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comerciantes de feira
O ex-prefeito de Feira de Santana José Ronaldo (União) não compareceu à CPI do Shopping Popular nesta quarta-feira (13). O ex-gestor foi convocado como testemunha em ofício publicado na última terça-feira (12). Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, outros nomes também não apareceram na Câmara.
Foram os casos do diretor operacional da concessionária Feira Popular, que faz a gestão do shopping, Elias Tergilene; do diretor do Centro de Abastecimento, Cristiano Gonçalves; e do ex-secretário de turismo Antônio Carlos Borges Júnior. Ao site, o presidente da CPI, vereador Jhonatas Monteiro (Psol), lamentou a ausência dos convocados, sobretudo do ex-prefeito, e disse que não foi comunicado da falta.
Monteiro afirmou que duas suplementações foram pedidas à época da gestão José Ronaldo, em um total de R$ 19 milhões, para serem empregadas em “uma parceria público-privada”, o que seria explicada pelo ex-prefeito. Iniciada em julho, a CPI do Shopping Popular, conhecido como Cidade das Compras, tem prazo de 120 dias para ser concluída, podendo ser prorrogável por mais 60 dias.
A Comissão apura supostas irregularidades na construção do centro de compras, iniciada em 2021, em uma Parceria Público-Privada. O Shopping Popular foi feito para abrigar camelôs instalados há décadas em locais como as ruas Marechal Deodoro e Sales Barbosa, no Centro da cidade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).