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culto
Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ao participar de um culto na Igreja Catedral da Benção, em Brasília, chorou e disse ser vítima de “perseguição” e “injustiça”. O culto aconteceu no feriado de Sete de Setembro, e durante sua fala, Michelle esteve o tempo todo com uma bandeira do Brasil enrolada nas costas.
Michelle, que é presidente do PL Mulher, foi ao evento na companhia do ex-presidente e de aliados. Ao lado do casal na primeira fila estavam o senador Magno Malta (PL-ES) e os deputados Marco Feliciano (PL-SP) e Helio Lopes (PL-RJ). A ex-primeira-dama subiu ao altar da igreja para orar com os presentes. Naquele mesmo dia, a imprensa afirmava que estava em fase de finalização a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Primeira vez que eu olhei a bandeira do Brasil cair no chão, porque é tão vivo, é tão forte. Mas, amados, a gente não pode perder a esperança. Nossa esperança está em Cristo Jesus. Eles vão nos atacar. O Senhor não nos prometeu que seria fácil. O Senhor falou que nós seríamos perseguidos. Todos aqueles que tivessem Cristo como o Senhor salvador seriam perseguidos. E nós estamos sendo perseguidos e injustiçados, mas eu sei em quem eu tenho crido”, disse Michelle na sua fala aos presentes à Igreja.
Junto a Bolsonaro, Michelle vai a culto, chora e diz que ambos estão sendo "perseguidos e injustiçados" pic.twitter.com/WY4bz8gWZk
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) September 9, 2023
Um dos responsáveis por cobrar que o Supremo Tribunal Federal (STF) libere a realização de cultos religiosos no pior momento da pandemia, o Centro Dom Bosco de Fé e Cultura está envolvido em outro caso de repercussão nacional.
De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no O Globo, o grupo religioso pediu que o ministro Gilmar Mendes reconsidere o impedimento das cerimônias no estado de São Paulo. Eles alegam que o Brasil está na “contramão do mundo” ao vetar a "liberdade religiosa em todo o território nacional" e pedem que o Supremo impeça qualquer ordem para "estabelecer proibição total ao livre exercício do direito fundamental à liberdade religiosa".
Este grupo, que defende a liberdade religiosa, é o mesmo que em 2019 tentou censurar o Especial de Natal do Porta dos Fundos, da Netflix (relembre o caso aqui e aqui). Na ocasião, o Centro Dom Bosco de Fé e Cultura conseguiu, junto ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, vetar a exibição da obra. Ironicamente, uma decisão do STF reverteu a análise anterior, autorizando o vídeo a seguir no ar.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.