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dani calabresa
Dani Calabresa usou seu perfil nas redes sociais neste domingo (7) para rebater os comentários que recebeu após publicar um Story em seu perfil no Instagram com Antônio Cara de Sapato, investigado por importunação sexual. A atriz foi criticada na web por internautas que relembraram seu processo contra Marcius Melhem, por acusação de assédio sexual.
“Gente, ontem eu fui no show do Luan Santana e na empolgação de encontrar os ex-participantes do BBB 23 eu fiz alguns stories com todos e um em especial vibrando com o encontro com a Amanda e o Cara de Sapato. Eu entendo que eu passei a impressão de estar relevando o fato de ele estar sendo investigado por importunação sexual”, iniciou a humorista.
“Então, hoje, eu tô aqui pra dizer que eu concordo com as iniciativas tomadas pela TV Globo em relação a esse assunto e eu vou, inclusive, apagar o story. Mas considero uma uma evolução ele [Cara de Sapato] ter reconhecido o seu erro e reconhecido que a TV Globo agiu certo ao tirá-lo do programa”, continuou Dani.
“Ao contrário de muitos assediadores, ele não atacou a vítima nem tentou descredibilizá-la e tá comprometido a mudar. Eu nunca vou invalidar a denúncia de outra mulher e não vou fingir que eu não vi uma atitude abusiva. Eu confio que a justiça vai dar a resposta pra sociedade”, concluiu.
No Story, Dani postou que torceu bastante para Amanda e Cara de Sapato ficarem juntos na casa. “Brasil, como eu shippei (...) Eu shippei tanto. Eu não dormia. A amizade mais linda desse Brasil (...) Custava vocês casarem? Poxa vida”, escreveu.
Marcius Melhem criticou e ironizou a apresentadora, escrevendo em suas redes: “Zero surpresa. A quem prestou sororidade achando que ela faria o mesmo, não sabe nada da figura”, afirmou. “Ali – e em qualquer situação — o que vale é a ‘vantagem’. Quem não acordou ainda, acorde, que dá tempo”, completou, por meio do Twitter.
— Dani Calabresa (@calabresadani) May 7, 2023
A humorista Dani Calabresa teve o celular furtado na noite desta sexta-feira (17), enquanto curtia o Carnaval de Salvador. De acordo com a coluna LeoDias, do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a humorista foi furtada enquanto seguia no meio da multidão a caminho de um trio elétrico, em Salvador.
O empresário de Dani Calabresa contou como aconteceu, mas garantiu que apesar da situação lamentável, Dani está curtindo a grande festa popular brasileira. “Ela percebeu quando uma multidão passou esbarrando e puxaram a pochete dela”, contou o Richard Neuman. Apesar da situação lamentável, Dani não perdeu o ritmo da folia e está curtindo a noite. Após o furto, Dani Calabresa estava curtindo a folia no trio elétrico que puxava a Pipoca de Anitta
A promotora Gabriela Manssur, da Ouvidoria das Mulheres do Conselho Nacional do Ministério Público, deve encaminhar, ainda nesta semana, o depoimento de oito mulheres que acusam o ator Marcius Melhem de assédio sexual para o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ).
Segundo apurou a coluna de Mônica Bergamo, na Folha, a promotora deve recomendar ao MP a abertura de um inquérito criminal e a adoção de medidas cautelares, incluindo a proibição de que o ex-diretor da TV Globo se aproxime das mulheres que o acusam e que divulgue quaisquer mensagem que trocou com elas (clique aqui e saiba mais).
Acusado de sucessivos episódios de abuso e moral que vieram à público no ano passado (relembre aqui), Marcius Melhem nega que tenha cometido tais crimes. De acordo com a defesa dele, "É um desejo do próprio Marcius —manifestado inúmeras vezes —que algo tão sério se desenvolva na Justiça, onde deveria estar desde o primeiro minuto, e não através de linchamento público. Marcius manifesta mais uma vez seu desejo por justiça e esclarecimento, sem distorções ou inverdades”.
O ator Marcius Melhem apresentou, na ação de idenização por danos morais e materiais contra Dani Calabresa, protocolada nesta quinta-feira (14) na Vara Civil de São Paulo, dezenas de mensagens de áudio e texto que comprovariam, segundo ele, a intimidade entre os dois entre 2017 e meados de 2019.
Segundo noticiou a revista Veja, a ação tenta demonstrar que o tratamento de Calabresa a Melhem "é absolutamente incompatível com aquele esperado de uma sedizente vítima de assédio", justificativa foi alegada no texto pelo advogado Marcello de Camargo Teixeira Panella, que atua na defesa do artista.
