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O porta-voz do candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que ele está recebendo atendimento médico em uma unidade de saúde e que está bem. Na tarde deste sábado (13), o presidenciável do Partido Republicano sofreu um suposto atentado durante comício no estado da Pensilvânia. Após os supostos disparos de tiros, ele foi visto sangrando.
De acordo com boletim do Jornal Nacional, o ex-presidente também teria agradecido o rápido atendimento das equipes de segurança no local e classificou o ato como “hediondo”.
Há uma investigação em andamento para saber se a ação partiu de um atirador. No entanto, ainda há muitas informações desencontradas. Ninguém foi preso até o momento.
O cantor Brendon Urie, vocalista do Panic! At The Disco, usou as redes sociais para repudiar o uso de uma música do grupo em um comício de Donald Trump.
“Querida campanha de Trump, vá se foder. Você não é bem-vindo. Pare de tocar minha música”, escreveu o artista no Twitter, em referência a “High Hopes”, faixa do disco “Pray for the Wicked”, lançado em 2018.
A bronca de Urie não parou por aí, em uma segunda publicação ele foi ainda mais enfático sobre sua oposição ao presidente americano, que tenta a reeleição. Donald Trump não representa nada do que acreditamos. A maior esperança que temos é votar para que esse monstro saia em novembro", declarou o músico.
Após Donald Trump usar um dos grandes sucessos de Prince, “Purple Rain”, em um comício, em Minnesota, na noite desta quarta-feira (10), a família do artista foi a público para criticar mais uma vez a utilização indevida da obra pelo presidente dos Estados Unidos.
Em uma publicação no Twitter, o fundo que administra o patrimônio de Prince informou que a equipe de Turmp voltou executar a música do artista "apesar de ter confirmado há um ano que a campanha não usaria a música de Prince". A publicação estampa ainda uma carta datada de 15 de outubro de 2018, na qual um advogado de Donald Trump afirma que ele não usaria a canção em seus eventos.
"Nunca daremos permissão ao presidente Trump para usar as canções de Prince", reiterou a família do músico, que morreu aos 57 anos, em abril de 2016, após sofrer uma overdose acidental.
President Trump played Prince’s “Purple Rain” tonight at a campaign event in Minneapolis despite confirming a year ago that the campaign would not use Prince’s music. The Prince Estate will never give permission to President Trump to use Prince’s songs. pic.twitter.com/FuMUPzSWOe
— Prince (@prince) October 11, 2019
A lista de artistas insatisfeitos com o uso indevido de suas canções em eventos políticos de Donald Trump ganhou mais uma estrela. Desta vez o presidente dos Estados Unidos utilizou a música "Don't Stop The Music", de Rihanna, em um comício realizado no último fim de semana. Ao saber do incidente, através de um jornalista do The Washington Post, a cantora avisou que Trump não foi e não será autorizado a usar seu trabalho nos palanques: "Ele não tocará por muito tempo. Nem eu nem alguém do meu grupo chegaria perto de algum destes trágicos comícios. Obrigada pelo aviso, philip!", publicou Rihanna em sua conta no Twitter.
Além da cantora, outros artistas já proibiram que Trump execute suas canções, a exemplo de Pharrell Williams, Aerosmith, Adele, Neil Young, Rolling Stones e Queen.
Not for much longer...me nor my people would ever be at or around one of those tragic rallies, so thanks for the heads up philip! https://t.co/dRgRi06GrJ
— Rihanna (@rihanna) 5 de novembro de 2018
O cantor Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, acionou a Justiça para impedir que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, use suas músicas durante comícios. De acordo com informações da Variety, o cantor decidiu fazer pela demanda judicial depois desta terça-feira (21), quando Trump esteve em West Virginia para discursar ao seu eleitorado e subiu ao palco ao som de "Livin' on the Edge", música de “Get a Grip”, disco do Aerosmith lançado em 1993.
A banda também enviou uma notificação extrajudicial à Casa Branca, alegando que o uso de sua obra sugere que o Aerosmith apoia o presidente. Para sustentar sua argumentação, o grupo cita ainda o Ato Lanham, uma lei que proíbe "a designação falsa ou enganosa de fato, causada para criar confusão em relação a afiliação, conexão ou associação de uma pessoa com outra pessoa". O documento enviado ao presidente determina então, que “o Sr. Trump não tem direito de uso de nome, imagem, voz ou aparência de nosso cliente sem a sua permissão explícita por escrito".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.