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copa do mundo 2030
O 78º Congresso da Conmebol ocorreu nesta quinta-feira (11), onde o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, esteve presente. O evento aconteceu na cidade de Luque, no Paraguai, e teve a presença de Gianni Infantino, presidente da FIFA. Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, e alguns membros do conselho aproveitaram a reunião para manifestar apoio à candidatura do Brasil para a Copa do Mundo Feminina de 2027.
O anúncio da nova sede da Copa Feminina será feito no dia 17 de maio em um Congresso que será realizado na Tailândia. EUA e México e Belgica, Alemanha e Holanda são os países que também pretendem sediar o evento.
"Foi muito bom receber o apoio dos países do nosso continente ao projeto brasileiro. A América do Sul merece a Copa do Mundo Feminina, que até então não recebeu o evento. O Mundial será muito importante para fortalecer o futebol feminino em todos os países do nosso continente. Esse apoio nos dá mais força para continuar trabalhando pelo sucesso da nossa candidatura", contou o presidente da CBF.
Enquanto discursava, Dominguez ressaltou a importância da Copa do Mundo Feminina para a América do Sul e realizou um apelo ao presidente da Fifa.
"Presidente, não poderia deixar de fazer esse apelo: a Copa do Mundo Feminina de 2027 deve ser disputada pela primeira vez na história na América do Sul", comentou.
Combate ao racismo, Copa do Mundo de 2030 também foram dois dos temas discutidos no Congresso. Sobre o primeiro, Infantino reforçou novamente o tema de combate ao racismo que será discutido no próximo evento realizado pela entidade. A respeito da Copa do Mundo, o congresso assinou um documento oficial, garantindo a realização da Competição em três continentes diferentes. Argentina, Paraguai e Uruguai serão os continentes da América do Sul, Marrocos da África e Portugal e Espanha na Europa.
Espanha, Marrocos e Portugal realizaram, nesta terça-feira (19), uma candidatura através da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), sediada em Lisboa, para divulgar os detalhes da campanha para sediar a Copa do Mundo de 2030. Assuntos como a identidade visual e o tema "Yalla Vamos, 2030", utilizando palavras em árabe e espanhol, foram pautas na apresentação.
O português António Laranjo, coordenador da candidatura dos três paises para a Copa de 2030 sugeriu que a final da competição seja realizada na Espanha ou em Marrocos em caso de garantia da campanha. Portugal não se elege como país da final por não ter estádios com capacidades para, no mínimo, 80 mil torcedores e não pretende aumentar a capacidade das arenas. Os estádios de Portugal para a disptua da copa já estão definidos, são eles Estádio da Luz, Alvalade, de Lisboa e Estádio do Dragão.
Alguns jogadores também foram selecionados para serem embaixadores da candidatura. Morata e Iniesta foram escolhidos para representar a Espanha, Luis Figo e Cristiano Ronaldo representam Portugal e Hakimi ficará à frente do Marrocos.
"Temos costumes diferentes, tradições diferentes e, mesmo assim, está claro que trabalhando junto teremos muito mais em comum do que as diferenças. Nosso logotipo representa elementos-chave da nossa localização geográfica, o sol, elemento que faz nossos países serem destinos turísticos no mundo", ressaltou António Laranjo.
É importante recordar que o Uruguai será palco para o primeiro jogo da Copa do Mundo de 2030, como forma de homenagear a primeira edição do Mundial, realizando em 1930, Argentina e Paraguai também receberão jogos da primeira rodada, segundo informação divulgada pela FIFA.
A próxima etapa dos países será apresentar a candidatura formalmente, que será feira em julho de 2024. A decisão final sobre a sede da Copa do Mundo será tomada ainda neste ano, numa votação do Congresso da Fifa.
Nascido na Espanha, o meio-campista Brahim Díaz, do Real Madrid, optou por defender as cores da Seleção Marroquina de futebol. O jogador de 24 anos será o grande nome da seleção africana na Copa do Mundo de 2030.
Brahim nasceu em Málaga, cidade da Andaluziam, na costa sul da Espanha, no Mediterrâneo. O jogador possui ascendencia marroquina, seu pai nasceu em Melilla - cidade autônoma espanhola localizada no norte da África, que faz fronteira com Marrocos por terra -, e sua avó paterna nasceu no Marrocos.
Um dos destaques do Real Madrid na temporada, Brahim esperou sete anos por uma chance real na seleção espanhola, porém, a chance não chegou. Em 2021 foi convocado, mas não chegou a entrar em campo com a camisa de La Roja.
Ao contrário da Espanha, Marrocos observa Brahim Díaz desde 2017, e quer o meio campista como o protagonista de seu projeto esportivo. Nos próximos dias, Brahim deverá ser anunciado por Marrocos como novo jogador da seleção.
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