"O tom jocoso e íntimo era constante no tratamento entre ambos. Entre autor e ré eram comuns as brincadeiras, inclusive de natureza sexual. Mas nada aí havia de constrangedor, abusivo ou imposto", afirma a ação.
"Tais manifestações, com efeito, se davam no âmbito da livre esfera de vontade de dois adultos, solteiros, maiores e capazes. Sob essa ótica nada há a ser recriminado ou censurado; frise-se, não sendo cabíveis quaisquer juízos de valor a respeito."
Melhem pede que Calabresa pague uma idenização de R$ 200 mil, que promete doar, se vencer, à Associação de Assistência a Criança Deficiente (AACD). Ele também cobra o ressarcimento do custo de todo o tratamento psiquiátrico/psicoterápico que fez entre fevereiro e dezembro de 2020, no valor de R$ 46.400,00, por causa do "grave sofrimento moral e psíquico" sofrido, assim como uma retratação pública.
O conteúdo apresentado pelo advogado foi justificado pelo advogado como necessário para "o fim de se restabelecer a verdade dos fatos e demonstrar a tônica que regia o relacionamento".
Marcius nega que tenha cometido assédio sexual e violência contra Calabresa. Procuradas pela "Veja", as advogadas de Calabresa não quiseram comentar a ação de Melhem. A coluna do jornalista Maurício Stycer, do UOL, também tentou contato com a atriz, mas não obteve sucesso até a publicação da notícia.
A atriz Dani Calabresa publicou nesta sexta-feira (4) um relato sobre as acusações de assédio contra o ex-chefe de departamento de Humor da TV Globo, o ator Marcius Melhem. Dani é uma das denunciantes do caso, que foi exposto com maior ênfase após a revista Piauí publicar uma reportagem onde tenta reconstituir a investigação interna da emissora carioca (relembre aqui).
"Nunca quis ser vista como uma mulher assediada, mas pra recuperar minha saúde precisei me defender. Nunca procurei a imprensa. Tomei as medidas cabíveis para conseguir ajuda. Tudo é muito difícil, dá medo, vergonha, mas temos que lutar por respeito e justiça. Não passarão. Assédio é crime!", escreveu a atriz.
Calabresa ainda agradeceu pelas mensagens de apoio enviadas pelos fãs e colegas de prfissão, à Manô Miklos e à advogada Mayra Cotta. "E preciso declarar aqui todo meu amor e gratidão a Maria Clara Gueiros, minha amiga do meio artístico que me apoiou desde o início", continuou Dani ao citar a colega de elenco no Zorra e que também foi uma das denunciantes do caso.
"Toda minha solidariedade às mulheres que passam por isso e tem medo de denunciar. É impressionante a luta que uma mulher precisa travar pra provar que é vítima. Denunciem!", finalizou a atriz em sua publicação.
Além de Dani e Maria Clara, outras atrizes de atrações humorísticas e profissionais que trabalham nos bastidores da TV Globo relataram ter sido vítimas de assédio moral e sexual cometidos por Melhem ao longo de anos. Ao todo, cerca de 40 pessoas foram ouvidas pela reportagem da Piauí.
A cantora e compositora Ivete Sangalo se posicionou quanto às denúncias de assédio moral e sexual que teriam sido praticadas pelo ex-chefe de departamento de Humor da TV Globo, Marcius Melhem. A baiana se solidarizou com a atriz Dani Calabresa, uma das artistas que denunciaram o ator, com uma breve postagem nas redes sociais nesta sexta-feira (4).
"Dani Calabresa, minha amiga querida, sua coragem nos fortalece. Tô com você", escreveu Veveta na legenda de uma foto em que as duas aparecem juntas.
O caso de denuncias de assédio à talentos do humor da Globo (relembre aqui e aqui) ganhou um novo capítulo nesta sexta, quando a revista Piauí veiculou uma reportagem em que tentou reconstituir os acontecimentos e acompanhou detalhes do processo de investigação interna da emissora carioca (clique aqui).
Cerca de 40 pessoas foram ouvidos pela reportagem. De acordo com a publicação, além de Calabresa, Maria Clara Gueiros, Renata Castro e outras colaboradoras que trabalham nos bastidores das atrações humorísticas da platinada denunciaram sucessivos episódios de assédios praticados por Melhem.
Em mais uma exposição sobre os assédios sofridos pela atriz Dani Calabresa na Globo, detalhes sobre o caso vieram à tona nesta sexta-feira (4). O ex-diretor do Departamento de Humor da emissora, Marcius Melhem, teria até tirado o pênis para fora da calça em um dos episódios em que teria tentado agarrá-la.
