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A Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA) promove entre os dias 10 e 13 de dezembro a sua 33ª Convenção Anual. A edição de 2023 é realizada no Club Med Trancoso, distrito de Porto Seguro, litoral Sul da Bahia.
No encontro, será feito um balanço dos resultados deste ano e uma projeção para 2024. Para o Bahia Notícias, o presidente da Ademi-BA, Cláudio Cunha, disse que os resultados do mercado baiano foram positivos e projeta ainda mais sucesso no próximo ano.
“Em 2023, o mercado imobiliário baiano reagiu bem. Tivemos um aumento de 12,5% nos lançamentos e crescimento de 42% em valor geral de vendas (VGV), bem acima da média nacional. Para 2024, acreditamos que com o equilíbrio fiscal e a redução na taxa de juros, os resultados serão ainda melhores”, estima Cunha.
Nesta segunda-feira (11), o segundo dia do evento começou com um amplo debate sobre o futuro do Brasil e do mundo, sob o olhar de alguns dos maiores especialistas econômicos do país, como André Lahoz Mendonça de Barros, Fernando Schüler e a Cientista Política e Secretária da Fazenda de Salvador Giovanna Victer. A jornalista Mariana Godoy também marca presença no evento e vai comandar o painel de debates.
O Museu de Arte de São Paulo (Masp) proibiu o Partido Novo de realizar sua convenção no vão livre da instituição. De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo, o evento acabou acontecendo em um prédio comercial, em São Paulo. Ainda segundo a publicação, o Masp, que costuma receber vários protestos, afirma que o estatuto do museu não permite que ocorram reuniões de cunho político ou religioso em suas dependências. “Nas manifestações não previstas, não temos esse controle. Mas quando precisa da nossa liberação, não damos a carta de anuência”, diz a instituição.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).