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coordenador tecnico
Recém aposentado da carreira de jogador, Filipe Luís recusou o convite da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para assumir o cargo de coordenador técnico de seleções. A informação foi publicada pelo site ge.globo. O ex-atleta, cujo último clube foi o Flamengo, foi o primeiro nome de Ednaldo Rodrigues, que voltou à presidência da entidade, ao fechar a contratação de Dorival Júnior para o comando do time Canarinho.
De acordo com o ge.globo, Filipe Luís se disse horado pelo convite, mas seu desejo é ser técnico. Segundo o site UOL Esporte, o ex-jogador confidenciou a colegas de curso na CBF que estava reticente com a ideia e que não gostaria de ser diretor.
O cargo de coordenador da Seleção Brasileira está vago desde a demissão de Juninho Paulista, que integrava a comissão técnica de Tite. Desde então, Ednaldo Rodrigues vinha acumulando a função e resolvia diretamente com os técnicos, que assumiram o comando de forma interina ao longo da temporada de 2023, primeiro Ramon Menezes e depois Fernando Diniz.
Após ser destituído no dia 7 de dezembro por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Ednaldo Rodrigues foi reconduzido à presidência da CBF na última quinta (4) após liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. No último domingo (7), o dirigente baiano acertou a contratação de Dorival Júnior para ser o técnico definitivo da Seleção Brasileira. A expectativa é o anúncio oficial seja feito nesta quarta (10).
O Brasil é o sexto colocado com sete pontos na tabela de classificação das eliminatórias da América do Sul para a Copa do Mundo de 2026.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).