Os relatos fazem parte de uma reportagem da revista Piauí, que ouviu 43 pessoas para produzir a matéria. De acordo com a apuração, a situação já citada ocorreu em 5 de novembro de 2017, em um bar no Rio de Janeiro, onde o elenco do Zorra comemorava o centésimo episódio do programa. Nesse dia, Melhem teria tentado beijá-la num palco na frente de outros colegas e depois ido atrás dela no banheiro, onde novamente tentou agarrá-la à força, imobilizando os braços da atriz e tirando o órgão genital da calça que usava.
Ela teria conseguido se desvencilhar, mas não sem que ele ao menos lambesse o rosto da colega de trabalho. De volta ao salão, Calabresa teria tido uma crise de choro, sendo consolada pelos atores Luís Miranda e George Sauma.
O baiano Luís Miranda relatou ter ouvido da amiga que, ao tentar fugir, ela acidentalmente encostou no pênis de Melhem. "Ela me falou o que tinha acontecido na saída do banheiro", lembrou.
Três dias depois, Melhem encontrou Calabresa em meio às gravações de um novo episódio do programa e comentou o fato como se não tivesse responsabilidade. "Eu não tenho culpa do que aconteceu! Quem mandou você estar muito gostosa?", teria dito, caminhando em direção à atriz que se esquivava dele. A cena foi assistida pela também atriz Maria Clara Gueiros, que intercedeu pedindo para que ele deixasse Calabresa em paz. A vítima também reagiu com palavras. "Não quero seu abraço nem suas desculpas, você já me agarrou, lambeu minha cara e encostou o pau em mim", apontou.
Diante de diversas situações como as narradas, Calabresa resolveu denunciá-lo à Globo. Em 22 de dezembro do ano passado, ela telefonou para Monica Albuquerque, então chefe do Desenvolvimento e Acompanhamento Artístico (DAA), setor ao qual os artistas recorriam para levar suas queixas à época, e marcou uma reunião para o dia 2 de janeiro.
Como combinado, as duas se reuniram, ainda com a presença de Jazette Guedes, do DAA. A conversa teria durado mais de quatro horas, com relatos e trocas de mensagens apresentadas por Calabresa para comprovar as denúncias. Quase nenhuma resposta foi dada.
A atriz teria saído do encontro com a promessa de que a denúncia chegaria ao compliance da emissora, responsável pela aplicação das normas éticas e de conduta que orientam a empresa. Depois disso, em 20 de janeiro, Jazette teria procurado Dani para informar que conversou com Melhem e recomendou que ele fizesse terapia. A justificativa foi que existia apenas o caso da atriz, portanto, não teriam outra medida a tomar.
Calabresa decidiu pedir uma reunião pessoal com Carlos Henrique Schroder, então nome mais graduado da emissora nas áreas de entretenimento, esporte e jornalismo. Para ele, ela voltaria a relatar os assédios em uma reunião de três horas, ressaltando que não era a única vítima. Schroder concordou que "pedir para fazer terapia" era "inadmissível" e determinou que a investigação prosseguisse.
Assim feito, uma semana depois, ela se encontrou com os responsáveis pelo compliance da Globo e voltou a repetir todo o caso, dessa vez por cinco horas. Mas sem muito avanço.
Em meio a isso, Daniela Ocampo, apontada como a número 2 do setor de Humor, mobilizou a equipe em prol de assinaturas para uma carta de apoio a Melhem. A essa altura, o caso já tinha vazado, mesmo que parcialmente, para a imprensa (veja aqui). Na carta, assinada por 55 pessoas, o grupo diz que o diretor nunca praticou assédio moral contra qualquer um deles. "Toda solidariedade a Marcius Melhem diante dessa maldade, que não vai destruir a harmonia entre nós, nem o prazer de trabalhar neste projeto que nos orgulha tanto", dizia a mensagem.
Agora, à Piauí, Ocampo disse que acredita nas mulheres e está ao lado das vítimas, mas não falou em arrependimento. "Eu agi de acordo com o que eu acreditava na época e hoje sei que tinha uma visão parcial do que estava acontecendo", declarou.
De acordo com a publicação, essa carta fortaleceu Melhem, que teria passado a atacar a credibilidade de Calabresa. "O que mais você quer, filha, para calar a boca?", questionou ele em uma gravação obtida pela revista - ele fala como se sua interlocutora fosse a atriz. Em outras gravações, ele afirmou que ela estava manchando o nome da Globo. "Ainda ganha um quadro no Se Joga [humorístico que saiu do ar em março] e um programa no GNT", criticou.
Por outro lado, com a coragem de Calabresa, pelo menos outras cinco mulheres teriam ido ao compliance levar acusações de assédio sexual por parte dele, relatando o desconforto em contracenar com ele roçando o pênis ereto nelas.
