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A empresa baiana de cosméticos veganos, Dumato, acaba de lançar sua loja online com uma linha que contempla sabonetes bioativos em barra, limpadores faciais de argila e sabonetes de limpeza energética, que são inspirados nos banhos de ervas da cultura afro-brasileira e indígena.
Todos os produtos são feitos manualmente, à base de extratos botânicos, óleos essenciais e ingredientes naturais diversos, como coco, aveia, tupinambor, calêndula, alecrim, dolomita, camomila, pedras de citrino, sal grosso, entre outros.
A marca chega se destacando no mercado baiano, trazendo referências à identidade afro-brasileira. Visando a sustentabilidade, a loja envolve a agricultura familiar, fabricação artesanal e cruelty free, embalagens biodegradáveis, reciclagem e logística reversa.
Os produtos são indicados para todas as idades e há variações voltadas para diferentes áreas de tratamento, desde hidratação, brilho e regeneração da pele, até ação antisséptica, clareadora e cicatrizante. Além disso, os sabonetes energéticos combinam ativos com benefícios físicos e componentes com propriedades para proteger de más vibrações e recarregar as energias.
A Dumato foi idealizada pelo casal de empresários Alana Sales e Rogério Silva. "Nossa singularidade está no cuidado integral entre corpo, mente e alma, em nossas raízes baianas, que nos fizeram enxergar o banho como um ritual de autocuidado não só físico, mas também energético", afirma Rogério.
Já Alana, ressalta o propósito da marca em valorizar os diferentes tipos de beleza, "para nós, não existem regras ou padrões, existe apenas ser quem você é. Existe a aceitação e transmissão da sua essência para o externo".
O casal de empresários Alana Sales e Rogério Silva lançaram a "Dumato", uma empresa de cosméticos 100% vegana e sustentável, com proposta de promover o autocuidado ligado à natureza e o olhar para a beleza autêntica.
Produzida à base de extratos botânicos e ingredientes naturais, a Dumato trabalha com uma cadeia integrada do início ao fim, envolvendo agricultura familiar, fabricação artesanal, cruelty free, reciclagem e logística reversa.
A Dumato foi lançada no último sábado, 20 de novembro, dia da Consciência Negra, com uma ação na Praça Cairu, que teve como propósito realizar uma chamada para o reconhecimento da beleza natural, desapegada dos padrões comerciais. O ator Jorge Washington do Bando de Teatro Olodum e Viviam Caroline, percussionista da banda Didá, participaram da ação e contaram sobre suas experiências nesse movimento de reconhecimento e autoafirmação da identidade negra.
A primeira modelo transgênero a fazer parte dos comerciais da marca de cosméticos L’Oréal foi demitida após uma publicação em que ela afirma que todas as pessoas brancas são racistas. A modelo Munroe Bergdorf, segundo a companhia, entrou em desacordo com seus valores e, por isso, a parceria que haviam estabelecido foi encerrada. Depois do ocorrido, Bergdorf prosseguiu comentando o caso: "Honestamente, eu não tenho mais energia para falar sobre a violência racial cometida por pessoas brancas”. A publicação seguia comentando sobre racismo, apontando que brancos não têm ideia do quanto a cor pode trazer privilégios e sucesso e, por outro lado, sofrimento. Munroe chamou atenção ainda para a perpetuação do racismo ao longo dos anos. Os comentários foram apagados em seguida. No Twitter, a hashtag "#boycottLOreal" (boicotem a L’Oréal) foi criada como forma de apoiar a modelo.
Lupita ganhou destaque por sua atuação no longa "12 Anos de Escravidão", que também venceu o Oscar de melhor filme. Foi de Lupita Nyong'o o discurso mais comovente da noite: “Estar aqui me faz pensar que o momento mais feliz da minha vida veio após tanto sofrimento de Solomon [Northup, autor da história]. Solomon, obrigado por nos contar a sua história”, disse sem segurar o choro. “Quando eu olho para esta estatueta, eu lembro de todas as criancinhas. A vocês, não importa onde vocês estejam, os seus sonhos podem se tornar realidade", afirmou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).