Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
confusao na camara de feira
Servidores da Câmara de Vereadores de Feira de Santana registraram um boletim de ocorrência após os casos relatados nesta quarta-feira (1°) (ver aqui). Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, mais de 15 pessoas foram até uma delegacia da cidade e acusaram assédio moral por parte da assessoria jurídica da presidente da Casa, Eremita Mota (PSDB).
Os funcionários disseram que tiveram documentos retirados das mesas em que trabalhavam sem autorização, pelo advogado Wellington Osório. Ainda no relato, os servidores contestaram a fala do advogado de um empenho [promessa de pagamento] de tíquetes-alimentação que não teria sido autorizado para os funcionários. Eles afirmam que mesmo autorizado não receberam ainda o benefício pela nova gestão da Câmara.
OUTRO LADO
Sobre o fato, a direção da Casa resolveu afastar pelo prazo de 15 dias todos os servidores da área contábil da Câmara. Uma sindicância foi aberta para apurar o caso. Segundo a Câmara, suspeitas levantadas apontam a publicação de um empenho no valor de R$ 615 mil "sem qualquer documentação que viesse a lastreá-lo".
O chefe da Procuradoria Jurídica da Câmara, advogado André Novais, diz que a medida administrativa é necessária, diante da natureza do episódio, e que será respeitado o devido direito à ampla defesa e contraditório, para os servidores alvos da investigação, cujos nomes serão preservados.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).