
Diante da ausência de provas, o MP não pediu a condenação e destacou que restavam muitas dúvidas sobre a participação de Felipe no crime. A justificativa foi acolhida pelos jurados, resultando na absolvição do réu. A autoria do crime contra Elizângela segue investigada.
A Polícia Civil apura o possível homicídio da comerciante Tatiane Santana de Jesus, encontrada morta em um matagal em Ipecaetá, no Portal do Sertão. Antes, o caso tinha sido apontado como de latrocínio, o roubo seguido de morte. Até esta sexta-feira (21), nenhum acusado foi preso.
Segundo o G1, a suspeita de homicídio ficou evidente após a polícia constatar que nenhum objeto da vítima tinha sido levado. Tatiane desapareceu depois de sair de moto com uma amiga no dia 14 de julho. Elas deixaram o distrito de Cavunge, zona rural do município, e seguiram para uma academia na sede de Ipecaetá.
No caminho, em um trecho da BA-120, as duas teriam sido abordadas. Depois, foram amarradas e agredidas. A comerciante foi achada morta. Já a amiga foi levada para uma unidade de saúde.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).