Ainda assim, no dia 6 de março, a Globo emitiu um comunicado informado que, "por motivos pessoais", ele deixaria a liderança de projetos humorísticos (relembre aqui). De fato, o então diretor precisava acompanhar uma de suas filhas, que faria uma cirurgia nos Estados Unidos, mas a emissora sequer mencionou as acusações. Isso indignou as vítimas e testemunhas, que procuraram a advogada Mayra Cotta para obter orientação jurídica.
Como elas não queriam judicializar o caso, Mayra criou uma consultoria especializada em compliance com a ativista Manoela Miklos. Em 14 de agosto, quando as representantes ainda se familiarizavam com o caso, a Globo anunciou a demissão de Melhem falando em uma "parceria de 17 anos", agradecendo a contribuição dele para a renovação do humor, e mais uma vez sem qualquer citação às acusações de assédio sexual e moral (veja aqui).
Depois disso, um grupo por 30 atores, roteiristas e diretores, entre homens e mulheres, enviou uma carta a Schroder através do e-mail do humorista Marcelo Adnet, ex-marido de Calabresa (saiba mais aqui). As mulheres pediram para não ter seus nomes citados, mas os nove homens foram Antonio Prata, Eduardo Sterblitch, João Gomez, João Vicente de Castro, Maurício Farias, Mauro Farias, Matheus Malafaia, Vicente Barcellos e o próprio Adnet.
A chefe do DAA, Monica Albuquerque, teria informado que ele não tinha agenda para receber o grupo, mas que ela estava à disposição de todos para conversas individuais. O grupo, então, insistiu em uma conversa coletiva e ela concordou, mas desde que sem a presença da advogada Mayra Cotta.
Ocorreram duas reuniões via Zoom em que a principal demanda, que era receber um relatório com o resultado da investigação interna, não foi atendida. Monica teria sugerido a possibilidade de a Globo pagar o tratamento psiquiátrico das mulheres que estivessem fazendo terapia, o que também não aconteceu, e chegou a pedir que separassem questões de trabalho das "festinhas", esse último ponto em referência à comemoração do episódio 100. O grupo, é claro, não gostou do conselho, afinal a festa era da empresa e o convite havia sido feito pelo chefe.
Foi em meio a essa sucessão de fatos que o grupo escalou a advogada para representá-lo em entrevistas. Mayra detalhou alguns fatos à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, meses atrás. Com a repercussão, Melhem se defendeu, negando as graves acusações. Dessa vez, em nota, ele disse que sente que a sentença já foi dada. "Nada que eu diga sobre fatos distorcidos ou cenas que jamais ocorreram vai mudar esse perfil construído de abusador, quase psicopata", afirmou, acrescentando que vai buscar resolver a situação na Justiça.
A Piauí ouviu os executivos da emissora. Schroder, que está de saída da Globo, disse que não poderia falar sobre casos concretos. "Faço questão de reiterar que todo relato de assédio, moral ou sexual, é apurado criteriosamente assim que a empresa toma conhecimento. A empresa não tolera comportamentos abusivos em nossas equipes", afirmou. Já Jorge Nóbrega, presidente executivo da emissora, afirmou que estudam a possibilidade de dar retornos melhores sobre reclamações de assédio sexual. "Sabemos que esses processos precisam melhorar. Queremos ser justos. Queremos que nossas ações sirvam para a correção de problemas". Após o fechamento da reportagem, a Globo anunciou uma reestruturação do DAA e disse que Monica pediu desligamento.
Bilhete foi enviado à cliente que confundiu Luís Miranda com garçom | Foto: Reprodução
Ao jornal Extra, Luís Miranda confirmou a polêmica no restaurante, reafirmando ter sido vítima de preconceito. "Ela foi racista comigo. Não é porque ela me confundiu com o garçom, mas porque ela não me pediu desculpas. Eu não estava do lado dela. Eu estava subindo para ir ao banheiro. Você olha para as pessoas ao lado, entendeu? Você entra num restaurante e chama qualquer pessoa de garçom por causa da cor?", disse o artista, que confirmou o envio do bilhete, mas não revelou o autor. "Não interessa quem escreveu. O recadinho foi para ela, fui eu que mandei", afirmou.
Veja a homenagem de Adnet pelo aniversário de Dani Calabresa:
Foto: Reprodução/ Instagram
Para o ano que vem, o programa receberá novos investimentos e a ideia é ter mais mulheres na equipe, além de Mônica Iozzi. “Ja estávamos no processo de inclusão de novos integrantes, independentemente da saída do Rafael. É certo que pelo menos um será do sexo feminino. Talvez dois”, confirmou. Um dos nomes levantados é o de Dani Calabresa, esposa de Marcelo Adnet, atualmente na MTV
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).